A importância do cenário musical no Brasil

arte adriano

Apesar do atual momento de crise econômica, a necessidade da criação de conteúdos interativos voltados ao público faz com que o setor de entretenimento brasileiro cresça e gere cada vez mais empregos. Inserida nesse contexto, encontra-se a indústria musical cuja prosperidade a torna notória. Dessa forma, é válido conhecer um pouco mais a respeito desse segmento que se destaca com grande notoriedade.

De acordo com a pesquisa Entertainment and Media Outlook da PwC realizada em 2014, tal seguimento prospera continuamente por meio de shows dentro do mercado midiático e, segundo estudos feitos pelo Ministério do Turismo, o Brasil assumiu a liderança na lista de países da América do Sul que mais recebem shows internacionais, situação que rendeu um faturamento de R$ 357 milhões no ano de 2013 e R$ 496 milhões em 2014.  Quando se leva em consideração todo o mercado da música, o Brasil tem uma projeção de crescimento médio de 1,8% nos próximos cinco anos, maior que o cenário global de 0,8%.

Especialistas afirmam que as melhorias geradas pela Copa do Mundo trouxeram um impacto positivo a essa área, uma vez que as arenas construídas no período possibilitaram a atração de mais investidores e visitantes devido a, principalmente, sua estrutura capaz de receber grandes eventos cujos resultados podem aumentar o faturamento em até 39% até 2018. Outra vantagem das obras realizadas é a expansão dos eventos além do eixo Rio-São Paulo o que gera uma promoção de uma experiência turística para quem comparecer aos eventos.

Graças a esses fatores, dentre outros, a receita total desse segmento (o que inclui vendas de ingressos e patrocínios) aumentou de U$ 165 milhões em 2010, para U$ 205 milhões em 2014 e estipula-se que atinja U$ 280 milhões em 2019, onde se identifica um crescimento médio de 6,4% ao longo de todo o período. E, somente do total arrecadado no ano passado, US$ 162 milhões foram gastos com compra de ingressos em bilheteria e pela internet, e US$ 43 milhões em patrocínio de empresas a eventos de música no Brasil.

Por fim, depreende-se que o país deve continuar investindo no cenário musical, visto que o mesmo não será abandonado pelo público e só tende a crescer, além de ser perceptível que a forma de consumo nesse meio muda bastante e é necessário atualizar-se no mesmo ritmo para que se possa aproveitar ao máximo todo o potencial ofertado por ele e assim garantir reflexos positivos à economia brasileira.

Fontes:

Setor musical vai gerar US$ 280 milhões até 2019 no Brasil. Disponível em < http://brasileconomico.ig.com.br/negocios/2015-07-14/setor-musical-vai-gerar-us-280-milhoes-ate-2019-no-brasil.html >

Cenário projeta crescimento do mercado de shows. Disponível em < http://cultura.estadao.com.br/noticias/musica,cenario-projeta-crescimento-do-mercado-de-shows,1587460>

Setor de entretenimento no Brasil. Disponível em < http://ri.t4f.com.br/timeforfun/web/conteudo_pt.asp?idioma=0&conta=28&tipo=34927 >

Adriano dos Santos

Marca pra que te quero?

Artigo 65 - Carol SITE

No mercado contemporâneo, logos, símbolos e ícones de um produto levam o consumidor a associar estes elementos a um estilo de vida ou status social, tal associação resulta em aumento no consumo desses produtos o que gera crescimento econômico para as empresas fabricantes. Contudo, apesar dessa estratégia de encantamento existe uma organização que deseja alcançar o mercado de maneira única e diferente e, para isso, faz uso de tais ferramentas visando compor a sua marca.

Imagine se o consumidor, em meio a diversidades de mercadorias existentes, chegasse a uma loja e encontrasse todos os produtos com a mesma embalagem, mesmo nome, sem nenhum elemento que os distinguisse? Seria impossível identificar aquele produto de sua preferência, essa seria a realidade se não existissem as marcas. A marca é o principal elo entre o negócio e o cliente, ela remete lembranças de confiabilidade, qualidade, ela é a identidade de uma empresa. Toda marca apresenta alguns elementos fundamentais que a fazem única no setor que está inserida. Marcos Hiller elenca logotipos, símbolos, nomes, embalagens, mascotes, registro e Brand equity (valor a mais que um consumidor está disposto a pagar para obter a sua marca preferida e não um produto substituto)como sendo os principais fatores que a compõem.

Quando uma organização decide elaborar um bem ou serviço a ser lançado no mercado é preciso pensar em diversos detalhes, de nada vale possuir um bom produto ou serviço e ninguém o conhecer, é necessário pensar em como disseminar a sua marca, uma vez que o objetivo da mesma é representar a identidade da empresa, é por meio dela que se torna possível a todos aqueles que possuem contato com a marca, diferencia-la de outro produto. Uma marca deve ser simples, objetiva, de fácil memorização e que leve o usuário a associa-la a finalidade da mercadoria por ela representada.

Entender a importância da marca é primordial a todos de uma empresa, pois ela representa não apenas um produto, mas a organização como um todo, em suas atribuições, valores e atuações no mercado. Muito mais do que reconhecimento, a boa marca possui o poder de influenciar os consumidores, fazê-los confiar na mercadoria por ela representada. A composição de uma marca é um dos carros chefes para propagar uma empresa e, portanto, deve se reconhecer sua importância.

Fontes:

HILLER, Marcos. Os 7 elementos que formam uma marca. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/os-7-elementos-que-formam-uma-marca/64750/ >  Acesso em 18 de set. 2015.

Sebrae Nacional: A importância da marca para o sucesso de um produto. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/Aimport%C3%A2ncia-da-marca-para-o-sucesso-de-um-produto > Acesso em 18 de set. 2015.

Qual a importância de se ter uma marca? Disponível em:<http://www.marcaspatentes.com.br/qual-a-importancia-de-se-ter-uma-marca/>Acesso em 21 de set. 2015.

A importância de construir uma marca forte desde o começo. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/pme/noticias/a-importancia-de-construir-uma-marca-forte-desde-o-comeco> Acesso em 21 de set. 2015.

Carol Fernandes

 

Cinco dicas para se desenvolver a Inteligência Emocional

Artigo 64 - SITE

Cada vez mais o mercado de trabalho busca profissionais que, além das competências técnicas, sejam dotados também de habilidades comportamentais. Aqueles que não sabem como relacionar-se com os demais profissionais, não detêm autocontrole de seus ímpetos e não conseguem administrar suas emoções, prejudicarão o ambiente de trabalho e, portanto, afetarão os resultados organizacionais. A habilidade de gerenciar as emoções, medos, insatisfações e inseguranças, a fim de se alcançar metas, é a chamada inteligência emocional.

Carlos Aldan, CEO (Chief Executive Officer – Diretor Executivo) do Grupo Kronberg – empresa especialista em liderança e profissionais da linha de frente, assessment e coaching –vela cinco dicas a respeito de como administrar as emoções e aperfeiçoar a atuação, tanto no mercado de trabalho quanto na vida pessoal através da Inteligência emocional:

1.  Saber quais as emoções mais presentes no cotidiano:

As pessoas estão constantemente sob influência de suas emoções. É interessante dar nome a essas emoções e conhecer as razões pelas quais elas se manifestam, a fim de desenvolver o autoconhecimento.

2. Reconhecer padrões:

É necessário identificar padrões emocionais, isto é, reconhecer quais reações (similares) surgem em circunstâncias semelhantes, o porquê e como essas reações ocorrem. No instante em que se desenvolve um plano de ação para emoções e casos específicos, é possível trabalhar em situações adversas de modo mais eficaz e ágil.

3. Abrir-se ao lado positivo:

O otimismo e a positividade são características essenciais para manter o equilíbrio e saber lidar de modo produtivo com o cotidiano e a rotina.

4. Desenvolver empatia:

É importante reconhecer e vivenciar os sentimentos e as situações pelas quais outras pessoas estão passando. Através da empatia é possível desenvolver relacionamentos mais fortes, além de auxiliar no momento em que é necessário compreender e lidar com certas circunstâncias.

5. Ter uma meta nobre de vida:

Ter uma meta ajuda a estabelecer conexões, uma vez que existe um objetivo a ser cumprido com o auxílio das pessoas com quem se convive e ao longo dos locais por onde se passa. O individualismo é então deixado de lado e o estresse e a ansiedade se mantêm em equilíbrio.

A inteligência emocional surge como um diferencial competitivo, uma competência a mais que deve ser considerada no momento da contratação, ela mostra que não basta apenas os conhecimentos técnicos, mas é necessário também desenvolver o lado social e comportamental para se tornar um profissional completo. Sendo assim, é perceptível que a Inteligência emocional é tema que merece destaque e deve ser trabalhado tanto dentro quanto fora das salas de aula.

Fontes:

http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/mas-afinal-para-que-serve-a-inteligencia-emocional/87374/

http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/a-inteligencia-emocional-em-divertida-mente/103045/

Amanda-Reis