Comprar na Black Friday vale a pena? Dicas de como aproveitar as melhores promoções.

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Data já fixada no calendário comercial brasileiro desde 2010, o Black Friday leva milhões de pessoas a fazerem compras em lojas físicas e virtuais, com o objetivo de aproveitarem as diversas ofertas e descontos atrativos, de variados produtos e serviços.e Contudo, em meio a promoções imperdíveis, sempre tem aquelas em que o consumidor é enganado com “tudo pela metade do dobro” e, por isso, é preciso ter cuidado na hora de fazer qualquer compra nesse período. Sabendo disso, seguem algumas dicas de como aproveitar as melhores promoções desse período ao se realizar compras online:

1. Questione-se se o desconto é real e não um “black fraude”:

O primeiro passo é começar a pesquisar os produtos que deseja antes da data, analisando os preços e as lojas que os comercializam. Além disso, existem sites de pesquisa de preços, como o Zoom, em que se pode pesquisar os melhores preços dos produtos em lojas de todo o país nos últimos seis meses com a ferramenta Histórico de Preço.

A data vale, sim, a pena para se conseguir bons descontos, mas é preciso ser cuidadoso com propagandas falsas e atento as melhores promoções do período.

2. Compre em lojas confiáveis e seguras:

Ao se realizar compras online é necessário verificar se o site da loja possui dados blindados, essencial para a proteção dos dados pessoais do cliente, quando este vai realizar compras online. Isso pode ser verificado com um desenho de cadeado que aparece ao lado esquerdo no nome do site e se ele começa com https://., que significa que a página conta com um certificado SSL, que é a garantia que os dados dos usuários estão sendo criptografados.

Além disso, pode-se verificar a reputação de uma empresa no site Reclame Aqui, ferramenta onde os consumidores deixam reclamações acerca de compras e experiências negativas que tiveram.

3. Conheça seus direitos de consumidor durante a Black Friday:

O cliente pode se arrepender da comprar em até sete dias, prazo que começa a ser contado na data da assinatura ou recebimento do produto ou serviço. Se o consumidor exercitar o direito de arrependimento, os valores que foram pagos deverão ser devolvidos, de imediato e monetariamente atualizados. Direitos garantidos pela Lei de Proteção ao Consumidor.

4. Confira os produtos que mais valem a pena comprar no período:

O site InfoMoney, usando como base os maiores descontos das edições anteriores no Brasil e pesquisas realizadas ao redor do mundo, elencou os produtos que apresentam as melhores promoções e descontos durante a data: Eletrodomésticos, Notebooks, smartphones, jogos eletrônicos, passagens e pacotes de viagens, e televisores. Para os clientes que estão à procura desses produtos, a data é uma ótima oportunidade de aproveitar boas ofertas.

5. Faça seu cadastro com antecedência nos ‘sites oficiais’ das lojas:

Outra forma de se planejar para comprar no período é realizar o cadastro com antecedência em sites que vão participar da Black Friday e, assim, você poderá receber ofertas previamente e começar logo a acompanhar as promoções que virão. Quem faz o cadastro em empresas que geralmente costuma comprar, recebe informações durante o ano todo e assim poderá analisar se o produto está realmente com preço menor na Black Friday.

Black Friday se realizará dia 23 de novembro, sexta-feira. A data é uma excelente oportunidade de fazer compras com economia, mas é preciso ficar atento a todas as dicas dadas para fazer a escolha certa na hora da decisão de compra. Boas compras!

Referências

CANAL TECH. 10 dicas para comprar com segurança durante a Black Friday. 2017. Disponível em: <https://canaltech.com.br/produtos/10-dicas-para-comprar-com-seguranca-durante-a-black-friday/>. Acesso em: 30 out. 2018.

INFOMONEY. 7 coisas que você não deve comprar antes da Black Friday. 2018. Disponível em: <https://www.infomoney.com.br/minhas-financas/consumo/noticia/7741058/7-coisas-que-voce-nao-deve-comprar-antes-da-black-friday>. Acesso em: 30 out. 2018.

RIBEIRO, Rene. 5 dicas essenciais para se dar bem na Black Friday. 2018. Disponível em: <https://olhardigital.com.br/noticia/5-dicas-essenciais-para-se-dar-bem-na-black-friday/79416>. Acesso em: 25 out. 2018.

 


Carol Schramm

Franquias, um negócio a se pensar

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A franquia é um modelo de negócio já testado e aprovado, por isso é um meio seguro de entrar no mercado. Entender como uma franquia (em inglês, franchising) funciona é fácil: “uma empresa, por ser franquia, terá o direito de utilizar a marca de outra, comercializará seus produtos e serviços e gerará no consumidor a expectativa de ver o mesmo modelo de negócio nos diversos locais onde ele se deparar com aquela marca” (SEBRAE, 2018). Esta estratégia empresarial é utilizada por empresas que são detentoras de uma marca ou patente, elas são chamadas de franqueadoras, as quais dão o direito de uso de uma marca ou patente e de exploração comercial do que tiver sido desenvolvido ou testado por ela. A franqueadora oferece ao franqueado orientações para a instalação e operação da unidade franqueada, mantendo, assim, o padrão e a qualidade de seus produtos e serviços, conforme determina a Lei 8.955/1994 – Franquia Empresarial.

Para que uma empresa franqueadora ceda sua marca, é necessário pagar uma quantia específica para a aquisição e arcar com uma mensalidade, a qual depende dos níveis de faturamento que é possível obter com a unidade franqueada. Todas as questões de valores, além de direitos e deveres, tanto do franqueado quanto do franqueador, são estipuladas em um contrato (NOVO NEGÓCIO, 2016).

A Associação Brasileira de Franchising (ABF) afirma que o setor de franquias no Brasil aumentou o seu faturamento em 5,1%, passando de R$ 36,89 bilhões para R$ 38,762 bilhões no primeiro trimestre do ano em comparação com o mesmo período de 2017. O presidente da Associação, Altino Cristofoletti Junior, afirmou ao site Pequenas Empresas e Grandes Negócios que “houve uma melhora nos índices de confiança dos consumidores e dos empresários, o que levou a um resultado bastante expressivo em 2017”, demonstrando que esse ramo tende a apresentar maiores resultados em 2018. A empresa O Boticário segue na liderança como maior franqueadora pelo sétimo ano consecutivo no Brasil, desde que a entidade passou a fazer essa lista, com 3.762 lojas.

Portanto, investir no modelo de franquias e se tornar um franqueado pode ser o passo inicial para ter seu próprio negócio e várias probabilidades de sucesso, pois essas empresas possuem uma marca já consolidada, testada e padronizada, diminuindo assim os riscos e problemas de gestão.

Referências Bibliográficas

NOVO NEGÓCIO. Como Funciona Uma Franquia. 2016. Disponível em: http://www.novonegocio.com.br/franquias/como-funciona-uma-franquia/. Acesso em 30 de abril de 2018.

REVISTA PEGN. Faturamento Das Franquias Cresce 8% Em 2017. 2018. Disponível em: https://revistapegn.globo.com/Franquias/noticia/2018/01/faturamento-das-franquias-cresce-8-em-2017.html. Acesso em 10 de maio de 2018.

SEBRAE. Conheça o sistema de franquias. 2018. Disponível em: http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/conheca-o-sistema-de-franquias,6c9b39407feb3410VgnVCM1000003b74010aRCRD. Acesso 04 de maio de 2018.

Josué Paiva

 

 

Mudanças Coletivas

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Levei um susto quando voltei à Fortaleza e percebi que errei a porta de embarque do ônibus para ir à faculdade. Enquanto me dirigia à porta pela qual usualmente subia, algumas pessoas tentavam me avisar sobre meu equívoco.

Foi aí que notei que alguma coisa tinha mudado e que só eu ainda não tinha observado isso. O ônibus parecia algo totalmente estranho, novo. Apesar de ser o mesmo ônibus – havia mudado a disposição da catraca, por onde os passageiros adentram.

Os coletivos sempre foram lugares, em que, pela rotina, às vezes surgem relações amistosas com os motoristas e cobradores. Existem muitos relatos de que a mudança ocorrida alterou a dinâmica e a forma como os passageiros usam o coletivo, muito além de apenas deslocar o lugar por onde sobem ou descem.

Muitos deles relatam que, agora, o motorista tem dificuldades de visualizar quem vai descer ou não na parada correta pela distância entre o local de desembarque e o local em que ele está alocado no ônibus. Esse distanciamento é percebido pelos consumidores.

Dessa maneira, observa-se a importância da relação do consumidor com o ambiente e produto. Fatores psicológicos, emocionais e sociais afetam o comportamento de consumo sem que percebamos essas magnitudes.

Os aspectos psicológicos os quais envolvem os processos em que o sujeito interage e relaciona-se com o produto subjetivamente, por meio de suas atitudes, percepções, motivações e crenças em seus processos de armazenamento de informações e aprendizagem; os aspectos emocionais que estão relacionados à tomada de decisão, atravessando esferas da cultura, gênero, idade, entre outros. Os fatores sociais os quais possuem força de influência no âmbito do comportamento do consumidor, pois relacionam-se aos grupos sociais de referência em que o sujeito se encontra, como família e amigos; são mais elaborados e sofisticados.

Portanto, levar em consideração o ambiente em que o consumidor tem contato com o produto, como também as mudanças realizadas nele, devem ser cuidadosamente analisadas antes, durante e após a sua execução, pois se relacionam com fatores que influenciam diretamente o comportamento do consumidor frente ao produto ou serviço.

Entretanto, percebe-se aí uma oportunidade frente ao novo também: agora você pode dar “oi”, “boa noite” ou “bom dia” tão logo que entrar no ônibus e que a estranheza da mudança, às vezes, é só um convite para transformar as coisas.

Referências Bibliográficas

ELEVON ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO. O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR MUDOU: O SEU MARKETING ESTÁ ACOMPANHANDO A MUDANÇA?. Disponível em:<http://www.elevon.com.br/comportamento-do-consumidor-mudou/>. Acesso em: 18 de abr. 2018.

SEBRAE. Entenda o comportamento dos consumidores. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/entenda-o-comportamento-dos-consumidores,4c73ce6326c0a410VgnVCM1000003b74010aRCRD>. Acesso em 22 de mai. 2018.

 Thiago

A era dos clientes: a segmentação do mercado em nichos!

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A grande procura por suprir as necessidades dos consumidores tem feito com que o mercado se expanda gerando mais nichos, de modo que os consumidores se sintam mais englobados pelas suas opções. Porém, nem sempre existiu esse benefício de escolha, pois os produtos oferecidos eram generalizados e isso gerava um controle dos clientes pelos vendedores, uma “fidelidade forçada”, pois, mesmo que a qualidade do produto não fosse das melhores, só se tinha aquilo para ser comprado e daquela mesma fonte de abastecimento.

Essa mudança no mercado relativa ao aumento do número de opções de produtos e serviços oferecidos, originou-se devido ao mercado de nichos. Esse segmento tenta atender o máximo possível de consumidores, nas suas mais diversas especialidades, como exemplo o setor de alimentação. Imagine uma necessidade básica de uma pessoa, a alimentação, e essa pessoa deve se alimentar, porém, ela tem intolerância à lactose, ou seja, ela precisa de comidas livres desse nutriente. Logo, o mercado de nichos aparece com um polo de vendas de alimentos que se abstenham de determinado açúcar observando, assim, o motivo da existência desse tipo de mercado.

A ideia de separar e homogeneizar o mercado em partes foi introduzida lá em 1956, por Wedel Smith, ao dizer que para que fossem atendidas as necessidades dos consumidores era essencial que fosse mudado a questão heterogeneidade do comércio. Essa ideia de segmentação veio, também, da época em que foi percebida a importância percebida a importância da opinião dos consumidores que se encontravam, cada vez mais, com o poder de compra nas mãos.

Portanto, observa-se a importância da atual divisão do mercado, pois faz com que os clientes/consumidores tenham mais opções na hora da comprar e que as pessoas consigam ser atendidas de acordo com o que realmente precisam e não pelo que o mercado as impõe.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

EFEV. A cauda longa do mercado de massa para o mercado de nicho. Disponível em: < http://www.evef.com.br/artigos-e-noticias/administracao-de-marketing/402-a-cauda-longa-do-mercado-de-massa-para-o-mercado-de-nicho>. Acesso em: 26 de março de 2018.

EMPREENDEDORDIGITAL. Nicho de mercado: definição , segmentação, e exemplos. Disponível em: < https://www.empreendedor-digital.com/nicho-de-mercado>. Acesso em: 26 de março de 2018.

MERKATUS. Segmentação de mercado. Disponível em: < http://merkatus.com.br/10_boletim/209.htm >. Acesso em: 26 de março de 2018.

MNM. Nicho e segmentação de mercado: você não precisa ser Deus para vender . Disponível em: < http://meunegociomelhor.com.br/nicho-e-segmentacao-de-mercado-voce-nao-precisa-ser-deus-para-vender/ >. Acesso em: 26 de março de 2018.

OPINIÃO&NOTÍCIA. Nicho de mercado. Disponível em: < http://opiniaoenoticia.com.br/economia/negocios/nicho-de-mercado/ >. Acesso em: 26 de março de 2018.

ALKS