O Marketing de Guerrilha

Texto 188 - Nicolas [SITE]

Analisando o aumento da seletividade por parte dos consumidores, no que diz respeito ao tempo e a atenção destinada aos anúncios publicitários convencionais, as grandes empresas passaram a buscar novas formas de veicular seus produtos e sua marca, objetivando se reinventar e aproximar do público alvo. O Marketing de Guerrilha surgiu exatamente dessa necessidade de encontrar soluções de mercado cada vez mais criativas.

Conceitualmente, o Marketing de Guerrilha foi criado pelo publicitário americano Jay Conrad Levinson, no final dos anos 70, após o Vietnã ter ganho a Guerra do Vietnã devido a superação de suas limitações, por meio da utilização de táticas de guerrilhas eficientes. Logo, percebeu-se que esse tipo de estratégia tem como principal objetivo aumentar o impacto de ações entre um público alvo, utilizando um baixo investimento.

Apesar de possuir o mesmo objetivo das estratégias tradicionais, o Marketing de Guerrilha tem como seu principal diferencial a forma de chegar até seu público, pois é considerada muito mais direta e até mesmo agressiva, idealizada para ser bastante chamativa, tornando-a impossível de ignorar, o que cria uma impressão mais duradoura na mente dos consumidores.

Muitas empresas, como Coca-Cola, Burger King e Netflix, utilizam tal estratégia com o intuito de estreitar os laços entre público e marca. Logo, caso for utilizar o Marketing de Guerrilha como estratégia de comunicação, é preciso conhecer bem o público para o qual está destinando a ação, ser bastante criativo e conseguir prever que tipo de emoções irá despertar nos consumidores alvo, visto que ninguém gostaria de associar a imagem de sua marca a sentimentos ruins que podem causar o distanciamento.

FONTES:

Marketing de Conteúdo. Aprenda como o marketing de guerrilha funciona e como chamar atenção com criatividade! Disponível em: <http://marketingdeconteudo.com/marketing-de-guerrilha/>. Acesso em: 20 de fevereiro de 2017.

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Software como facilitador de gestão

Texto 186 - Gloria [SITE]

Quando um empreendedor decide ter uma empresa – seja ela micro, pequena ou média – ele deve buscar ferramentas que possam contribuir para que a sua organização se desenvolva da melhor maneira, tendo em vista que a construção de uma empresa requer, principalmente, organização.

É, especialmente, no contexto de novas organizações que atuam as empresas que trabalham com a gestão empresarial, funcionando como um auxílio para os novos empresários. A missão dessas empresas é desenvolver softwares que ajudam o empreendedor no planejamento e controle da sua instituição, englobando todos os seus setores e proporcionando, dessa forma, um melhor serviço e/ou produto ao cliente.

Um exemplo de software utilizado para facilitar a gestão de empresas é o E.R.P FLEX, que tem funcionalidades específicas para cada tipo de organização, como indústrias, comércio e distribuição e serviços.

A gestão empresarial, quando adequada à necessidade da empresa, funciona como um fator de melhoria da produção e até mesmo no atendimento ao cliente, visto que, com o software, se torna mais fácil acompanhar os processos empresariais. Porém, vale salientar que se faz necessário procurar no mercado diversos tipos de programas, pois o mesmo oferece uma diversidade e, por fim, deve-se escolher um que se adeque as necessidades da empresa.

FONTES

Publistorm.com. A importância da gestão empresarial para o empreendedor. Disponível em: <http://www.publistorm.com/a-importancia-da-gestao-empresarial-para-o-empreendedor/>. Acesso em: 22 de fevereiro de 2017.

E.R.P FLEX. Um software de gestão completo, 100% na nuvem e flexível para se adaptar ao seu negócio. Disponível em: <http://lp.erpflex.com.br/erpflex/?utm_source=google&utm_medium=cpc&utm_campaign=erpflex>. Acesso em: 22 de fevereiro de 2017.

gloria-braga

A influência das blogueiras para as marcas

Texto 185 - Gabriela [SITE]

A Internet é uma ferramenta importantíssima para divulgação de marcas, e isto está aumentando bem mais com a publicidade realizada pelas blogueiras, seja no Instagram, seja no YouTube. Essas blogueiras são pagas (muito bem, por sinal) para divulgar em seus blogs peças de roupas, bijuterias, sapato, dentre outros, o que atrai para as empresas consumidoras interessadas. Para se ter uma noção, a atriz e blogueira Sophia Abrahão cobrava cerca de 32 mil para postar no seu blog.

No YouTube, é muito comum as blogueiras gravarem o vídeo “recebidos do mês”, no qual elas mostram os produtos que as empresas (e até mesmo alguns leitores que querem divulgar seus trabalhos) as enviam por caixa postal e recomendam que os espectadores consumam esses produtos. Ademais, algumas marcas oferecem cupons para que essas profissionais da Internet divulguem para as leitoras usarem. Desta forma, as empresas podem ter um controle de quantos consumidores estão consumindo seus produtos através da divulgação das blogueiras, gerando dados que indiquem a eficácia do investimento naquela digital influencer.

Além disso, é interessante a publicidade realizada no aplicativo Instagram através dos “looks do dia”, onde as personalidades da Internet informam de que lojas pertencem as peças de vestuário ou acessórios utilizados pela modelo. Essa ferramenta é de mais rápido acesso e faz com que os consumidores (na maioria das vezes o público feminino) possam ver grande parte dos produtos ofertados pela marca.

Com isso, pode-se observar como as mídias sociais são importantes para o crescimento e publicidade das marcas. Por isso, é imprescindível que as empresas, sejam grandes ou pequenas, não deixem de se inserir neste meio tão influente no dia-a-dia das pessoas.

Fontes:

Folha de São Paulo. Blogueiras cobram até R$ 40 mil por postagem de marca. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/2014/11/1554807-blogueiras-cobram-ate-r-40-mil-por-postagem-de-marcas.shtml Acesso em: 14 de janeiro de 2017.

Hiper. Como usar blogueiros para divulgação de produtos da loja. Disponível em: http://blog.sistemahiper.com.br/blogueiros-divulgacao-produtos-loja/ Acesso em: 14 de janeiro de 2017.

gabi

A importância da liderança nas organizações: o caso Tite.

Texto 182 - Luis Matheus [SITE]

Para começar, vamos imaginar o seguinte cenário: você é um novo gestor de uma empresa multinacional respeitada em todos os países do mundo; sabe que possui ótimos colaboradores em sua equipe e eles sabem que são muito bons no que fazem; sendo considerados os melhores por muitas outras organizações. Porém, no momento que deveriam render, não produziam o esperado, deixando muito a desejar e acabavam não batendo as metas e/ou correspondendo às expectativas dos stakeholders, da organização e da própria equipe. Complicado, não é mesmo?

Foi nesse contexto que Adenor Bachi, conhecido como Tite, renomado técnico de futebol no Brasil e no mundo, assumiu a seleção brasileira de futebol. Uma equipe com ótimos jogadores, mas que por falta de uma orientação mais incisiva agia como um sistema em degradação, onde a entropia – desordem das partes de um grupo – estava consumindo cada pedaço da organização e tudo isso refletia na falta de comunicação entre os jogadores em campo.

No caso em questão, a liderança exercida por Tite, antes no Corinthians e agora na seleção canarinho, foi essencial para a retomada da vitalidade e da confiança do grupo. Antes da chegada do treinador, o time estava em situação de risco na tabela da Eliminatória Sula Americana para a Copa do Mundo da Rússia. Após sua entrada, e com implementação de suas técnicas de gestão, o Brasil passou a ocupar a primeira posição e já se encontra, quase que matematicamente, classificado para a Copa do Mundo de 2018.

Segundo Rogério Cher, professor da FGV, o grande mérito de Tite está alicerçado na sua capacidade de sonhar com grandes metas e convencer sua equipe de que há possibilidade real e palpável de tal proposta acontecer. Além disso, é notória a atenção que o treinador dá a cada jogador, permitindo que cada um tenha confiança em seu líder e consequentemente, haja o desenvolvimento do jogador, tanto em treinos quanto em jogos oficiais, e da relação com o seu “chefe”.

Portanto, com o caso Tite podemos ver a importância de um bom líder, ou como pontuou Daniel Alves – lateral direito que já joga há dez anos pela seleção – um bom gestor, que além da liderança e a crença na capacidade de cada jogador a sua disposição, tem como profissionalismo sua característica mais marcante. Com isso, podemos ver que características, como o respeito a diversidade, a falta de comodismo e a valorização do grupo, fizeram de Tite um ótimo líder e restaurador da confiança de todos os que, de alguma forma, estão envolvidos com a organização.

Fontes:

Folha.uol.com.br. Lições de Tite para gestores empresas à liderança absoluta. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/11/1712555-as-licoes-de-tite-para-gestores-levarem-suas-empresas-a-lideranca-absoluta.shtml>. Acesso em 13/12/2016.

Globoesporte.globo.com. Dani Alves compara Tite com antecessores: “é mais inteligente”. Disponível em: <http://globoesporte.globo.com/programas/esporte-espetacular/noticia/2016/11/dani-alves-diz-que-tite-nao-e-paizao-e-e-que-e-bom-gestor-como-guardiola.html>. Acesso em: 13/12/2016

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Globalização e o processo de expatriação

Texto 174 - Victória [SITE]

No mundo globalizado, estar em contato e fazer intercâmbios culturais são importantes para as grandes multinacionais. Por conta disso, elas investem no processo de expatriação. Conceitualmente, expatriação tem como intuito transferir um profissional, com sua família, para outra sede da empresa, localizada em outro país.

O processo de expatriação inicia-se com uma viagem exploratória do profissional escolhido ao país para o qual será transferido. O tempo médio desta viagem é de 3 dias, nos quais este profissional visitará escolas e moradias pré-selecionadas e que estejam em conformidade com a política da empresa. Nesse período ele também aprende sobre o custo de vida e costumes locais. Caso o candidato aceite a transferência, o próximo passo é providenciar o visto de trabalho e trâmites legais para que seja possível a sua conclusão.

O profissional que é expatriado recebe, a princípio, um visto, geralmente de dois anos. Depois ele pode receber um visto permanente, dependendo do cargo exercido e da necessidade da empresa. Os benefícios que recebe são: escola (no caso de filhos), moradia, carro, cursos; e antes da expatriação, propriamente dita, recebe orientação cultural e profissional, além de orientações à sua família. O salário depende do cargo, área e experiência do profissional, mas costuma triplicar em relação ao que recebia, porém, devido ao alto custo de vida de alguns países, esta mudança pode não compensar.

Portanto, a expatriação é uma tarefa a ser assumida pelo funcionário e pela empresa. A clareza do projeto; o suporte dado a família, antes e depois do processo; e as condições que serão fornecidas são de extrema importância. Além disso, a empresa precisa entender que um processo de expatriação bem sucedido é um investimento com política organizacional bem construída.

FONTES:

Mundo Carreira, como funciona o processo de expatriação. Disponível em: <http://www.mundocarreira.com.br/orientacao-profissional/saiba-como-funciona-o-processo-de-expatriacao/>. Acesso janeiro 2017.

RH PORTAL, os desafios no processo de expatriação de um funcionário. Disponivel em: <http://www.rhportal.com.br/artigos-rh/os-desafios-no-processo-de-expatriao-de-funcionrios/>. Acesso em janeiro de 2017.

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