Regionalização das propagandas: Cerveja no Mc Donald’s?

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A busca das empresas para se tornarem cada vez mais íntimas de seus consumidores acarreta na procura constante de novas estratégias para conhecer o consumidor e adequar suas peças publicitárias e produtos. Uma dessas estratégias é a regionalização, que consiste em ações mercadológicas voltadas para determinada região, criando estratégias específicas para os mercados, como a personalização de seus produtos e propagandas com os aspectos culturais de seu público-alvo.

Podemos tomar como exemplo o Mc Donald’s, a rede de fast food popularmente conhecida, que, enquanto, no Brasil, serve seus hambúrgueres acompanhados com refrigerante ou café, na Alemanha, os mesmos produtos são servidos com cerveja. Outro exemplo foi o biscoito Bono, edição limitada de Canjica, exclusivo para a região Norte/Nordeste. A Fiat, líder de mercado no ramo automobilístico, também é adepta da regionalização, a montadora procura adequar os seus carros ao gosto e padrão dos consumidores de uma região específica. A empresa, que atribui grande parte do seu sucesso a essa técnica, chegou a lançar mais de 10 mil versões do mesmo carro com diferentes adaptações.

Essa estratégia, também, é utilizada no marketing digital. A Netflix investe pesado nas propagandas regionalizadas, sempre trazendo peças que abordam o contexto atual do país e personalidades influentes, além de vários outros aspectos, como a divulgação da série Stranger Things feita pela querida rainha dos baixinhos, Xuxa, e a publicação em suas plataformas digitais da série House of Cards sobre a situação política do Brasil.

A regionalização cria um relacionamento direto com consumidores específicos. O desafio está na utilização correta dos aspectos e características regionais, observando a compatibilidade desses elementos com a proposta da marca, desenvolvendo ações e produtos diferenciados e criativos que fortaleçam a relação da marca-consumidor através da sensibilidade da marca às preferências de cada consumidor.

ADNEWS. Regionalização impulsiona crescimento das marcas. Disponível em <http://adnews.com.br/publicidade/regionalizacao-impulsiona-crescimento-das-marcas.html>. Acesso em 11 de abril de 2018.

O MELHOR DO MARKETING. REGIONALIZAÇÃO DE MARCAS – CRIANDO RELAÇÕES COM O CONSUMIDOR. Disponível em <http://omelhordomarketing.com.br/regionalizacao-de-marcas-criando-relacoes-com-o-consumidor/>. Acesso em 11 de abril de 2018.

METROPOLES. House of Cards faz piada com a política brasileira. Disponível em <https://www.metropoles.com/sai-do-serio/so-rindo/house-of-cards-faz-piada-com-a-politica-brasileira>. Acesso em 11 de abril de 2018.

INGV

E se o Plankton estudasse Administração?

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Para aqueles que não assistiram ao desenho da Nickelodeon, Bob Esponja, talvez não saibam dos diversos planos de Plankton para roubar a fórmula do Hambúrguer de Siri de seu concorrente, o restaurante Siri Cascudo, para poder, assim, alcançar o sucesso de seu estabelecimento, o Balde de Lixo. Entretanto, seus planos sempre falham e, sem a milagrosa fórmula, ele nunca conseguia clientes para se sustentar. Mas será que apenas essa receita seria suficiente para alcançar esse tão desejado sucesso?

Com os avanços nos estudos em Administração, muitas técnicas para auxiliar na criação e no gerenciamento de novos negócios foram desenvolvidas, facilitando a vida de quem administra o seu próprio empreendimento. Técnicas como a análise SWOT, que visa conhecer os pontos fortes e fracos do negócio e identificar oportunidades e ameaças do mercado, e a análise de stakeholders, cujo objetivo é identificar o conjunto de interessados em seu projeto e planejar o suporte que eles podem oferecer, facilitam para que o desenvolvedor arquitete o seu projeto desde o início, de forma a monitorar os seus processos até que o resultado esperado seja atingido. Com isso, o Plankton poderia fazer um planejamento estratégico para que seu produto se adéque às necessidades do público-consumidor.

Além disso, quando o produto, seja ele tangível ou intangível, entra no mercado, é muito importante posicioná-lo entre os clientes, pois, a exemplo do caso, o Balde de Lixo precisaria aumentar o valor de sua marca para poder competir de igual com um concorrente muito bem posicionado como o Siri Cascudo. Para isso, poderia ser utilizada uma série de estratégias para ter o fortalecimento de sua marca na mente do consumidor, como o alinhamento da comunicação e a efetuação do marketing de experiência, sendo este último uma ação para criar “momentos de conexão entre a empresa e as pessoas, provocando respostas sentimentais e ajudando, assim, a criar vínculos entre os consumidores e os valores da marca” (ZERO CINCO, 2018).

Desse modo, apenas ter um bom produto não garante o sucesso dos negócios. Gerir o patrimônio da empresa, controlar os custos, treinar os funcionários, pesquisar as tendências do mercado e garantir a satisfação dos clientes são algumas das atividades às quais as organizações precisam estar atentas e que devem ser trabalhadas para garantir o lucro e sobrevivência de sua firma. Por isso, Plankton, ao invés de gastar seus recursos para copiar um produto igual ao de seu concorrente, deveria investir em adquirir conhecimentos em Administração para conseguir fazer com que o Balde de Lixo consiga seu espaço entre os consumidores da Fenda do Bikini.

Referências

DESTINO NEGÓCIO. Conheça 5 técnicas de administração para melhorar a gestão de seu negócio. Disponível em: <http://destinonegocio.com/br/financas/conheca-5-tecnicas-de-administracao-para-melhorar-a-gestao-de-seu-negocio/>. Acesso em: 04 de maio de 2018.

ZERO CINCO. 5 estratégias de Branding para impulsionar o seu negócio. Disponível em: <https://www.zerocinco.com.br/blog/branding/estrategias-de-branding/>. Acesso em: 04 de maio de 2018

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Nokia: como o medo organizacional a nocauteou na batalha dos smartphones

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A Nokia mudou a experiência das pessoas com a telefonia móvel ao apresentar smartphones práticos e com design moderno nos primeiros anos da década de 2000. A empresa finlandesa liderava no mercado de celulares, porém, a partir de 2007, os primeiros lançamentos da Apple e da Samsung acirravam a competitividade no mercado, demonstrando a necessidade de investir em novas estratégias para se manter no topo. Entretanto, erros administrativos decorrentes da cultura do medo presente na empresa, relatados pelos executivos, mostraram como a Nokia perdeu a batalha dos smartphones. 

O estudo Distributed Attention and Shared Emotions in the Innovation Process: How Nokia Lost the Smartphone Battle (2015) averiguou, através de 76 entrevistas com gerentes de topo e de médio, engenheiros e especialistas externos da Nokia, que o fracasso da empresa na elaboração de uma nova geração de smartphones foi fundamentado no medo organizacional, no qual era pautado por líderes temperamentais, mantimento de status e gerentes com medo de apresentar dados verídicos sobre a organização.  

Embora percebessem que a Nokia precisava de um melhor sistema operacional para que seus telefones correspondessem ao iOS e ao Android, os gerentes sabiam que levaria vários anos para desenvolver um sistema que pudesse competir igualmente com os demais, mas temiam reconhecer publicamente a inferioridade do Symbian (sistema operacional da Nokia na época), para investidores externos, fornecedores e clientes, e, assim, perdê-los rapidamente. Os gerentes da empresa finlandesa permaneceram em silêncio ou forneceram informações otimistas ao conselho. O medo compartilhado e exacerbado, sustentado por uma cultura de status dentro da Nokia, fazia com que todos desejassem manter o poder, com temor de serem alocados para outras afiliais ou serem rebaixados ou demitidos. 

A Nokia acabou dando uma atenção desproporcional aos seus objetivos e investiu fortemente em recursos para o desenvolvimento de novos dispositivos em curto prazo de tempo para serem lançados logo no mercado. Dessarte, a empresa entregou ao mercado smartphones com baixa capacidade operacional, diminuindo, assim, suas vendas e, sem saída, teve que vender a parte de telefones da marca Nokia a Microsoft em 2013. Atualmente, a marca pertence à empresa HMD Global.. 

Vemos, assim, que o medo organizacional pode ser bastante prejudicial a uma organização, uma vez que causa prejuízos que podem ser irreparáveis. No caso da Nokia, o professor de estratégia Quy Huy (2015) alega que se os principais gerentes da Nokia tivessem encorajado e permitido o diálogo, a coordenação interna e os mecanismos de feedback para entender o verdadeiro quadro emocional na organização, eles poderiam ter conseguido avaliar melhor o desempenho da empresa e elencar estratégias para se manterem no mercado do smartphones. 

Referências Bibliográficas

O´CONNOR, Thea.Wascollectivefearthereason for Nokia’sdownfall? 2017. Disponível em:<https://www.intheblack.com/articles/2017/03/01/nokia-outsmarted-collective-fear>. Acesso em 28 Nov. 2017. 

 

QUY N. Huy. CASE study: how Nokia lost the smartphone battle. 2015. Disponível em: <http://www.enterprisegarage.io/2015/12/case-study-how-nokia-lost-the-smartphone-battle>. Acesso em: 27 nov. 2017. 

 

TIMO O. Vuori & Quy N. Huy. DistributedAttentionandSharedEmotions in theInnovationProcess: How Nokia Lost the Smartphone Battle. Administrative ScienceQuarterly. 2015. Disponível em:<https://knowledge.insead.edu/strategy/who-killed-nokia-nokia-did-4268> . Acesso: 27 Nov. 2017 

Josué Paiva

 

 

Você possui Marketing Pessoal?

Texto 257 - Josué - [ARTE SITE]

 

O competitivo mercado de trabalho requer de seus candidatos uma série de qualidades como proatividade e dinamismo. No entanto, um elemento que, muitas vezes, é deixado de lado e que pode fazer toda a diferença na conquista do emprego dos sonhos é o Marketing Pessoal.

Para Mello (2006), o Marketing Pessoal é composto por cinco ferramentas básicas, as quais são comparadas com: a embalagem do produto (a aparência da pessoa), a higiene pessoal, o conteúdo (competência, caráter, honestidade, fidelidade), a postura física (credibilidade) e a comunicação.

Possuir marketing pessoal não é uma tarefa fácil, pois deve transparecer naturalidade. Segundo Doin (2006), para o marketing pessoal ser eficaz é importante conhecer a dimensão humana e seu aprimoramento pessoal, porque, acima de tudo, o marketing pessoal é um processo de desenvolvimento individual e o sucesso é apenas uma consequência.  A seguir, um checklist para você verificar se possui marketing pessoal ou se precisa começar a desenvolver essa ferramenta:

1- Possuo um objetivo definido. Sei quem sou ou o que desejo ser. Sei como quero ser conhecido.

2- Tenho networking. Conheço pessoas e me relaciono bem com elas, nas quais essas relações trazem resultados positivos.

3- Sou persistente.

“Construir uma marca pessoal não acontece do dia para a noite. Por isso, alguns ingredientes são fundamentais: como resiliência, paciência e, principalmente, persistência. Você vai progredir com o tempo e conseguirá, aos poucos, reservar um lugar sólido para a sua marca no mercado” (MONTEIRO, 2017).

4- Adéquo às situações. Sei a postura, a comunicação e vestuário que usarei independentemente da situação.

5- Busco obter equilíbrio entre a vida pessoal e a vida profissional.

Ser uma pessoa equilibrada tanto na vida pessoal e na vida profissional é uma forma de conquistar seu público e transparecer elegância.

6- Tenho bom senso.

“Ser uma pessoa elegante é se pautar pelo bom senso. Observe como empresários de sucesso se portam — muitos deles não são conhecidos, além dos seus negócios bem-sucedidos, por exalarem elegância? Então, inspire-se neles para construir sua marca pessoal” (MONTEIRO, 2017).

Se você não marcou nenhuma opção, passe a desenvolver o Marketing Pessoal, pois, na concepção de Tascin e Servidoni (2005), ele promove o crescimento pessoal e profissional, e, ao utilizá-lo, a pessoa busca constantemente o aprimoramento de seus talentos e competências, através da atualização de conhecimentos específicos e gerais e, com isso, podendo realizar mais facilmente suas metas e objetivos.

REFERÊNCIA:

MONTEIRO, Alexandre. Entenda a importância do Marketing Pessoal para a carreira. 2017. Disponivel em: https://blog.ingagedigital.com.br/entenda-a-importancia-do-marketing-pessoal-para-a-carreira/. Acesso em 10 nov. 2017.

SAWICKI, Danieli Paula; STORTI Adriana Troczinski. Marketing Pessoal e Marca Pessoal: um olhar teórico sobre a importância e principais conceitos. Disponível em: http://www.uricer.edu.br/site/pdfs/perspectiva/150_570.pdf. Acesso em 08 nov. 2017.

TASCIN, Joselane C & SERVIDONI, Renato. Marketing Pessoal: uma ferramenta para o sucesso, Revista Científica Eletrônica de Administração, N 9, 2005. Disponível em:http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/c2JLMq2vZfRUtvB_2013-4-26-12-33-15.pdf. Acesso em: 08 nov. 2017.

 

Josué Paiva

MARCA: um destaque no mercado.

Texto 254- Rithelle - ARTE SITE

 

No atual nível de globalização em que estamos envolvidos, ter um espaço no mercado é o desejo de, praticamente, todos os empreendedores. Mas como conseguir sobreviver à competitividade do ambiente? Como se destacar perante várias outras empresas do mesmo ramo? A resposta é: CONSTRUINDO UMA MARCA FORTE.

A American Marketing Association (AMA) (2008) afirma que “marca é um nome, termo, sinal, símbolo ou design, ou uma combinação de tudo isso, destinado a identificar os bens ou serviços de um fornecedor ou de um grupo de fornecedores para diferenciá-los de outros concorrentes”.

Dessa forma, a marca deixa de ser apenas um nome representado pelo logotipo e passa a ser um conjunto de estratégias de comunicação coordenada, adquirindo um papel de altíssima importância, pois deve sintetizar graficamente a essência da instituição/produto e, com isso, gerar vantagem competitiva, lealdade dos consumidores, apoio e credibilidade do público para com a marca. Porém, construir uma marca forte dentro de um ambiente em que a tecnologia nivela muitas empresas é um processo longo e contínuo, o qual envolve definições estratégicas, posicionamento e alinhamento da linguagem em todos os pontos de contato da marca com o consumidor.

Assim, para construir uma marca forte, deve-se ter uma definição clara da marca, do público alvo e considerar o direcionamento da empresa. Para isso, é necessário:

1 – Simplicidade formal (o menos é mais – o cérebro associa, interpreta e memoriza formas simples).

2 – Abstrações (uma determinada expressão ou palavra adquire um novo sentido para além do seu sentido original, mantendo uma relação entre ambos).

3 – Globalidade (uma marca engloba vários produtos e serviços).

4 – Imagem de Marca (o que a empresa quer que a imagem signifique para o público).

5 – Experiência Emocional (o público move-se mais por emoções do que por razões).

Desse modo, quando alinhada aos objetivos da empresa, a marca se mostra a melhor ferramenta estratégica para conseguir vantagens competitivas, evidenciar os objetivos da empresa, gerar confiabilidade no público-alvo e diferenciar a organização de seus concorrentes, pois, no alto nível tecnológico atual, a marca é de grande importância para destacar uma organização dentro de um ambiente altamente competitivo.

Referências:

AMA, American Marketing Association, site institutional. Disponível em: <http://www.marketingpower.com/mgdictionary.php?SearchFor=brand&Searched=1>. Acesso em: 20/07/2017.

Design Culture. 6 tendências para a criação e gestão de marcas. Disponível em: http://designculture.com.br/6-tendencias-para-a-criacao-e-gestao-de-marcas. Acesso em: 31 de outubro de 2017.

Digaí. As vantagens de uma marca forte para um empreendimento digital. Disponível em : http://www.digai.com.br/2014/01/vantagens-de-uma-marca-forte-para-um-empreendimento-digital/. Acesso em : 31 de outubro de 2017.

Human Design&Comunição. Design de Marcas e Logotipo. Disponível em: http://www.agenciahuman.com.br/logotipos.htm. Acesso em: 31 de outubro de 2017.

RITHELLE

 

Marketing de relacionamentos e os sites de redes sociais

Texto 223 - Luís Matheus [SITE]

 

O Marketing de Relacionamento é uma das estratégias de Marketing, e busca fazer com que a organização não só crie um elo com seu público-alvo, mas o solidifique. Há várias formas de uma empresa fazer um efetivo Marketing de Relacionamento, desde o oferecimento de um tratamento diferenciado aos seus principais compradores, como descontos e presentes ou até mesmo uma atenção mais especial com seus consumidores estratégicos através dos sites de redes sociais.

Estes sites de redes sociais são plataformas, como o Facebook e o Instagram, que permitem aos usuários, a partir da criação de um perfil na plataforma, estabelecer relações com outros indivíduos. Essas plataformas, ultimamente, estão tendo um crescimento muito acentuado de usuários e, a partir disso, é importante que as empresas saibam como explorar esse ambiente, que tem potencial bastante vasto e pouco conhecido/utilizado.

Uma das maneiras que as empresas estão descobrindo ser uma boa forma de estabelecer esse elo com seu público-alvo por meio dos sites é responder os usuários que entram em contato com os perfis dessas empresas de forma descontraída, ocasionando uma quebra de expectativa, visto que algumas organizações negligenciam essa aproximação com seus clientes, não dando tanto valor a ligação com eles, principalmente quando esse contato é advindo de uma reclamação.

A Netflix é um ótimo exemplo de empresa que utiliza as postagens que seus seguidores fazem sobre ela para estabelecer essa ligação, não importando se é um elogio ou uma reclamação. Com respostas inusitadas e divertidas, ela vem tendo cada vez mais aceitação por parte de seus clientes, tanto os já fidelizados quanto os potenciais, além de atrair cada vez mais pessoas para sua zona de influência. Apesar de não ser o único fator que contribui para a aceitação da Netflix, a interação estabelecida pela organização através dos sites de redes sociais é algo que aproxima nitidamente os clientes da empresa.

A Netflix não é o único exemplo de empresa que se utiliza das mídias sociais para isso e você pode conferir outros casos no ConstruSiteBrasil, como a Spotify Brasil, que responde os seus seguidores de forma a contextualizar os seus comentários com playlists que se adequem a conversação.

Portanto, a utilização dos sites de redes sociais pelas organizações é algo que deve ser minunciosamente planejado, pois esta atitude tem como consequência expor a empresa, e caso seja bem-feita, trará resultados bastante importantes para a empresa, como a fidelização dos clientes.

 

FONTES:

CONSTRUSITEBRASIL. 5 cases de empresas que conquistaram consumidores nas redes sociais 14 MAR 2017. 2017. Disponível em: <https://www.construsitebrasil.com/blog/ver-post/150/5-cases-de-empresas-que-conquistaram-consumidores-nas-redes-sociais>. Acesso em: 03 de julho de 2017.

CONTENT, Rock. Marketing de Relacionamento: o que é e porque ele é importante para sua empresa. Disponível em: <http://marketingdeconteudo.com/marketing-de-relacionamento/>. Acesso em: 03 de julho de 2017

 

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Quatro passos para construir uma marca memorável

Texto 191 - Gabriel [SITE]

A identidade da marca se tornou uma das ferramentas mais importantes para fazer o cliente se apaixonar pelo produto. O escritor e expert em marcas, Jean Noel Kapferer, alega que não se trata apenas do nome do produto/serviço, masa visão que leva à criação deles. É devido a essa visão que marcas fortes cativam seus defensores, os consumidores que serão leais a elas.

Dessa forma, é imprescindível um competente gerenciamento de marca, também conhecido como branding. O branding atua como um mecanismo de conquista e retenção do comprador, dificultando a perda do cliente para a concorrência. Quanto mais presente na rotina do consumidor, mais a marca venderá e valerá. Em vista disso, a empresa australiana de design One Deep Design desenvolveu um infográfico contendo passos para a criação de uma marca memorável. Eis alguns deles:

Ofereça um atendimento de excelência: segundo a pesquisa realizada, para 73% dos consumidores, um atendimento amigável determina o amor pela marca. Além disso, 89% deles deixaram de consumir o produto de empresas que os trataram mal.

Atente-se ao seu histórico e surpreenda: três em cada quatro consumidores preferem gastar com marcas que garantiram experiências positivas anteriores. Mantenha um histórico dos feitos relevantes da empresa. E por fim, quando tudo cair na rotina, surpreenda seus clientes com algo novo.

Explore as emoções: criar conexões emotivas com os clientes é essencial, pois emoções são a base de 75% do consumo.

Escute seus clientes: crie canais de comunicação com o consumidor, acate as sugestões interessantes e compartilhe as críticas construtivas, sejam elas positivas ou negativas. Adicionar um espaço para comentários no site da empresa pode aumentar as vendas em até 250%.

Portanto, um ótimo branding será seu diferencial no mercado, visto que tratar o cliente adequadamente, possibilitar um canal de comunicação consumidor-empresa e oferecer um produto que garanta experiências agradáveis são fatores decisivos para fazer as pessoas se apaixonarem por sua marca.

Fontes:

KAPFERER, Jean Noel. New strategic brand management. 4. ed. London: Kogan Page, 2008.

Revistapegn.globo.com. 6 formas para fazer seu cliente se apaixonar por sua marca. Disponível em: <http://revistapegn.globo.com/Colunistas/Rafael-Teixeira/noticia/2014/02/6-formas-para-fazer-seu-cliente-se-apaixonar-por-sua-marca.html>. Acesso em 14 de março de 2017.

Sebrae.com.br. Como construir uma marca de sucesso. Disponível em: <https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/como-construir-uma-marca-de-sucesso>. Acesso em 10 de março de 2017.

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A influência das blogueiras para as marcas

Texto 185 - Gabriela [SITE]

A Internet é uma ferramenta importantíssima para divulgação de marcas, e isto está aumentando bem mais com a publicidade realizada pelas blogueiras, seja no Instagram, seja no YouTube. Essas blogueiras são pagas (muito bem, por sinal) para divulgar em seus blogs peças de roupas, bijuterias, sapato, dentre outros, o que atrai para as empresas consumidoras interessadas. Para se ter uma noção, a atriz e blogueira Sophia Abrahão cobrava cerca de 32 mil para postar no seu blog.

No YouTube, é muito comum as blogueiras gravarem o vídeo “recebidos do mês”, no qual elas mostram os produtos que as empresas (e até mesmo alguns leitores que querem divulgar seus trabalhos) as enviam por caixa postal e recomendam que os espectadores consumam esses produtos. Ademais, algumas marcas oferecem cupons para que essas profissionais da Internet divulguem para as leitoras usarem. Desta forma, as empresas podem ter um controle de quantos consumidores estão consumindo seus produtos através da divulgação das blogueiras, gerando dados que indiquem a eficácia do investimento naquela digital influencer.

Além disso, é interessante a publicidade realizada no aplicativo Instagram através dos “looks do dia”, onde as personalidades da Internet informam de que lojas pertencem as peças de vestuário ou acessórios utilizados pela modelo. Essa ferramenta é de mais rápido acesso e faz com que os consumidores (na maioria das vezes o público feminino) possam ver grande parte dos produtos ofertados pela marca.

Com isso, pode-se observar como as mídias sociais são importantes para o crescimento e publicidade das marcas. Por isso, é imprescindível que as empresas, sejam grandes ou pequenas, não deixem de se inserir neste meio tão influente no dia-a-dia das pessoas.

Fontes:

Folha de São Paulo. Blogueiras cobram até R$ 40 mil por postagem de marca. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/2014/11/1554807-blogueiras-cobram-ate-r-40-mil-por-postagem-de-marcas.shtml Acesso em: 14 de janeiro de 2017.

Hiper. Como usar blogueiros para divulgação de produtos da loja. Disponível em: http://blog.sistemahiper.com.br/blogueiros-divulgacao-produtos-loja/ Acesso em: 14 de janeiro de 2017.

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