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Existem inúmeras formas de investimento, mas qual delas é a mais adequada para você? Para escolher os melhores investimentos é importante conhecer bem todas as opções, de modo a não se arrepender depois. É fundamental saber qual o tipo de investidor você é e qual o tipo de risco que você está disposto a encarar.
Cada tipo de investidor possui as suas especificidades, personalidade e preferências. São identificados os perfis:
Diante disso, se organizar financeiramente antes de investir é fundamental, afinal, imprevistos acontecem e você está investindo para lucrar. Dessa forma, tente não precisar resgatar investimentos em prazos curtos e preserve os seus recursos financeiros, conservando uma poupança rentável, a fim de prevenir-se de emergências. É extremamente importante o acompanhamento diário das notícias e dos indicadores financeiros do caderno de economia dos principais jornais.
O cuidado com seu dinheiro está ligado ao seu bem-estar e da sua família. Em vista disso, é preciso dar a devida importância à educação financeira. Apesar de poder se contar com a ajuda de profissionais especializados, como os planejadores financeiros, é essencial o entendimento sobre seus recursos para que se possa fazer as melhores escolhas.
REFERÊNCIAS
LONDON CAPITAL. Investimentos: conheça todos os 9 melhores tipos de investimentos. Disponível em: <http://londoncapital.com.br/investimentos/melhores-investimentos/#acoes>. Acesso em: 18 maio. 2018.
A grande procura por suprir as necessidades dos consumidores tem feito com que o mercado se expanda gerando mais nichos, de modo que os consumidores se sintam mais englobados pelas suas opções. Porém, nem sempre existiu esse benefício de escolha, pois os produtos oferecidos eram generalizados e isso gerava um controle dos clientes pelos vendedores, uma “fidelidade forçada”, pois, mesmo que a qualidade do produto não fosse das melhores, só se tinha aquilo para ser comprado e daquela mesma fonte de abastecimento.
Essa mudança no mercado relativa ao aumento do número de opções de produtos e serviços oferecidos, originou-se devido ao mercado de nichos. Esse segmento tenta atender o máximo possível de consumidores, nas suas mais diversas especialidades, como exemplo o setor de alimentação. Imagine uma necessidade básica de uma pessoa, a alimentação, e essa pessoa deve se alimentar, porém, ela tem intolerância à lactose, ou seja, ela precisa de comidas livres desse nutriente. Logo, o mercado de nichos aparece com um polo de vendas de alimentos que se abstenham de determinado açúcar observando, assim, o motivo da existência desse tipo de mercado.
A ideia de separar e homogeneizar o mercado em partes foi introduzida lá em 1956, por Wedel Smith, ao dizer que para que fossem atendidas as necessidades dos consumidores era essencial que fosse mudado a questão heterogeneidade do comércio. Essa ideia de segmentação veio, também, da época em que foi percebida a importância percebida a importância da opinião dos consumidores que se encontravam, cada vez mais, com o poder de compra nas mãos.
Portanto, observa-se a importância da atual divisão do mercado, pois faz com que os clientes/consumidores tenham mais opções na hora da comprar e que as pessoas consigam ser atendidas de acordo com o que realmente precisam e não pelo que o mercado as impõe.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EFEV. A cauda longa do mercado de massa para o mercado de nicho. Disponível em: < http://www.evef.com.br/artigos-e-noticias/administracao-de-marketing/402-a-cauda-longa-do-mercado-de-massa-para-o-mercado-de-nicho>. Acesso em: 26 de março de 2018.
EMPREENDEDORDIGITAL. Nicho de mercado: definição , segmentação, e exemplos. Disponível em: < https://www.empreendedor-digital.com/nicho-de-mercado>. Acesso em: 26 de março de 2018.
MERKATUS. Segmentação de mercado. Disponível em: < http://merkatus.com.br/10_boletim/209.htm >. Acesso em: 26 de março de 2018.
MNM. Nicho e segmentação de mercado: você não precisa ser Deus para vender . Disponível em: < http://meunegociomelhor.com.br/nicho-e-segmentacao-de-mercado-voce-nao-precisa-ser-deus-para-vender/ >. Acesso em: 26 de março de 2018.
OPINIÃO&NOTÍCIA. Nicho de mercado. Disponível em: < http://opiniaoenoticia.com.br/economia/negocios/nicho-de-mercado/ >. Acesso em: 26 de março de 2018.
Logo após a mudança no mercado, compreendida entre o período do fim da Segunda Guerra Mundial até a década de setenta (1945 – 1970), o cliente ganhou peso no mercado, uma vez que o número de serviços e produtos oferecidos aumentou exponencialmente junto com a evolução da tecnologia e das novas necessidades do mercado consumidor. Fazendo com que ele saísse do posto de um indivíduo que consome tudo o que lhe é oferecido, para um ser que escolhe o que quer consumir, de acordo com o que ele julga ser necessário. Desse modo, originava-se a era do cliente, que o faria detentor do poder do que realmente seria consumido.
Anteriormente, no referido período do começo do mercado de trocas e vendas até o fim da década de sessenta, o consumidor não possuía muitos critérios para a escolha de seus consumos, desnecessário tanto pela escassez de produtos/serviços quanto pela confiança em seus vendedores, pois criava laços com seus comerciantes, de forma que suas sugestões se tornavam definitivas no processo decisório de compra.
Após esse período, com a evolução do mercado, diversos novos tipos de produtos e serviços, que agradavam os mais varia dos nichos de consumidores, começaram a ser oferecidos. E, juntamente com eles, os critérios de exigência apareceram, pois, os clientes passaram a avaliar o custo benefício dos produtos/serviços, os seus orçamentos familiares, a qualidade do produto, os descontos, suas opiniões e etc.
Portanto, é percebida a importância dos clientes, já que eles definem se uma empresa vende ou não. Vale salientar, também, que suas opiniões são de fundamental importância, afinal, como os clientes sabem do que necessitam e de como necessitam, por que não dar atenção ao que eles falam ou ao que eles sentem? Logo, se os clientes sabem o que querem, melhor deixar que decidam o que deve ser produzido.
CANALTECH. “Quem mudou: o mercado ou o consumidor?”. Disponível em: <https://canaltech.com.br/mercado/Quem-mudou-o-mercado-ou-o-consumidor/ >. Acesso em: 23 de março de 2018.
KOIBER. A evolução do atendimento ao cliente, da era do produto até a era da experiência. Disponível em: <http://blog.koiber.com/evolucao-do-atendimento/>. Acesso em: 23 de março de 2018.
O reconhecimento da comunidade LGBT pelo mercado tem avançado com o decorrer dos anos, fruto do aumento, mesmo que lento, da tolerância em uma sociedade historicamente conservadora. As marcas começaram a dar mais atenção a este público, trazendo à tona o debate sobre temas em constante ascensão, como inclusão e diversidade sexual. Mesmo assim, o conceito de “marketing LGBT” traz algumas divergências sobre a linha tênue entre apoio social e o simples oportunismo.
A sigla LGBT (ou LGBTTT) remete a “Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros”. Há algumas décadas, esses grupos eram considerados tabus nas campanhas publicitárias, normalmente, por contrariarem as famílias tradicionais majoritariamente heterossexuais, ou seja, possuíam pouca ou nenhuma visibilidade na mídia. Com o estímulo à livre expressão e às campanhas de tolerância, o novo milênio trouxe mudanças importantes para a comunidade. A partir daí, muitas marcas perceberam a importância de aderir a um discurso friendly e dar voz a lésbicas, gays e pessoas trans em suas peças publicitárias. Era incrementada uma, quase renegada, estratégia de marketing. “Marcas engajadas nessa política social são melhores vistas pelo público LGBT, que se sente representado e que só busca ser tratado com naturalidade. Isso é positivo e atrai mais visibilidade para a marca”, explica Silvio Sato, professor de Publicidade e Propaganda da FAAP.
Entretanto, até onde as empresas acertam na implantação de estratégias como essas? Um dos grandes erros está na falta de continuidade do apoio ao movimento e na ausência de uma continuidade na criação de campanhas direcionadas a esse público. Além disso, algumas marcas enxergam os indivíduos LGBT apenas como estereótipos reforçados pela sociedade, ignorando o fato de que eles pertencem a diversas classes econômicas, etnias, regiões, têm hobbies e hábitos de compra diversos entre si, constituem ou não família e não possuem um padrão de estilo de vida homogêneo. “Não adianta querer ganhar dinheiro em cima de uma causa social e não fazer nada além disso para mudar o cenário de homofobia e preconceito que essas pessoas enfrentam. Isso é oportunismo e não é bem-visto pela sociedade”, pontua Anna Castanha, professora de Marketing LGBT da ESPM. Reforçar a inclusão dessas pessoas no mercado de trabalho é de extrema importância, considerando que não adianta incentivar a aceitação externa e esquecer da situação do ambiente interno da própria empresa.
Abrir o espaço para as minorias nas campanhas publicitárias tem uma influência positiva nos discursos de tolerância e no combate à homofobia. No entanto, é preciso ter cuidado na hora de estabelecer estratégias de marketing específicas para esse público. Antes de um grupo nomeado por uma sigla, a comunidade LGBT quer ser aceita com a mesma naturalidade que os demais grupos sociais. Resta as empresas reconhecerem esse fato, incluindo essa imagem em todos os aspectos da organização, seja interna ou externamente.
Referências bibliográfias
ABERJE. O que é marketing LGBT? Disponível em: <http://www.aberje.com.br/blogs/post/o-que-e-marketing-lgbt/>. Acesso em 06 de Março de 2018.
ADMINISTRADORES. 5 erros de Marketing e Comunicação com o público LGBT. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/5-erros-de-marketing-e-comunicacao-com-o-publico-lgbt/105240/>. Acesso em 06 de Março de 2018.
EXAME. Entre erros e acertos, marcas avançam no marketing LGBT. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/marketing/erros-acertos-marcas-marketing-lgbt/>. Acesso em 06 de Março de 2018.
Como muitos já sabem, o Instagram é uma rede social de fotos e vídeos curtos onde os usuários compartilham o que é de seu interesse, trocam curtidas, se comunicam com outras pessoas e até divulgam suas lojinhas. Sim, é possível vender roupas, bijuterias, objetos de decoração e os mais variados tipos de serviços pelo Instagram.
Essa rede social é a segunda mais utilizada no Brasil, perdendo apenas para o Facebook e, tem acesso preferencial pelo celular (também pode ser acessado pelo computador), o que facilita a vida de muitos aspirantes a empreendedores, pois é uma plataforma mais rápida e de fácil utilização para a divulgação de suas mercadorias e serviços. Além disso, o Instagram possui o Stories, que é uma ferramenta dentro do aplicativo que permite aos usuários postarem vídeos curtos e fotos que desaparecem depois de 24 horas da publicação, muito utilizado por empresas para divulgarem promoções, peças novas e outras informações, mas também beneficia aqueles que estão se iniciando no mundo dos negócios, pois esses precisam de uma forte divulgação.
A facilidade de uso do Instagram faz com que mais e mais usuários se arrisquem no mundo das vendas, pois basta postar uma foto do produto ofertado e combinar com o cliente o melhor lugar para efetuar a venda, ou seja, sem muita complicação, diversas pessoas podem empreender e ganhar um bom dinheiro. Atualmente, várias lojinhas começam a vender seus produtos ou serviços pela rede social e, depois de um tempo, conseguem montar a loja física. Assim, o Instagram vem se tornando, além de um ótimo passatempo, um excelente instrumento para empreender.
Referências:
TECHTUDO. O que é Instagram? Disponível em: http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2016/02/o-que-e-o-instagram.html. Acesso em: 26 de dezembro de 2018.
BLOG DE MARKETING DIGITAL DE RESULTADOS. Conheça as 10 redes sociais mais usadas no Brasil. Disponível em: https://resultadosdigitais.com.br/blog/redes-sociais-mais-usadas/. Acesso em: 26 de dezembro de 2018.
Há alguns anos atrás, quando se falava da competição entre marcas globais e regionais, muitos acreditavam que as grandes marcas que tinham atuação mundial iriam acabar com as regionais em um processo colonial, imperialista e mercadológico, mas isso não aconteceu, pois pouco importa a origem ou o número de mercados de atuação de uma organização: se o que é prometido não é entregue, os clientes ficarão insatisfeitos e comprarão em outro lugar.
Se, por um lado, marcas globais proporcionam aos consumidores experimentar outras culturas e estar em sintonia com a grande aldeia global, por outro, marcas regionais oferecem autenticidade e intimidade, pois são marcas que cresceram junto com um grupo de pessoas e, geralmente, entendem muito mais desse público do que as marcas globais.
Além disso, com relação às marcas globais, a experiência adquirida pelas organizações mostra que nem sempre atender todos os mercados da mesma forma é uma garantia de sucesso. A verdade é que, dependendo de fatores como cultura, concorrência e indústria, a melhor opção é adaptar a marca ao contexto regional, seja no produto/serviço oferecido ou no posicionamento adotado frente à concorrência.
O fato é: Marcas fortes são construídas através das boas experiências do consumidor. Independente da origem, entregar ao consumidor aquilo que ele deseja é o caminho para o sucesso. Portanto, em um ambiente onde marcas regionais e globais competem, quem vence é o consumidor, por ter múltiplas opções ao seu dispor.
Referências
Administradores.com. Administração de marcas nos mercados globais: realidades diferentes exigem estratégias diferentes. Disponível em: http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/administracao-de- marcas-nos-mercados-globais- realidades-diferentes- exigem-estrategias- diferentes/4198/. Acesso em: 08 de novembro de 2017.
Ideia de marketing. Marcas Globais x Marcas Regionais. Disponível em: http://www.ideiademarketing.com.br/2014/05/21/marcas-globais- x-marcas- regionais/. Acesso em: 08 de novembro de 2017.
Nenhum mercado industrial é fácil de entrar, mas esse fato ganha destaque principalmente quando relacionado com a indústria do vestuário no Brasil. Enquanto outras desfrutam de uma taxa de sucesso comercial de 50% ou mais, após quatro anos de funcionamento, a de vestuário não.
Uma razão para a maior taxa de falha de negócios é a concorrência. Novos projetos são abundantes, e a oferta de hoje, amanhã, já estará ultrapassada. Porém, no entanto, a concorrência por si só não é a razão pela qual muitas linhas falham.
Outra razão significativa pelas quais as empresas de roupas reduziram as taxas de sucesso é a forma como o negócio é gerenciado. Muitas pessoas que iniciam linhas de roupas fazem isso porque são artísticas, mas esses indivíduos geralmente não são empresários que entendem como as indústrias funcionam. Antes de lançar uma linha de vestuário, é necessário considerar as três seguintes etapas iniciais:
1. Compreender o compromisso: o potencial empresário deve entender o compromisso de tempo e dinheiro necessários para que a linha de roupas seja bem-sucedida;
2. Planeje o negócio: qualquer empreendedor experiente sabe que uma empresa precisa de um plano de negócios. Inicialmente, ele não necessita ser muito elaborado. Ele pode conter, em uma ou duas páginas, os elementos-chave da estratégia comercial da linha de roupas idealizada. Esses empresários devem ir trabalhando em um plano de negócios completo, à medida que o negócio se desenvolve;
3. Prepare-se para a fabricação: saber onde produzir a linha de roupas é uma decisão extremamente importante. Uma pequena empresa pode optar por fabricar seus produtos, mas a terceirização também deve ser considerada. A qualidade inicial do que for fabricado será a base da reputação da empresa, seja para o melhor ou para o pior.
Por fim, vale ressaltar que a eficiência é essencial para a sobrevivência do empreendimento. Após o lançamento, os empresários devem reexaminar seu modelo de negócios para garantir que a empresa atenda às estimativas projetadas. É necessário, também, melhorar constantemente o produto, os processos de venda e de produção, bem como a relação com os consumidores para, assim, garantir uma vantagem no cenário competitivo da indústria do vestuário.
FONTES:
Fashion Bubbles. Revolução Industrial e indústria do Vestuário. Disponível em: <http://www.fashionbubbles.com/historia-da-moda/revolucao-industrial-e-industrializacao-do-vestuario-onde-a-funcao-encontrou-a-moda-parte-1/> . Acesso em 10 de Setembro de 2017
Marketing Futuro. Indústria do vestuário no Brasil. Disponível em: http://marketingfuturo.com/industria-do-vestuario-no-brasil/ . Acesso em 8 de Setembro de 2017
Mundo do Marketing. Mercado de vestuário no Brasil. Disponível em: <https://www.mundodomarketing.com.br/inteligencia/pesquisas/159/mercado-de-vestuario-no-brasil.html> . Acesso em 10 de Setembro de 2017.