Joy: O nome do Sucesso Empreendedorismo

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Joy: O Nome de Sucesso é um filme que retrata a história de quatro gerações da família de Joy Mangano, a garota que acaba originando uma dinastia de negócios e se torna dona do próprio destino. Tendo propensão à criatividade desde criança, Joy inventa um esfregão de limpeza inovador que se transforma em fenômeno de vendas e a faz uma das empreendedoras mais conhecidas dos Estados Unidos. No entanto, durante sua trajetória no mundo empreendedor, Joy encontra-se diante de falhas, empecilhos e traições, o que lhe exige muita perseverança, estratégia e trabalho duro, como disse a personagem: “Navegar no inverno é a melhor comparação com a vida no mundo dos negócios”.

Por meio dessa personagem, é possível tirar 5 lições sobre empreendedorismo, por exemplo:

1-      Preste atenção nas necessidades do seu cotidiano: Enquanto estava no barco de sua madrasta, Joy e sua família deixam cair copos de vinho tinto e, normalmente, ela tenta esfregar e acaba por cortar suas mãos com o vidro quebrado enquanto torce o esfregão. Assim, ela retorna para casa e começar a projetar o modelo de esfregão que atenda a sua necessidade;

2-      Empreendedorismo não significa experiência individual: Após ter a ideia de como seria o protótipo de seu produto, Joy percebe que precisaria de ajuda para formular as peças do esfregão, a qual é fornecida pelos funcionários de seu pai. Além disso, a personagem busca pelo investimento de sua madrasta para poder começar a financiar a primeira leva dos moldes;

3-      Você é a melhor pessoa para vender seu produto: A propaganda foi um dos fatores que impulsionou o sucesso da norte-americana. Inicialmente, durante a primeira tentativa de anúncio na televisão, a promoção foi um fracasso devido à apresentação feita. Entretanto, como ninguém conhecia melhor o produto do que a criadora, Joy assume como garota-propaganda, alavancando as vendas, dado que comunicou corretamente, aos consumidores, os benefícios da sua invenção;

4-      Perseverança é a chave do negócio: Na sua carreira, Joy teve que enfrentar problemas comuns na trajetória de todo empreendedor, como dificuldade financeira, barreiras burocráticas, descredibilidade na sua administração e fracassos pontuais. Diante disso, utilizou o planejamento e procurou na perseverança uma ferramenta para vencer essas dificuldades;

5-      Retribuição é importante: Após vencer as dificuldades e se estabilizar no mundo dos negócios, se tornando uma empreendedora de sucesso, Joy abre espaço para ajudar as pessoas que, assim com ela, tiveram alguma ideia muito útil e que pode revolucionar o mundo do empreendedorismo de algum modo, assim a empresária financia o produto dos inventores, visando investir em inovação de quem não tem condições de arcar com os custos iniciais.

Isto posto, é possível afirmar que Joy Mangano é um belo exemplo de empreendedora persistente, que tem na veia a busca por inovação. Toda sua história de vida e profissional, explanada no filme, inspira idealização, criatividade e muita estratégia para quem pretende ou já empreende enfrentar os desafios do mercado.

 Imagem: https://bit.ly/2ANvUIU

REFERÊNCIAS:

HASHIMOTO, Marcos. 10 LIÇÕES DE EMPREENDEDORISMO PARA APRENDER COM JOY MANGANO: Joy – O Nome da Empreendedora. 2016. Disponível em: <https://www.superempreendedores.com/cultura/10-licoes-de-empreendedorismo-para-aprender-com-joy-mangano/>. Acesso em: 13 jun. 2019.

LAUREATE, Ead. LIÇÕES DE EMPREENDEDORISMO NO FILME JOY: O NOME DO SUCESSO. 2017. Disponível em: <https://www.eadlaureate.com.br/ondefor/empreendedorismo-no-filme-joy/>. Acesso em: 13 jun. 2019.

NACIONAL, Sebrae. 8 lições ensinadas pelo filme “Joy”: Longa traz importantes dicas para empreendedores, como a importância de ter uma rede de apoio e um planejamento. 2016. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/8-licoes-ensinadas-pelo-filme-joy,eee8b85844cb5510VgnVCM1000004c00210aRCRD>. Acesso em: 13 jun. 2019.

gio

O Sócio: Mais que um reality show, uma aula sobre administração

TEXTO VINICIUS

Você já pensou em assistir um programa de TV e, ao mesmo tempo, aprender bastante sobre empreendedorismo e administração? Com o reality show O Sócio isso é possível. The Profit, um programa do canal estadunidense CNBC, é transmitido no Brasil através do canal fechado History Channel. Esse programa é ministrado por Marcus Lemonis, um libanês que, ainda criança, mudou-se para o EUA e se tornou milionário através das empresas Camping World e Good Sam Enterprises.

Esse reality show de negócios se baseia na ideia de que Marcus, com seu próprio dinheiro, investe em empresas que estão em crise e/ou prestes a falir, devido a endividamento e/ou problemas na administração em geral. Dessa maneira, Lemonis busca fazer uma análise minuciosa na organização com um time de contadores, advogados e outros funcionários. Com isso, ele não investe só capital, mas também propõe soluções e mudanças em setores com problemas, investindo todo seu know-how em transformar empresas decadentes em negócios prósperos.

Assim, o programa, além de entreter, ensina bastante sobre empreendedorismo e administração de empresas, visto que diversas pessoas que estão passando por dificuldades semelhantes podem aplicar nas suas empresas. Além disso, ele faz um replanejamento dos processos e do pessoal, otimizando a empresa, tornando-a mais lucrativa e com menos custos, podendo ser adaptada e replicada em outras organizações.

Desse modo, o programa traz uma ideia diferente da maioria dos vistos na televisão contemporânea, dado que por se tratar de um reality show de negócios, ele lida com empresários e funcionários reais e problemas delicados. Assim, o programa é repleto de emoção, pois não é apenas dinheiro que está em negociação, mas outras variáveis como a reputação dos participantes, todo o sentimento e ideias do fundador do empreendimento, o emprego dos envolvidos no projeto e muitos outros fatores que o torna único, divertido e bastante didático.

 REFERÊNCIAS:  

MARCUS MARQUES. O Sócio – O que aprender com o programa de Marcus Lemonis. 2017. Disponível em: <http://marcusmarques.com.br/empreendedorismo/o-socio-o-que-aprender-com-o-programa-de-marcus-lemonis/>. Acesso em: 04 de outubro de 2018.

REVISTA PEGN. 5 CASOS IMPERDÍVEIS DE EMPREENDEDORES NO PROGRAMA ‘O SÓCIO’. 2016. Disponível em: <https://revistapegn.globo.com/Empreendedorismo/noticia/2016/08/5-casos-imperdiveis-de-empreendedores-no-programa-o-socio.html> . Acesso em: 03 de outubro de 2018.

UOL. Band estreia “O Sócio”, melhor, mais caro e rentável reality show do mundo. 2018. Disponível em: <https://tvefamosos.uol.com.br/noticias/ooops/2018/01/21/band-estreia-o-socio-melhor-mais-caro-e-rentavel-reality-show-do-mundo.htm>. Acesso em: 03 de outubro de 2018.

UOL. Melhor e mais caro reality da TV, “O Sócio” castiga os incompetentes. 2016. Disponível em: <https://tvefamosos.uol.com.br/noticias/ooops/2016/04/10/porque-o-socio-e-o-melhor-e-mais-caro-reality-da-tv.htm>. Acesso: 04 de outubro de 2018.

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Feminismo e Empreendedorismo: Feira Mana a Mana em Fortaleza – CE

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Os discursos sobre feminismo têm incendiado a internet, a política e tantos outros espaços, indo da plateia dos famosos no Oscar até as conversas de bar. De fato, as mulheres conquistaram espaços importantes ao longo dos últimos anos, sendo um deles o mercado de trabalho, o qual se frisa a importância. Em contradição aos princípios mercadológicos convencionais, a palavra-chave da participação feminina nos negócios é união, principalmente quando ligada a sororidade, harmonia e irmandade dentro do gênero.

Nesse sentido, podemos ver a crescente taxa de mulheres que se ajudam e compartilham experiências. Tal colaboração está mais perto do que se pensa, a exemplo disso, existe a Feira Mana a Mana, que acontece em Fortaleza-CE, contando com a participação de mulheres empreendedoras que produzem artes manuais. O evento busca oportunizar e valorizar a produção desses trabalhos, além de evidenciar a pluralidade de perfis das empreendedoras e empoderar o empreendedorismo feminino em Fortaleza.

Ainda hoje, as mulheres enfrentam o preconceito da maternidade dentro das organizações, têm quem acredite que as mães se tornem menos produtivas apenas pelo fato de se transformarem em mães, incorrendo em diversos prejuízos à sua carreira, como redução salarial e até demissão. A feira Mana a Mana, também, abordou esse tema em sua edição do dia das mães, onde trouxe mulheres que vivem a maternidade. Na edição do empreendedorismo materno, as Manas trouxeram suas experiências com as dificuldades encontradas após o nascimento de seus filhos e, também, as oportunidades que enxergaram.

O feminismo intenta defender a emancipação política e econômica feminina, lutar por direitos civis e reprodutivos da mulher, reconhecer e valorizar o trabalho das que almejam essa mudança. O empreendedorismo não é uma tarefa fácil, ser mulher no mercado de trabalho, também não. As conquistas das mulheres têm sido inúmeras, mas a batalha é constante. O feminismo luta por direitos para essas mulheres dentro do mercado, que batalham em um ambiente, ainda, predominantemente masculino.

REFERÊNCIAS

DIÁRIO DO NORDESTE. Arte feminina. Disponível em: <http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/zoeira/arte-feminina-1.1820414>. Acesso em 19 de setembro de 2018.

INSECTA SHOES. Donas de si, donas do mundo: mulheres e empreendedorismo. Disponível em: <https://www.insectashoes.com/blog/donas-de-si-donas-do-mundo-mulheres-e-empreendedorismo/>. Acesso em 19 de setembro de 2018.

INSTAGRAM: @mana.a.mana

MAMÃE PLUGADA. Havard fala sobre o preconceito às mães no trabalho. Disponível em:<https://www.mamaeplugada.com.br/harvard-fala-sobre-o-preconceito-as-maes-no-trabalho-3765>. Acesso em 19 de setembro de 2018.

INGV

Empreendedorismo e inovação: Uma análise sobre o filme A Barraca do Beijo.

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O filme é uma comédia romântica adolescente envolvendo três principais personagens: Elle, Lee e Noah. Mesmo com todo aquele clichê de filme romântico americano, a Barraca do Beijo tem algo a mais: o início de um negócio.

A trama tem o foco na amizade de Lee e Elle, e no romance dela com Noah. Os melhores amigos fizeram um planejamento para arrecadar fundos para a escola e, pensando no que o consumidor local deseja, eles escolheram o melhor produto, o beijo. Quando eles precisam mostrar a ideia que tiveram para o conselho da escola, Lee acaba fugindo do programado, fazendo com que Elle tenha que se organizar rapidamente para conseguir “vender” a sua ideia e, como ela conhece bem o desejo de seus clientes, afirma que o cara mais gato da escola estará na barraca, mesmo que ela ainda tenha que convencer Noah a participar.

A Barraca do Beijo é um típico filme que prende a atenção devido ao roteiro fofo envolvendo os personagens, mas podemos identificar algumas lições empreendedoras dele, como:

  1. Ideias novas de produto: As outras equipes da escola planejaram fazer atividades que já eram bastante conhecidas, como o jogo de argola e tiro ao alvo, mas Elle e Lee se arriscaram e inovaram no produto ofertado;
  2. Conhecer seu público: os personagens principais conhecem o que seus colegas de escola querem, principalmente, as meninas que desejam o Noah, e os meninos que desejam as Garotas OMG (Olivia, Mia e Gwyneth);
  3. Atrair seus clientes: Foi escolhido, para participar da barra do beijo, as meninas e meninos mais bonitos da escola. Assim, Elle e Lee conseguiram atrair a atenção de muitos colegas e venderam seu “produto” muito rápido, sendo, eles, os que mais arrecadaram fundos para a escola.

O filme é muito bom de se assistir, é leve, engraçado, romântico e podemos tirar vários ensinamentos dele, como os citados anteriormente, mas, principalmente, o de transformar uma ideia inovadora em algo que pode dar certo, atrair o público-alvo com produtos de interesse e gerar bastante lucro.

REFERÊNCIAS

NETFLIX. A Barraca do Beijo. 2018. Disponível em: <https://www.netflix.com/watch/80143556?trackId=14170286&tctx=3%2C0%2Cb1480e56-deca-4e7f-bd6b-2ece59ae19ae-33712304%2C5a38dc42-46d9-4ce8-9e99-c55b0e7e08e9_41076610X3XX1529700547015%2C5a38dc42-46d9-4ce8-9e99-c55b0e7e08e9_ROOT>. Acesso em: 22 de jun. 2018.

RITHELLE

Afroempreendedorismo: o empoderamento dos negros no mercado

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No início do ano de 2018, o lançamento do filme “Pantera Negra”, filme da Marvel, trouxe temas inerentes à identidade negra. A trajetória da luta dos negros por igualdade social, as particularidades culturais e históricas do povo africano e os seus estereótipos são assuntos retratados por essa produção cinematográfica. No Brasil, assim como em outros países, tais questões são abordadas pelo afroempreendedorismo, iniciativa que vem ganhando força pela sua proposta inclusiva.

O afroempreendedorismo, ou empreendedorismo afro, visa o estímulo da inovação e da geração de negócios, de modo a ampliar as oportunidades de trabalho e renda para os negros no Brasil, uma vez que a discriminação racial ocorre no mundo dos negócios, como apresentado na pesquisa feita entre os participantes do PBAE (Projeto Brasil Afroempreendedor), apontando que quase metade dos respondentes (44,5%) já sofreram com manifestações de racismo por parte de clientes. Tal preconceito gera menos oportunidades de trabalho para essa grande parcela da população.

Assim, algumas empresas ou organizações, sensibilizadas ao grande potencial do mercado para os negros, planejam incentivos a esse público, oferecendo benefícios como a forma de empréstimos de capital para o início de seu negócio. A partir dos incentivos advindos dessa iniciativa, o número de empreendedores negros está crescendo no mercado, aumentando, na mesma proporção, o número de negócios que tragam à tona elementos das raízes africanas.

Outra forma de incentivo é através da criação de eventos onde as pessoas podem apresentar o seu produto para potenciais investidores e consumidores. Um grande exemplo disso é a Feira Preta, evento que une cultura e comércio de produtos afro-étnico. Pinturas, músicas, livros e roupas são algumas das produções que os visitantes podem apreciar no evento que já é considerado o maior encontro de cultura negra da América Latina.

É perceptível, portanto, que existe, cada vez mais, a valorização da cultura negra, seja nos filmes, seja no mercado. Dessa forma, o incentivo social e econômico para tais movimentos ajuda não só a posicionar a imagem da população negra, como também auxilia na quebra das barreiras sociais.

REFERÊNCIAS

DCM. O sucesso da Feira Preta, o maior evento de empreendedorismo negro da América Latina. Disponível em: <https://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-sucesso-da-feira-preta-o-maior-evento-de-empreendedorismo-negro-da-america-latina/>. Acesso em: 21 de jun. 2018.

FEIRA PRETA. FEIRA CULTURAL PRETA. Disponível em: <http://feirapreta.com.br/projetos/feira-cultura-preta/>. Acesso em: 22 de jun. 2018.

MEDIUM.COM. O afro-empreendedorismo e as novas perspectivas para o mercado. Disponível em: <https://medium.com/clavedefapp/o-afro-empreendedorismo-e-as-novas-perspectivas-para-o-mercado-52fe87069bd7>. Acesso em: 20 de jun. 2018.

VAREJO S.A. Afroempreendedorismo. Disponível em: <http://revistavarejosa.com.br/varejo-cidadao/afroempreendedorismo/>. Acesso em: 20 de jun. 2018.

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Mais que Socialites, as Kardashians e Jenners são administradoras!

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Ao se ler um pouco sobre a trajetória das mulheres da família Kardashian-Jenner percebe-se que o sucesso nos negócios não foi criado de uma hora para outra. Ele foi resultado de muita dedicação e talento para empreendedorismo. Diferindo do que muitos imaginam, o clã Kardashian-Jenner, que vive sob os holofotes de todo o mundo, soube utilizar a fama que adquiriu com o tempo para construir uma rede diversificada de negócios e produtos licenciados em seus nomes, como produtos de beleza, roupas, livros, perfumes, joias, calçados e, até mesmo, bebidas energéticas.

Mas como o clã Kardashian-Jenner conseguiu obter excelentes desempenhos em suas redes de negócios? A resposta está na geração de conteúdo e no seu controle. A família aproveita e se utiliza da superexposição a qual está sujeita de maneira muito inteligente, pois ela divulgasua marca como uma criação de tendências e definição de padrões de beleza. E essa é a visão que a família usa como base para gerenciar seus negócios: transformar o conteúdo em produto e a mídia em veículo lucrativo.

Para elas, o Branding é essencial para o crescimento do negócio. Como pessoas públicas, elas são a imagem da própria marca. Todos os produtos lançados pela família Kardashian têm relação direta com suas vidas.A mais nova dentre as irmãs, Kylie Jenner, em uma entrevista para a revista Allure, afirmou que tudo que ela se mostra ser, tanto nas redes sociais quanto no reality show sobre sua família (que parece adentrar bastante na intimidade de suas vidas), é o que ela acha que o público quer ver, ou seja, uma imagem projetada dela mesma, uma marca. E com as irmãs acontece da mesma forma. Tudo é calculado para sair exatamente da maneira como elas desejam, inclusive o conteúdo relacionado à imagem delas.

Desse modo, Kim e suas irmãs também atraem a atenção dos consumidores de seus produtos por meio da ideia da criação de conteúdo relevante para eles. Elas conseguiram atrair o público criando um conteúdo satisfatório e gerando sensação de proximidade para com os consumidores, postando sobre suas vidas, alguns detalhes da rotina, produtos de beleza que utilizam, lugares que frequentam, fotos de parentes e amigos, entre outros. Estratégia que acaba promovendo o engajamento dos clientes à sua marca.

Portanto, mais do que famosas de reality shows, socialites e influenciadoras digitais, as Kardashians e Jenners são competentes empresárias que sabem exatamente como gerir seus negócios. Muito se pode aprender com suas estratégias de marketing de vendas e como a manutenção da imagem de uma marca é importante para o crescimento de uma organização.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ADMINISTRADORES. Tudo o que kim kardashian toca “vira ouro” e você precisa entender por quê. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/tudo-o-que-kim-kardashian-toca-vira-ouro-e-voce-precisa-entender-por-que/87589/>. Acesso em: 18 abr. 2018.

MODICES. As kardashian trabalham – e muito. Aí vai um dossiê sobre o empreendedorismo das irmãs. Disponível em: <https://www.modices.com.br/comportamento/empreendedorismo-irmas-kardashian/>. Acesso em: 20 abr. 2018.

Carol Schramm

A era dos clientes: a segmentação do mercado em nichos!

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A grande procura por suprir as necessidades dos consumidores tem feito com que o mercado se expanda gerando mais nichos, de modo que os consumidores se sintam mais englobados pelas suas opções. Porém, nem sempre existiu esse benefício de escolha, pois os produtos oferecidos eram generalizados e isso gerava um controle dos clientes pelos vendedores, uma “fidelidade forçada”, pois, mesmo que a qualidade do produto não fosse das melhores, só se tinha aquilo para ser comprado e daquela mesma fonte de abastecimento.

Essa mudança no mercado relativa ao aumento do número de opções de produtos e serviços oferecidos, originou-se devido ao mercado de nichos. Esse segmento tenta atender o máximo possível de consumidores, nas suas mais diversas especialidades, como exemplo o setor de alimentação. Imagine uma necessidade básica de uma pessoa, a alimentação, e essa pessoa deve se alimentar, porém, ela tem intolerância à lactose, ou seja, ela precisa de comidas livres desse nutriente. Logo, o mercado de nichos aparece com um polo de vendas de alimentos que se abstenham de determinado açúcar observando, assim, o motivo da existência desse tipo de mercado.

A ideia de separar e homogeneizar o mercado em partes foi introduzida lá em 1956, por Wedel Smith, ao dizer que para que fossem atendidas as necessidades dos consumidores era essencial que fosse mudado a questão heterogeneidade do comércio. Essa ideia de segmentação veio, também, da época em que foi percebida a importância percebida a importância da opinião dos consumidores que se encontravam, cada vez mais, com o poder de compra nas mãos.

Portanto, observa-se a importância da atual divisão do mercado, pois faz com que os clientes/consumidores tenham mais opções na hora da comprar e que as pessoas consigam ser atendidas de acordo com o que realmente precisam e não pelo que o mercado as impõe.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

EFEV. A cauda longa do mercado de massa para o mercado de nicho. Disponível em: < http://www.evef.com.br/artigos-e-noticias/administracao-de-marketing/402-a-cauda-longa-do-mercado-de-massa-para-o-mercado-de-nicho>. Acesso em: 26 de março de 2018.

EMPREENDEDORDIGITAL. Nicho de mercado: definição , segmentação, e exemplos. Disponível em: < https://www.empreendedor-digital.com/nicho-de-mercado>. Acesso em: 26 de março de 2018.

MERKATUS. Segmentação de mercado. Disponível em: < http://merkatus.com.br/10_boletim/209.htm >. Acesso em: 26 de março de 2018.

MNM. Nicho e segmentação de mercado: você não precisa ser Deus para vender . Disponível em: < http://meunegociomelhor.com.br/nicho-e-segmentacao-de-mercado-voce-nao-precisa-ser-deus-para-vender/ >. Acesso em: 26 de março de 2018.

OPINIÃO&NOTÍCIA. Nicho de mercado. Disponível em: < http://opiniaoenoticia.com.br/economia/negocios/nicho-de-mercado/ >. Acesso em: 26 de março de 2018.

ALKS

A febre de vendas no Instagram

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Como muitos já sabem, o Instagram é uma rede social de fotos e vídeos curtos onde os usuários compartilham o que é de seu interesse, trocam curtidas, se comunicam com outras pessoas e até divulgam suas lojinhas. Sim, é possível vender roupas, bijuterias, objetos de decoração e os mais variados tipos de serviços pelo Instagram.

Essa rede social é a segunda mais utilizada no Brasil, perdendo apenas para o Facebook e, tem acesso preferencial pelo celular (também pode ser acessado pelo computador), o que facilita a vida de muitos aspirantes a empreendedores, pois é uma plataforma mais rápida e de fácil utilização para a divulgação de suas mercadorias e serviços. Além disso, o Instagram possui o Stories, que é uma ferramenta dentro do aplicativo que permite aos usuários postarem vídeos curtos e fotos que desaparecem depois de 24 horas da publicação, muito utilizado por empresas para divulgarem promoções, peças novas e outras informações, mas também beneficia aqueles que estão se iniciando no mundo dos negócios, pois esses precisam de uma forte divulgação.

A facilidade de uso do Instagram faz com que mais e mais usuários se arrisquem no mundo das vendas, pois basta postar uma foto do produto ofertado e combinar com o cliente o melhor lugar para efetuar a venda, ou seja, sem muita complicação, diversas pessoas podem empreender e ganhar um bom dinheiro. Atualmente, várias lojinhas começam a vender seus produtos ou serviços pela rede social e, depois de um tempo, conseguem montar a loja física. Assim, o Instagram vem se tornando, além de um ótimo passatempo, um excelente instrumento para empreender.

Referências:

TECHTUDO. O que é Instagram? Disponível em: http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2016/02/o-que-e-o-instagram.html. Acesso em: 26 de dezembro de 2018.

BLOG DE MARKETING DIGITAL DE RESULTADOS.  Conheça as 10 redes sociais mais usadas no Brasil. Disponível em: https://resultadosdigitais.com.br/blog/redes-sociais-mais-usadas/. Acesso em: 26 de dezembro de 2018.

RITHELLE

 

 

Como atingir o sucesso na Indústria do Vestuário

Texto 239 - Leandro [SITE]

 

Nenhum mercado industrial é fácil de entrar, mas esse fato ganha destaque principalmente quando relacionado com a indústria do vestuário no Brasil. Enquanto outras desfrutam de uma taxa de sucesso comercial de 50% ou mais, após quatro anos de funcionamento, a de vestuário não.

Uma razão para a maior taxa de falha de negócios é a concorrência. Novos projetos são abundantes, e a oferta de hoje, amanhã, já estará ultrapassada. Porém, no entanto, a concorrência por si só não é a razão pela qual muitas linhas falham.

Outra razão significativa pelas quais as empresas de roupas reduziram as taxas de sucesso é a forma como o negócio é gerenciado. Muitas pessoas que iniciam linhas de roupas fazem isso porque são artísticas, mas esses indivíduos geralmente não são empresários que entendem como as indústrias funcionam. Antes de lançar uma linha de vestuário, é necessário considerar as três seguintes etapas iniciais:

1. Compreender o compromisso: o potencial empresário deve entender o compromisso de tempo e dinheiro necessários para que a linha de roupas seja bem-sucedida;

2. Planeje o negócio: qualquer empreendedor experiente sabe que uma empresa precisa de um plano de negócios. Inicialmente, ele não necessita ser muito elaborado. Ele pode conter, em uma ou duas páginas, os elementos-chave da estratégia comercial da linha de roupas idealizada. Esses empresários devem ir trabalhando em um plano de negócios completo, à medida que o negócio se desenvolve;

3. Prepare-se para a fabricação: saber onde produzir a linha de roupas é uma decisão extremamente importante. Uma pequena empresa pode optar por fabricar seus produtos, mas a terceirização também deve ser considerada. A qualidade inicial do que for fabricado será a base da reputação da empresa, seja para o melhor ou para o pior.

Por fim, vale ressaltar que a eficiência é essencial para a sobrevivência do empreendimento. Após o lançamento, os empresários devem reexaminar seu modelo de negócios para garantir que a empresa atenda às estimativas projetadas. É necessário, também, melhorar constantemente o produto, os processos de venda e de produção, bem como a relação com os consumidores para, assim, garantir uma vantagem no cenário competitivo da indústria do vestuário.

FONTES:

Fashion Bubbles. Revolução Industrial e indústria do Vestuário. Disponível em: <http://www.fashionbubbles.com/historia-da-moda/revolucao-industrial-e-industrializacao-do-vestuario-onde-a-funcao-encontrou-a-moda-parte-1/> . Acesso em 10 de Setembro de 2017

Marketing Futuro. Indústria do vestuário no Brasil. Disponível em: http://marketingfuturo.com/industria-do-vestuario-no-brasil/ . Acesso em 8 de Setembro de 2017

Mundo do Marketing. Mercado de vestuário no Brasil. Disponível em:  <https://www.mundodomarketing.com.br/inteligencia/pesquisas/159/mercado-de-vestuario-no-brasil.html> . Acesso em 10 de Setembro de 2017.

Leandro Machado