As vantagens de criar ou participar de uma Holding Empresarial

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Uma Holding Empresarial é um conjunto de empresas que, juntas, possuem um núcleo que as administram. Essas empresas podem ser do mesmo ramo de atividade ou não das formadoras desse grupo, mas podem trabalhar dentro dela, otimizando os custos e gastos. No inglês, o verbo utilizado para especificar essa união é o “to hold”, que dá o sentido de “manter”. Dessa forma, este tipo especial de negócio é um planejamento estratégico para manter os investimentos. No Brasil, as holdings foram instituídas pela Lei n° 6.404 – a lei das Sociedades Anônimas – em 1976.

Muitas das empresas bem-sucedidas do mundo são holdings, demonstrando que este negócio possui vantagens de acordo com a sua classificação. Algumas das vantagens de participar desse negócio são: manter, majoritariamente, ações de outras empresas; ter o poder de controle; possuir grande mobilidade; reduzir os custos; não necessitar operar comercialmente e não dever operar industrialmente; e; manter, minoritariamente, ações de outras empresas com a finalidade de investimento.

Por ilustração, citemos algumas Holdings Empresariais como o Pepsico (Pepsi Corporation), que controla uma cadeia de empresas e marcas do ramo alimentício, Grupo Silvio Santos (entre elas o SBT, as Lojas do Baú da Felicidade e a SSR Cosméticos), e a Organizações Globo, que controla a empresa Rede Globo de Televisão e empresas dos mais variados setores como editora. (TREASY, 2018)

Portanto, participar de uma Holding é uma forma estratégica de uma empresa, que tem como uma de suas metas, manter os seus investimentos. Além da formação de uma holding assegurar a unidade e o controle, ela cria uma alavanca financeira; equilibra as políticas de crescimento interno e/ou externo e recebem benefícios fiscais.

 

ADVOGADO CUNHA. 10 Motivos para você constituir uma Holding. 2018. Disponível em: <http://www.gilbertocunha.adv.br/artigos/13/10-Motivos-para-voce-constituir-uma-Holding>. Acesso em 04 de junho de 2018.

TREASY. Por que criar uma Holding Empresarial? Conheça as vantagens desse tipo de negócio. 2018. Disponível em: <https://www.treasy.com.br/blog/holding-empresarial/>. Acesso em 04 de junho de 2018.

Josué Paiva

 

Mc Donald’s: a história de ambição, poder e traição.

Texto 242 - Ingrid [SITE]

A trajetória da empresa Mc Donald’s começa bem antes de 1955, entretanto, essa é a data marcada no histórico da corporação como o ano em que Ray Kroc fundou-a. Diferente da maioria das organizações que possuem em suas biografias apenas relatos de dedicação e fracassos, o Mc Donald’s alicerça-se sobre uma história de inovação, ambição, poder e traição. O Mc Donald’s surge verdadeiramente no ano de 1940, na Rota 66\Califórnia, onde foi aberto o primeiro restaurante Mc Donald’s, tendo como proprietários os irmãos Maurice e Richard McDonald. A priori, pode-se parecer pouco convencional, uma organização com duas datas de fundação, assim como a própria história da empresa.

A estrutura do primeiro restaurante, criado pelos irmãos, se baseava no objetivo de produzir alimentos de alta qualidade com uma velocidade rápida. Os fundadores desenvolveram seu próprio sistema rápido para a fabricação dos produtos chamado Sistema Speedee. No ano de 1954, um vendedor de mix chamado Ray Kroc, atraído por um grande pedido realizado pela empresa, foi visitar o pequeno empreendimento. Ray Kroc se entusiasmou rapidamente com a eficiência da organização e, em 1955, cria a “Mc Donald’s System”, futuramente renomeada como “Mc Donald’s Corporation”, responsável por desencadear a rede de franquias do Mc Donald’s pelo mundo inteiro. Na literatura da companhia, essa é a data de fundação do Mc Donald’s ainda que a empresa funcionasse há 15 anos.

Nas habilidosas mãos de Ray Kroc, a rede adotou uma padronização, uniformização, formas de redução de custos, automação e disciplina que transformaram o Mc Donald’s no gigante dos fast foods que conhecemos hoje. Concomitante ao sucesso e à proporção que a companhia vinha ganhando, existiam diversos conflitos entre os sócios, Kroc e os irmãos McDonald, resultando, em 1961, em um acordo onde os irmãos cederiam os direitos exclusivos da empresa para Kroc em troca de 0.5% na participação dos lucros, além do valor de venda. No entanto, Kroc sugeriu ao invés disso um acordo informal. Os irmãos, incapazes de provar o acordo, perderam todos os royalties relacionados ao Mc Donald’s, além de perderem o direito de utilizar o próprio sobrenome em seu estabelecimento, tiveram de rebatizar o restaurante que passou a ser chamado de “The Big M”. A ideia inicial de Kroc era comprá-lo, mas os proprietários se recusavam. Posteriormente, Kroc o faliu instalando uma franquia do Mc Donald’s no mesmo quarteirão.

De fato, ao longo dos anos, o império do gigante dos fast foods aumentou seu alcance e se tornou uma das empresas mais bem-sucedidas do mundo. A grande visão de Ray Kroc em cima do potencial negócio fez com que a empresa se desenvolvesse e brilhasse, os seus reais fundadores fossem apagados da história e seu nome reverberasse como autor da história do Mc Donald’s. O filme “Fome de Poder”, lançado em março de 2017, faz um trocadilho brilhante acerca da história “Ray Kroc roubou a ideia e o mundo a comeu”.

 Referências:

El Pais. Mc Donald’s: A história de traição por trás da gigante dos hambúrgueres. Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2017/03/07/cultura/1488886754_368229.html>. Acesso em 11 de setembro de 2017.

Portal dos Administradores. 10 lições de negócios para aprender com o filme Fome de Poder. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/o-que-aprendemos-com-o-filme-fome-de-poder/105373/>. Acesso em 11 de setembro de 2017

Portal dos Administradores. Ray Kroc, o homem que tornou o Mc Donald’s a rede de franquias mais lucrativa do mundo. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/ray-kroc-o-homem-que-fez-do-mcdonalds-a-rede-de-franquias-mais-lucrativa-do-mundo/92809/>. Acesso em 11 de setembro de 2017.

INGV

Como atingir o sucesso na Indústria do Vestuário

Texto 239 - Leandro [SITE]

 

Nenhum mercado industrial é fácil de entrar, mas esse fato ganha destaque principalmente quando relacionado com a indústria do vestuário no Brasil. Enquanto outras desfrutam de uma taxa de sucesso comercial de 50% ou mais, após quatro anos de funcionamento, a de vestuário não.

Uma razão para a maior taxa de falha de negócios é a concorrência. Novos projetos são abundantes, e a oferta de hoje, amanhã, já estará ultrapassada. Porém, no entanto, a concorrência por si só não é a razão pela qual muitas linhas falham.

Outra razão significativa pelas quais as empresas de roupas reduziram as taxas de sucesso é a forma como o negócio é gerenciado. Muitas pessoas que iniciam linhas de roupas fazem isso porque são artísticas, mas esses indivíduos geralmente não são empresários que entendem como as indústrias funcionam. Antes de lançar uma linha de vestuário, é necessário considerar as três seguintes etapas iniciais:

1. Compreender o compromisso: o potencial empresário deve entender o compromisso de tempo e dinheiro necessários para que a linha de roupas seja bem-sucedida;

2. Planeje o negócio: qualquer empreendedor experiente sabe que uma empresa precisa de um plano de negócios. Inicialmente, ele não necessita ser muito elaborado. Ele pode conter, em uma ou duas páginas, os elementos-chave da estratégia comercial da linha de roupas idealizada. Esses empresários devem ir trabalhando em um plano de negócios completo, à medida que o negócio se desenvolve;

3. Prepare-se para a fabricação: saber onde produzir a linha de roupas é uma decisão extremamente importante. Uma pequena empresa pode optar por fabricar seus produtos, mas a terceirização também deve ser considerada. A qualidade inicial do que for fabricado será a base da reputação da empresa, seja para o melhor ou para o pior.

Por fim, vale ressaltar que a eficiência é essencial para a sobrevivência do empreendimento. Após o lançamento, os empresários devem reexaminar seu modelo de negócios para garantir que a empresa atenda às estimativas projetadas. É necessário, também, melhorar constantemente o produto, os processos de venda e de produção, bem como a relação com os consumidores para, assim, garantir uma vantagem no cenário competitivo da indústria do vestuário.

FONTES:

Fashion Bubbles. Revolução Industrial e indústria do Vestuário. Disponível em: <http://www.fashionbubbles.com/historia-da-moda/revolucao-industrial-e-industrializacao-do-vestuario-onde-a-funcao-encontrou-a-moda-parte-1/> . Acesso em 10 de Setembro de 2017

Marketing Futuro. Indústria do vestuário no Brasil. Disponível em: http://marketingfuturo.com/industria-do-vestuario-no-brasil/ . Acesso em 8 de Setembro de 2017

Mundo do Marketing. Mercado de vestuário no Brasil. Disponível em:  <https://www.mundodomarketing.com.br/inteligencia/pesquisas/159/mercado-de-vestuario-no-brasil.html> . Acesso em 10 de Setembro de 2017.

Leandro Machado

Os cuidados ao se fazer uma publicidade

Texto 230 - Luis Fernando [SITE]

 

A publicidade, técnica de comunicação em massa, cujo objetivo fundamenta-se na transmissão de informações sobre produtos ou serviços para fins comerciais, é uma das extensões mais aparente do marketing, e, tal como este, deve ser utilizada para agregar valor à marca. Tal técnica é potencializada pelo processo de globalização, em que a rápida divulgação em massa de informação faz com que uma ideia consiga alcançar uma maior quantidade de pessoas e de uma maneira mais acessível. Devido a essa abrangência, mesmo que possa servir de importante ferramenta para a publicidade, as novas tecnologias de comunicação apresentam ameaças à empresa quando a publicidade criada apresenta uma má interpretação por parte do público se ela contiver um sentindo ambíguo ou quando ela vai contra algum princípio moral ou ético, frustrando o seu cliente e gerando uma comoção negativa para a imagem da organização.

Exemplo disso foi o ocorrido com a escola de natação FitFlex Aquacenter, localizada em Vale dos Sinos, Rio Grande do Sul. No caso tratado, a empresa promoveu suas aulas para bebês e crianças utilizando, mesmo que a segundo plano, a imagem do menino sírio-curdo que morreu afogado na Turquia, símbolo da tragédia dos refugiados do Oriente Médio. A ideia era alertar aos pais sobre o afogamento, um dos motivos que mais causam a morte de crianças, mas não foi bem aceita pelos internautas, que repudiaram a empresa pela propaganda, pois interpretaram como uma divulgação sem senso ético.

Para evitar essa ambiguidade de significados, é preciso atentar ao processo de formação da campanha publicitária, sendo aconselhável seguir três etapas para a sua realização:

Definição dos objetivos: Devem-se traçar as metas da comunicação, ou seja, os objetivos da propaganda. Tais escopos devem ser apresentados de forma clara e serem passíveis de realização, expondo as expectativas de resultados;

Definição do público-alvo: Traçar o perfil do público-alvo por meio de pesquisas, para identificar os efetivos consumidores. Essa etapa é importante para direcionar a campanha e para adequar a linguagem utilizada a eles.

Planejamento: Uma vez colhidas as informações referentes às etapas supracitadas, deve-se planejar para que a campanha esteja alinhada com a visão, missão e valores institucionais e mercadológicos. Além disso, devem ser planejadas as estratégias de comunicação e abordagem, além dos argumentos e dos veículos de divulgação acessíveis à empresa.

Desse modo, é importante que a organização esteja atenta ao significado e ao impacto que sua campanha publicitária irá passar a sociedade. Ainda que uma boa estratégia de divulgação de marketing necessite de criatividade e de exploração do ambiente, no que condiz às ocorrências que estão repercutindo no meio comunicativo, primeiro necessita-se ter o cuidado em pensar: Qual imagem eu quero passar sobre a minha marca? Essa propaganda fará com que os meus clientes reajam de forma a entender essa imagem?

 

Referências:

Administradores. Marketing vai além da propaganda e nele tudo faz diferença. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/marketing-vai-alem-da-propaganda-e-nele-tudo-faz-diferenca/96369/> Acesso em: 01 de agosto de 2017.

 

Globo.com. Anúncio de escola de natação do RS usa foto de bebê sírio e gera polêmica. Disponível em: <http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2016/03/anuncio-de-escola-de-natacao-do-rs-usa-foto-de-bebe-sirio-e-gera-polemica.html> Acesso em: 01 de agosto de 2017.

 

Portal Administração. Marketing Negativo? Exemplo do que não fazer. Disponível em: <http://www.portal-administracao.com/2013/10/marketing-negativo-um-otimo-exemplo-do_18.html> Acesso em: 01 de agosto de 2017.

 

Portal Educação. Os passos de uma campanha publicitária. Disponível em: <https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/marketing/os-passos-de-uma-campanha-publicitaria/43987> Acesso em: 01 de agosto de 2017.

 

Significados. Significado de Publicidade. Disponível em: <https://www.significados.com.br/publicidade/> Acesso em: 01 de agosto de 2017.

 

 

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Marketing de relacionamentos e os sites de redes sociais

Texto 223 - Luís Matheus [SITE]

 

O Marketing de Relacionamento é uma das estratégias de Marketing, e busca fazer com que a organização não só crie um elo com seu público-alvo, mas o solidifique. Há várias formas de uma empresa fazer um efetivo Marketing de Relacionamento, desde o oferecimento de um tratamento diferenciado aos seus principais compradores, como descontos e presentes ou até mesmo uma atenção mais especial com seus consumidores estratégicos através dos sites de redes sociais.

Estes sites de redes sociais são plataformas, como o Facebook e o Instagram, que permitem aos usuários, a partir da criação de um perfil na plataforma, estabelecer relações com outros indivíduos. Essas plataformas, ultimamente, estão tendo um crescimento muito acentuado de usuários e, a partir disso, é importante que as empresas saibam como explorar esse ambiente, que tem potencial bastante vasto e pouco conhecido/utilizado.

Uma das maneiras que as empresas estão descobrindo ser uma boa forma de estabelecer esse elo com seu público-alvo por meio dos sites é responder os usuários que entram em contato com os perfis dessas empresas de forma descontraída, ocasionando uma quebra de expectativa, visto que algumas organizações negligenciam essa aproximação com seus clientes, não dando tanto valor a ligação com eles, principalmente quando esse contato é advindo de uma reclamação.

A Netflix é um ótimo exemplo de empresa que utiliza as postagens que seus seguidores fazem sobre ela para estabelecer essa ligação, não importando se é um elogio ou uma reclamação. Com respostas inusitadas e divertidas, ela vem tendo cada vez mais aceitação por parte de seus clientes, tanto os já fidelizados quanto os potenciais, além de atrair cada vez mais pessoas para sua zona de influência. Apesar de não ser o único fator que contribui para a aceitação da Netflix, a interação estabelecida pela organização através dos sites de redes sociais é algo que aproxima nitidamente os clientes da empresa.

A Netflix não é o único exemplo de empresa que se utiliza das mídias sociais para isso e você pode conferir outros casos no ConstruSiteBrasil, como a Spotify Brasil, que responde os seus seguidores de forma a contextualizar os seus comentários com playlists que se adequem a conversação.

Portanto, a utilização dos sites de redes sociais pelas organizações é algo que deve ser minunciosamente planejado, pois esta atitude tem como consequência expor a empresa, e caso seja bem-feita, trará resultados bastante importantes para a empresa, como a fidelização dos clientes.

 

FONTES:

CONSTRUSITEBRASIL. 5 cases de empresas que conquistaram consumidores nas redes sociais 14 MAR 2017. 2017. Disponível em: <https://www.construsitebrasil.com/blog/ver-post/150/5-cases-de-empresas-que-conquistaram-consumidores-nas-redes-sociais>. Acesso em: 03 de julho de 2017.

CONTENT, Rock. Marketing de Relacionamento: o que é e porque ele é importante para sua empresa. Disponível em: <http://marketingdeconteudo.com/marketing-de-relacionamento/>. Acesso em: 03 de julho de 2017

 

cinthia-brito

 

Planejar o futuro sem concorrência é possível sim!

Artigo 59 - SITE

Planejar. Fazer um plano de algo que se pretende alcançar. Buscar um caminho para um resultado esperado, futuro. Concorrência, ato ou efeito de disputar a primazia com outra(s) pessoa(s) ou coisa(s). Todas essas palavras podem estar diretamente relacionadas em um ambiente empresarial, mas pode-se retirar a palavra concorrência desse contexto quando falamos na estratégia do oceano azul.

 O conceito de sair do mar vermelho, sangrento, onde estão todos os concorrentes e navegar em um mar calmo sem tubarõesfoi estudado por W. Chan Kim e Renée Mauborgne. Autores do best-seller ‘A estratégia do oceano azul’, eles estudaram mais de 150 movimentos estratégicos entre 1880 e 2000 em mais de 30 setores. O lema é “a única maneira de superar os concorrentes é não mais tentar superar a concorrência”, ir à busca de um mercado inexplorado.

Elaborar um planejamento estratégico em uma empresa requer coragem e um alto dispêndio em recursos materiais, intelectual e até mesmo cultural. O fator de mudança tem de estar pronto para analisar cuidadosamente o mercado. A fim de o tornar prático o uso da estratégia, o livro traz ferramentas capazes de direcionar e posicionar a empresa, como é o caso da matriz de avaliação de valor, do modelo das quatro ações, da curva de valor, da matriz eliminar-reduzir-elevar-criar, além de se apoiar em modelos mais conhecidos, como as cinco forças de Porter. O mais comentado pelo livro é o caso da matriz de avaliação de valor responsável por captar a situação atual no espaço de mercado conhecido a partir dos atributos que os concorrentes entregam.

A obra não só expõe essa forma de gestão, como preocupa-se em explicar sua prática. Assim, é dividida em três partes, (1) conceituação da estratégia, (2) formulação e (3) a execução da estratégia do oceano azul. No decorrer da leitura, os autores também apresentam e afirmam os seis princípios de formulação (reconstruir as fronteiras de mercado, concentrar no panorama geral, ir além da demanda existente, acertar a sequência estratégica) e execução (superar as principais barreiras organizacionais e introduzir a execução na estratégia) da estratégia do oceano azul, a partir de exemplos de mercado, o que torna a leitura mais interessante.

O curioso da análise desse conceito é perceber sua aplicabilidade em empresas de diferentes portes, setores, entrantes ou experientes no mercado. Porque, assumindo riscos e estudando bem o mercado, todos podem navegar em oceanos azuis e manter sua inovação de valor. Portanto, essa pode ser uma saída bastante produtiva de muitos empreendedores em tempos de crise. Vale a pena conhecer!

Fonte:

 KIM, Chan & MAUBORGNE, Renée: A Estratégia do Oceano Azul – como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante; Rio de Janeiro: Campus, 2005.

Yara barreto