Você sabe o que são bens culturais?

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Os bens ditos culturais pertencem ao processo produtivo relacionado aos movimentos criativos da cultura. Eles proporcionam outras vias de uso dos bens aos seus consumidores, uma vez que ampliam as experiências destes.

Os bens de cultura podem ser divididos em duas grandes famílias: os bens de cultura intangíveis e os bens de cultura tangíveis. Essa primeira classificação se refere, principalmente à capacidade de se poder tocar esses bens. Os bens culturais tangíveis são representados pelos bens imóveis e os bens móveis. Já os intangíveis são representados por bens não materiais, os quais não podem ser facilmente tocados, como todos os fatores e variáveis que constroem a cultura de uma sociedade e não fazem parte do primeiro grupo.

Para Coelho Netto (1997), os bens culturais possuem características que os diferenciam dos outros bens nos mercados, pois são carregados de valores subjetivos e argumentos simbólicos próprios.

Os bens culturais também podem ser relacionados a sua característica de aproximação entre os consumidores e a cultura. Sendo assim, são bens com natureza bastante distinta quando comparado aos outros bens nos mercados de troca.

Referências:

COELHO NETTO, José Teixeira. Dicionário crítico de política cultural. São Paulo, SP: Iluminuras/Fapesp, 1997.

PORTAL DA EDUCAÇÃO. Definição de Bem Cultural. Disponível em: <https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/turismo-e-hotelaria/definicao-de-bem-cultural/23830>. Acesso em: julho de 2018.

TEMPUS EMPREENDIMENTOS LTDA. Conceito e Categorias de Bens Culturais. Disponível em: <https://www.tempusempreendimentos.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19&Itemid=17>. Acesso em: julho de 2018.

 

Thiago

 

Os estrangeiros estão em posição de vantagem no mercado de trabalho brasileiro?

Sem título

Imagine que você possui um amigo que é norte americano e resolveu tentar a vida aqui no Brasil, e ambos estão visando um emprego que só possui uma vaga. Apesar de possuírem a mesma formação, você se sentiria em desvantagem dado ao fato de que ele veio de outro país? Ou sentiria que vocês estão em igualdade e que serão avaliados pelas suas qualificações profissionais?

É notório que o Brasil é conhecido por sua receptividade com estrangeiros, além disso, devido à crise financeira global, o país tem sido imensamente procurado por pessoas que buscam se recolocar no mercado, devido as oportunidades que são oferecidas. Esses estrangeiros disputam vagas com profissionais locais, que acabam se sentindo em desvantagem, pois, fundados em estigmas, os estrangeiros são beneficiados, por suas características pessoais como o sotaque. Todavia, essas vantagens são reais?

Baseado nessa indagação, uma pesquisa foi feita por Araujo et al. (2016), que analisou o efeito do sotaque na preferência por um profissional. Sendo assim, através da escolha de entrevistados, que avaliavam dois candidatos, um brasileiro e um ator nacional bilíngue que misturasse sotaque norte americano e português, foi notória a diferença feita por eles, os quais acreditavam que o estrangeiro era mais capacitado para o cargo tendo como base o seu sotaque e sua fala.

Esse pensamento é originado, por uma das razões, devido ao ensino nas escolas estrangeiras serem de qualidade superior à das brasileiras e, desta forma, supõe-se que são mais aptos por possuírem noções mais desenvolvidas de educação, como também por acreditar em estigmas de que os estrangeiros são melhores, mais inteligentes e com mais ética profissional. Portanto, a desvantagem de um trabalhador local em relação ao estrangeiro pode ocorrer, e a visão obtida no tocante aos demais países é de inferioridade, subestimando o elevado potencial de profissionais nacionais que possuem excelência em suas atividades.

Isso retrata a necessidade de preparação e capacitação, pois essa falta de confiança nos trabalhadores locais demonstra desvalorização da educação e competência nacional. Ademais, o descrédito que as organizações agem em relação aos profissionais locais é extremamente prejudicial para o próprio país, pois contribui para a evasão de excelentes profissionais.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DE ARAUJO, Bruno Felix von Borell, CORREA, Fabricia e WOLTERS,  Mark. O Sotaque Estadunidense Representa uma Vantagem em Decisões de Emprego no Brasil? . 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rac/v20n6/1415-6555-rac-20-06-00693.pdf>. Acesso em: 20 de maio. 2018.

DICAS PROFISSIONAIS. A invasão estrangeira no mercado de trabalho no Brasil. 2012.Disponível em: <http://www.dicasprofissionais.com.br/a-invasao-estrangeira-no-mercado-de-trabalho-no-brasil/>. Acesso em: 20 de maio. 2018.

Marianne

Mobile Commerce: uma tendência do comércio eletrônico atual

lalala

O uso de celulares e tablets está bastante disseminado no cotidiano das pessoas, cada vez mais dependentes das funcionalidades dos aparelhos para a execução de atividades do dia a dia, como a conexão com as redes sociais e ver notícias em tempo real. Dessa forma, o potencial de vendas através do meio eletrônico cresceu significativamente, e o comércio vem procurando se adaptar a essa tendência. Além disso, o número de pessoas que está substituindo as tradicionais compras online feitas através do computador pela alternativa móvel vem aumentando a cada dia. Tal rede de vendas eletrônica é chamada de m-commerce ou Mobile Commerce, uma plataforma que alia praticidade, rapidez e comodidade e se tornou um dos principais aliados do comércio eletrônico (e-commerce).

As compras através do m-commerce estão em ascenção, no entanto, grande parte dos clientes ainda acreditam que os sites para dispositivos móveis não oferecem a mesma funcionalidade e otimização fornecida pelos computadores, pois é menos “trabalhoso” inserir informações de pagamento nessa plataforma, enquanto quase um terço acha que as telas dos dispositivos móveis ainda são pequenas demais para navegar no processo de pagamento.

Segundo o Google Mobile Day, 86% da navegação em e-commerces  é feita em dispositivos móveis. O movimento é grande, porém, na hora da finalização da compra, os clientes preferem se utilizar dos desktops, tornando a efetividade da plataforma mais  baixa. De acordo com o relatório  Webshoppers 2018, apenas 27,3% das vendas online são feitas por m-commerce.

Desse modo, embora o volume de vendas tenha aumentado de 2016 para 2017, o Forrester Research constatou que a porcentagem de vendas online feitas nos EUA, via celular, caiu de 43% para 36%, em grande parte devido a essa problemática. Percebe-se que o impacto está aumentando à medida que continuam a persistir, apesar da evolução no m-commerce.

Seguindo esse raciocínio, o que os usuários precisam agora é de alternativas simples e sem complicações na hora de concluir a compra. Pensando nisso, para equilibrar essa balança e melhorar a taxa de conversão no mobile, o app CHKOUT.ME foi criado com o intuito de permitir ao usuário realizar compras online através do seu celular sem precisar fazer cadastro ou realizar login, facilitando o fechamento do negócio e trazendo a praticidade desejada pelo cliente. Lançado no começo de 2018, o uso do aplicativo já trouxe um aumento de vendas de até 20% na modalidade.

É necessário que as empresas considerem o potencial positivo e negativo da plataforma mobile e possam gerir suas estratégias de forma a expandir a evolução do Mobile Commerce. Estratégias como a adaptação e diferenciação das plataformas online nos smartphones e tablets podem ser decisivas para manter o avanço ou não dessa tendência que só tende a crescer se seu potencial for bem aproveitado.

Portanto, não há dúvidas da popularização do acesso as lojas virtuais através dos telefones, mas somente a disposição dos lojistas para adaptar-se à nova tecnologia é que fará do mobile mais do que um simples canal de pesquisas de preços, mas uma verdadeira loja de bolso.

 

 

Referências

ADMINISTRADORES.COM. Sacadas de marketing para o meio mobile. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/sacadas-de-marketing-para-o-meio-mobile/110370/>. Acesso em: 23 maio. 2018.

BUSINESS INSIDER. M-commerce is still a bad user experience. Disponível em: <www.businessinsider.com/mobile-shopping-still-has-many-pain-points-2018-5>. Acesso em: 23 maio. 2018.

E-COMMERCE NEWS. App aumenta vendas de e-commerces no mobile em 20% com cadastro unificado. Disponível em: <https://ecommercenews.com.br/noticias/lancamentos/app-aumenta-vendas-de-e-commerces-no-mobile-em-20-com-cadastro-unificado/>. Acesso em: 23 maio. 2018.

E-COMMERCE NEWS. Mobile commerce: como atrair mais clientes para sua “loja de bolso”. Disponível em: <https://ecommercenews.com.br/artigos/dicas-artigos/mobile-commerce-como-atrair-mais-clientes-para-sua-loja-de-bolso/>. Acesso em: 23 maio. 2018.

Carol Schramm

 

Obesidade e fast foods: para quem vai a culpa?

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A obesidade é uma doença que ocorre, normalmente, quando se ingere, com frequência, uma quantidade calórica de alimentos maior que o gasto energético correspondente. Uma alimentação com excesso de calorias está entre uma das principais causas para o aumento no número de pacientes com obesidade ao redor do mundo. Por isso, as redes de fast foods são alvos de muitas críticas pelos seus alimentos ricos em açúcares e gorduras saturadas, sendo acusados, por parte da população, de serem socialmente irresponsáveis ao ofertarem um produto tão nocivo à saúde humana. Mas será essa toda a verdade?

Kotler (2007), falando sobre as críticas sociais ao marketing, comenta que muitas pessoas reprovam as atividades das redes fastfoods por seus produtos proporcionarem poucos benefícios ou por chegarem a ser perigosos à saúde. Em 2004, o documentário estadunidense Super Size Me mostrou os efeitos à saúde física e psicológica de um ser humano que decide seguir uma dieta de 30 dias se alimentando exclusivamente em restaurantes McDonald’s. Os resultados desse experimento foram o ganho de 11,1 kg, 1,1 % de aumento da massa corporal, elevando seu IMC de 23,2 a 27, deixando-o com sobrepeso. Infere-se, desse modo, que esse setor influência sim na formação dessa doença.

Entretanto, sabe-se que, no mercado, prevalece a lei da oferta e da demanda, que se baseia no fato das empresas disponibilizarem produtos que os consumidores solicitam, ou seja, as empresas dão o que os clientes pedem. Além disso, apesar desses restaurantes contribuírem para o aumento da obesidade, alguns pesquisadores não atribuem a essas empresas o principal promotor para essa doença, mas, sim, o sedentarismo e um menor consumo de alimentos ricos em nutrientes, como frutas, legumes e cereais.

Dessa forma, a irresponsabilidade é das empresas que ofertam produtos tão calóricos ou dos clientes que os consomem tão deliberadamente? As duas partes têm a sua parcela da responsabilidade. Algumas redes, como McDonald’s e Subway, já começaram a optar pelo lado mais saudável, oferecendo opções menos calóricas. Resta agora, aos consumidores, a consciência para se ter um estilo de vida mais saudável e balanceado.

Referência

EXAME. Fast food contribui para o aumento da obesidade. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/ciencia/fast-food-contribui-para-o-aumento-da-obesidade/>. Acesso em: 25 de maio 2018.

KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

MINHAVIDA. Obesidade: sintomas, tratamentos e causas. Disponível em: <http://www.minhavida.com.br/saude/temas/obesidade>. Acesso em: 25 de maio 2018.

WIKIPÉDIA. Super Size Me. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Super_Size_Me>. Acesso em: 25 de maio 2018.

LF

Como vender meu peixe?

#ThrowbackPET

É comum do ser humano mudar seu comportamento quando está interessado em algo ou alguém. Quando se quer um emprego, as pessoas se vestem de maneira mais formal e se comportam de acordo com aquele ambiente; quando há interesse em alguém, tentam de todas as formas atrair a atenção daquela pessoa, seja por meio da visão, com roupas atraentes, pelo olfato, explorando cheiros marcantes, ou pelo comportamento. Mas porque isso ocorre? É simples: nós praticamos o Marketing Pessoal e nem percebemos.

O Marketing Pessoal é uma estratégia usada para “vender” a imagem e influenciar a forma como as outras pessoas olham para você, ou seja, é um método capaz de comunicar ao mundo os seus talentos, de modo que as pessoas estejam cientes deles e reconheça-os de diversas maneiras. Se, em um ambiente de trabalho, o superior não consegue “vender” a ideia de que aquele projeto merece dedicação, ele não a terá por parte de seus subordinados. Logo, saber se comunicar e ser notado são os grandes diferenciais para aqueles que praticam o Marketing Pessoal.

Se fazer ser notado de maneira sutil, sem ser invasivo para não ser taxado de prepotente é bem difícil, mas não impossível. A sua imagem é o seu cartão de visita e, não é apenas o que você veste, o modo como se porta nos ambientes, a forma como expõe suas ideias e o tom que usa nas conversas, mostra quem você realmente é. Nem sempre mais é melhor, a entrega de resultados com qualidade também ajuda na formação da sua imagem dentro de uma organização, e não espere os problemas aparecerem, seja proativo, trate a si mesmo como uma marca, cuidando da sua reputação. Assim, pequenos detalhes fazem com que as pessoas sejam vistas com outros olhos e consigam aquilo que tanto almejam.

Portanto, o Marketing Pessoal, mesmo como toda a ideia distorcida acerca de si, é uma ótima ferramenta para se conseguir prestígio, pois todos nós somos rotulados pela nossa imagem. Por que não utilizar métodos para melhorar/aperfeiçoar como somos vistos e, assim, “vendermos” nossas ideias da melhor forma possível, conseguindo alcançar nossos objetivos?

Referências Bibliográficas

FARREL, Jonathan. Marketing Pessoal: Aprenda a vender a si mesmo! Disponível em: http://www.sonhosestrategicos.com.br/marketingpessoal/market ing-pessoal-aprenda-a-vender-a-si-mesmo. Acesso em: 01 de junho de 2018.

FIORETI, Bruna. Marketing pessoal: 7 técnicas certeiras para se vender melhor no trabalho. Disponível em: https://brufioreti.blogosfera.uol.com.br/2017/08/28/marketing-pessoal-7-tecnicas-certeiras-para-se-vender-melhor-no-trabalho/. Acesso em: 01 de junho de 2018.

MARKETINGDECONTEÚDO. Porque o Marketing Pessoal é importante para sua carreira. Disponível em: https://marketingdeconteudo.com/marketing-pessoal/. Acesso em: 01 de junho de 2018.

 RITHELLE

 

O mercado da beleza e os influenciadores digitais

#ThrowbackPET

Os influenciadores digitais são figuras que exercem impacto sobre seu público nas plataformas de mídias sociais, tais como Instagram, Youtube, Facebook e Snapchat. Através de anúncios, eles induzem e influenciam a decisão de compra dos seus seguidores. As empresas observaram que utilizar a imagem dos influenciadores traz, o tão procurado, engajamento com seus consumidores. Os blogers e os influenciadores digitais têm se tornado figuras cada vez mais presentes no mercado com divulgações, parcerias, comerciais e presenças em eventos de diversas marcas não param de crescer nas redes sociais.

Dentro do mercado que aposta nos influenciadores digitais, um grande destaque é o segmento da beleza. A maioria do seu público-alvo compra produtos através da indicação de alguma figura da internet e atualmente, as blogueiras têm sido as principais atuantes de marketing desse setor, tomando o lugar, inclusive, de atrizes de TV consagradas na telinha.

Cada vez mais, os consumidores têm procurado informações sobre o mercado de beleza no meio digital, que acaba fornecendo a possibilidade das empresas manterem um estreito relacionamento com seus consumidores através dos produtores dessas informações nas plataformas on-line. Os influenciadores digitais agem como ferramentas para comunicação da marca e as empresas que investem nesse tipo de publicidade recebem um retorno bastante positivo no engajamento dos seus consumidores, aumentando seu alcance e, consequentemente, seu lucro.

Referências Bibliográficas

MEIO E MENSAGEM. Precisamos falar dos digital influencers.Disponível em: <http://www.meioemensagem.com.br/home/opiniao/2017/10/26/precisamos-falar-dos-digital-influencers.html>. Acesso em 10 de maio de 2018.

PESQUISAS. 5 insights sobre influenciadores e o mercado de beleza. Disponível em: <https://pesquisas.com.br/blog/5-insights-sobre-influenciadores-e-o-mercado-de-beleza/>. Acesso em 10 de maio de 2018.

ROTINA DE VENDAS. Como os digital influencers estão mudando o mercado de vendas. Disponível em: <http://www.rotinadevendas.com.br/como-os-digital-influencers-estao-mudando-o-mercado-de-vendas/>. Acesso em 10 de maio de 2018.

INGV