Os consumidores da nova era

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Para alguns profissionais da área do marketing, este deve ser entendido como uma ferramenta que busca formas de satisfazer as necessidades e os desejos do consumidor para, assim, gerar lucros à organização. Logo, nessa nova era da informação surge a imagem do consumidor 3.0.

O chamado consumidor 3.0 é comunicativo, hiperconectado e quer rapidez na prestação de serviços e compra de produtos. Esse consumidor é mais confiante para fazer compras e pesquisas em diversos sites, e esse grande fluxo de dados lhe dá mais empoderamento. Logo, quando marcas tentam se beneficiar com preços altos podem acabar afastando-o já que este possui informações em tempo real dos preços em mercado. Outra característica interessante é que os consumidores 3.0 gostam de promover produtos que lhes tragam satisfação e dão mais valor à opinião dos outros consumidores do que a propagandas propriamente distas.

A mudança nas características do consumidor ligado principalmente a essa nova era traz grandes desafios e novas oportunidades, então o dever das empresas é criar estratégias para aproveitar ao máximo essa nova configuração do mercado consumidor. Assim, a lógica é clara: para se obter lucro são necessários clientes, e para se obter clientes é necessário conhecer seu perfil.

CAMPI, Márcio Elidio. A evolução do consumidor. 2010. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/a-evolucao-do-consumidor/47141/>. Acesso em: 12 jul. 2016.

DEWEIK, Albert. Consumidor 3.0: conheça suas principais características. 2016. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/noticias/marketing/consumidor-3-0-conheca-suas-principais-caracteristicas/111774/>. Acesso em: 12 jul. 2016.

PETER, J. Paul; OLSON, Jerry C.. Comportamento do Consumidor e Estratégia de Marketing. 8. ed. Porto Alegre: Amgh Editora, 2010.

andreá

As sensações musicais relacionadas ao marketing

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A música pode se relacionar a lembrança, emoção, desejo e sonhos. Ela é capaz de ativar memórias, lembranças de infância, impulsionar relacionamentos e torná-los mais sadios. Em estratégias de marketing não é diferente.

Existem alguns filmes publicitários que se destacam pela trilha sonora e se tornam consideravelmente mais significativos do que os clipes originais das canções, como o comercial do produto de limpeza Veja, que é protagonizado pela cantora Valeska Popozuda, com a sua música “Eu sou a diva que você quer copiar”.

A música, na maioria dos casos, é encaixada à ideia já existente. Em outros, a ideia é desenvolvida a partir da letra. Isso depende muito da mensagem, da sensação que se quer transmitir e da estratégia que se quer utilizar. Porém, é unânime para todos os casos, a escolha da música poder gerar uma experiência emocional com a marca e, a partir disso, desenvolver a relação com os clientes.

Portanto, a música pode funcionar como um facilitador na estratégia de marketing, atuando para criar uma ligação com os clientes a partir de uma conexão emocional.

Referências

EXAME.11 músicas que fizeram sucesso na publicidade. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/11-musicas-que-fizeram-sucesso-na-publicidade#2>. Acesso em: 14 de junho de 2016.

Gloria Braga

Corrupção nas empresas privadas: como combatê-la?

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A corrupção é um dos maiores desafios mundiais. É um grande entrave para o desenvolvimento sustentável e tem um efeito corrosivo dentro da sociedade. Mas ela não se restringe ao setor público. Ultimamente as empresas privadas têm atentado cada vez mais para os impactos causados por essa prática e suas formas de combate.

A corrupção no meio coorporativo prejudica a competição, representa graves riscos à reputação das empresas e provoca altos custos econômicos, sociais e políticos. Tendo isso em vista, o décimo princípio do Pacto Global das Nações Unidas estabeleceu que “as empresas devem combater a corrupção em todas as suas formas, inclusive extorsão e propina” (CGU, 2009, p.6).

Para combater a corrupção, as empresas podem utilizar alguns instrumentos, como código de ética, canal de denúncia, controles internos e divulgação de temas relacionados à ética empresarial, atuando para promover um mercado mais íntegro.

Outra forma que as empresas têm de se comprometer ao combate à corrupção é tornando-se signatárias do Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção. Dessa forma, elas assumem o compromisso de divulgar a legislação brasileira anticorrupção para seus funcionários, vedar qualquer forma de suborno, trabalhar pela legalidade e transparência de informações e colaborar em investigações, quando necessário. A adesão ao Pacto pode ser feita aqui: www.empresalimpa.ethos.org.br.

A corrupção afeta toda a sociedade, por isso é responsabilidade de todos combatê-la. Sendo assim, é importante que o assunto seja constantemente abordado e que os empresários se comprometam a unir-se na luta contra esse grande mal.

 

Referências:

Pacto Empresarial pela Integridade e contra a Corrupção. Disponível em: <http://www3.ethos.org.br/conteudo/projetos/em-andamento/pacto-empresarial-pela-integridade-e-contra-a-corrupcao/#.V17Y4_krLIU>. Acesso em: 13 de Junho de 2016.

Anticorrupção. Disponível em: <http://globalcompact.pt/anti-corrupcao>. Acesso em 13 de Junho de 2016.

Empresa Limpa. Disponível em <http://www.empresalimpa.ethos.org.br/>. Acesso em 13 de Junho de 2016.

SANTOS, R.A.; GUEVARA, A.J.H.; AMORIM, M.C.S. Corrupção nas organizações privadas: análise da percepção moral segundo gênero, idade e grau de instrução. Revista de Administração da Universidade de São Paulo. São Paulo, v.48, n.1, p.53-66. 2013.

Leticia

 

A influência do atleta para a venda de um produto

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Sabe-se da popularidade que o esporte tem e que sempre esteve na mídia, obtendo uma legião de admiradores e fãs no mundo todo. Com isso, é muito comum empresas associarem suas marcas a celebridades do esporte, o que é conhecido, no âmbito administrativo, como estratégia de marketing esportivo. Este conceito foi aderido pela primeira vez, em 1978, pela revista americana Advertising Age, relacionando o esporte como veículo promocional.

Antônio Afif, diretor da ASB Brazil Holding, define o marketing esportivo como marketing de um produto ou serviço voltado aos consumidores ligados ao esporte e uma estratégia que emprega o esporte como forma de divulgar produtos, sem que eles tenham qualquer ligação com atividades esportivas. Dessa forma, os maiores investimentos ultimamente têm sido o uso de grandes esportistas, que são, na maioria das vezes, jogadores de futebol para vender uma marca.

Um exemplo disto é o Neymar Jr., a maior referência do futebol brasileiro nos dias de hoje. Qualquer marca que a ele for associada será bem vendida devido à fama que sua profissão trouxe e é disseminada nas mídias. Segundo o G1, nos mês da Copa das Confederações sediada no País em 2013, Neymar liderou o ranking de aparições em propagandas de TV, emprestando sua imagem a 6 empresas (Johnson Controls, Ambev, Unilever, Rede Globo, Volkswagem e Lupo).

Com isso, muitos atletas ganham mais dinheiro por meio da publicidade ao invés do próprio esporte, mostrando o valor e a importância que o marketing exerce ao vender uma marca. Então, cabe aos administradores analisarem o público-alvo a que o produto se direciona e encontrar a melhor estratégia para vendê-lo, sabendo que o esporte tem uma forte influência entre todas as gerações e, ao contrário do que muitos pensam, tanto para os homens, como para as mulheres.

Referências:

Universidade do Futebol. Modelo de administração do marketing esportivo: estratégias de uma ferramenta. Dispoível em: <http://universidadedofutebol.com.br/modelo-de-administracao-do-marketing-esportivo-estrategias-de-uma-ferramenta/>. Acesso em: 16 de junho de 2016.

RPJR. O marketing esportivo e o atleta como marca. Disponível em:<https://rpjr.wordpress.com/2013/08/08/o-marketing-esportivo-e-o-atleta-como-marca/>.Acesso em: 16 de junho de 2016.

G1. Neymar lidera ranking de aparições em propaganda na TV durante junho. Disponível em: <http://g1.globo.com/economia/midia-e-marketing/noticia/2013/07/neymar-lidera-ranking-de-aparicoes-em-propaganda-na-tv-durante-junho.html>. Acesso em: 16 de junho de 2016.

Gabriela Tomaz

Os erros mais comuns cometidos em entrevistas de emprego

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Engana-se quem pensa que ter um bom currículo, recomendações impecáveis e apresentação pessoal adequada são suficientes para se sobressair em um processo seletivo, porque a entrevista de emprego é que pode decidir se o candidato será contratado.

Sem saber como se portar em uma entrevista de emprego, muitas pessoas comentem desvios graves nesse momento tão decisivo e acaba perdendo a vaga de emprego, além de desenvolver certas tensões pelo fracasso na seleção. Abaixo segue uma lista de algumas posturas inadequadas mais frequentes durante entrevistas de emprego e que devem ser evitadas a todo custo.

1. Chegar atrasado: Desrespeitar o horário marcado com o entrevistador já é ponto negativo na hora da escolha do candidato. A dica é pesquisar sobre as possíveis rotas ao local da entrevista e se programar para chegar 20 minutos antes.

2. Vestimentas inadequadas: Roupas inadequadas também podem prejudicar. A dica é conhecer o perfil da empresa que está se candidatando e se vestir coerente a ela.

3. Ser monossílabo nas respostas: É importante que o candidato saiba desenvolver suas respostas com segurança e naturalidade, causando uma boa impressão para o entrevistador.

Dessa forma, é de extrema importância estar atento a essas dicas para que se alcance a tão desejada vaga de emprego, levando em consideração que a entrevista é uma das etapas mais importantes de um processo seletivo, e a grande chance de se sobressair sobre os demais candidatos.

Fonte:

7 erros em entrevista de emprego que podem eliminar candidato. Disponível em <http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2015/08/7-erros-em-entrevista-de-emprego-que-podem-eliminar-candidato.html> Acesso em: 12 de Junho de 2016.

Os sete erros mais comuns em uma entrevista de emprego. Disponível em <http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/os-sete-erros-mais-comuns-em-uma-entrevista-de-emprego/111193/> Acesso em: 14 de Maio de 2016.

Victória Mendes

Saúde e bem estar do trabalhador dentro das organizações

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Investir na saúde do trabalhador pode ser considerado um tipo de investimento estratégico, tendo em vista que trabalhadores saudáveis possuem um menor índice de absenteísmo, uma capacidade produtiva maior, são mais criativos e mais lucrativos para a organização.

Atualmente, a saúde do trabalhador não pode mais ser vista pelas organizações apenas como um conjunto de medidas tomadas a fim de atender às exigências do Ministério do Trabalho. Os colaboradores constituem os recursos mais valiosos da empresa e como tal devem receber acompanhamento e a devida atenção que merecem. Ter funcionários saudáveis é um fator de diferenciação e competitividade entre as empresas.

Pensando nisso, muitas empresas têm investido em programas de promoção à saúde e qualidade de vida dentro das organizações. Entre as ações desenvolvidas estão: campanhas contra o tabagismo, o alcoolismo e as drogas, ginástica laboral, práticas de esportes, recreação, saúde odontológica, ações culturais, combate ao estresse, orientação para uma alimentação mais saudável, fisioterapia, dentre outras.

Essas práticas que visam promover a saúde e o bem estar do trabalhador, são de extrema importância para a sobrevivência do negócio e como tal deveriam receber atenção redobrada dentro das organizações. Antes de tudo, o foco das empresas deve estar sobre os seus colaboradores, que são um dos principais responsáveis pelo sucesso e saúde da empresa. Em síntese, investir no bem estar dos funcionários é uma ótima escolha, constituindo até mesmo um diferencial competitivo para a organização.

Referências

Programas em saúde ocupacional levam qualidade de vida para as empresas. Disponível em: <http://www.fiepr.org.br/boletimsindical/sindemon/News16905content243647.shtml>. Acesso em: 7 de junho de 2016.

Como promover a saúde do trabalhador na empresa. Disponível em: <http://www.liveseg.com/dicas_saude_do_trabalhador.html>. Acesso em: 7 de junho de 2016.

Amanda-Reis

Educação financeira em tempos de crise

Texto 115 - Yara Lima - Site

Tendo a instabilidade econômica como cenário, os brasileiros apresentam dificuldade em proteger suas finanças, e isto decorre do fato destes não possuírem uma educação financeira arraigada aos seus conhecimentos, visto que esta não lhes fora ensinada no processo educacional. A prática da correta administração do dinheiro é algo a ser instruído o mais cedo possível, pois o ato de gerenciá-lo faz parte do dia-a-dia de qualquer pessoa.

Segundo Ferreira, mestre em tecnologia pelo CEFET/RJ, algumas regras ajudam os consumidores a melhorar sua educação financeira em tempos de crise:

  1. Planejamento Financeiro: consiste em decidir antecipadamente o que fazer com o dinheiro, para isso, se faz necessário a realização de um orçamento, no qual constem as receitas e despesas.
  2. Poupe: refere-se ao ato de realizar investimento com segurança, tal como a poupança.
  3. Investir na educação: investir em qualificação pessoal é sempre um investimento.
  4. Evite ter dívidas: retirar despesas não necessárias, a fim de evitar dívidas supérfluas.
  5. Diversifique as aplicações: mediante o cenário econômico brasileiro de crise, os economistas recomendam diversificar os investimentos, pois há uma menor chance de risco.

A educação financeira, principalmente em tempos de crise, deve fazer parte da rotina do consumidor. Esta alfabetização deveria fazer parte do processo educacional, visto que esta fornece instrumentos para uma melhor tomada de decisão em relação ao consumo, o que culmina em uma mudança na forma como lidar com o dinheiro e pensar no futuro.

Referências

DOMINGOS, Reinaldo. Tempos de crise: como agir? Disponível em: < http://www.dsop.com.br/blog/tempos-de-crise-como-agir>. Acesso em: 07 de junho de 2016.

 FERREIRA, Flávio José de Almeida. 5 regras mais importantes da educação financeira para enfrentar a crise. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/5-regras-mais-importantes-da-educacao-financeira-para-enfrentar-a-crise-a-terceira-e-a-minha-favorita/93863/>. Acesso em: 07 de junho de 2016.

VALENTE, Viviane. Educação financeira: uma ferramenta para o desenvolvimento econômico sustentável. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/educacao-financeira-uma-ferramenta-para-o-desenvolvimento-economico-sustentavel/89932/ >. Acesso em: 02 de junho de 2016.

Yara Lima