Como vender meu peixe?

#ThrowbackPET

É comum do ser humano mudar seu comportamento quando está interessado em algo ou alguém. Quando se quer um emprego, as pessoas se vestem de maneira mais formal e se comportam de acordo com aquele ambiente; quando há interesse em alguém, tentam de todas as formas atrair a atenção daquela pessoa, seja por meio da visão, com roupas atraentes, pelo olfato, explorando cheiros marcantes, ou pelo comportamento. Mas porque isso ocorre? É simples: nós praticamos o Marketing Pessoal e nem percebemos.

O Marketing Pessoal é uma estratégia usada para “vender” a imagem e influenciar a forma como as outras pessoas olham para você, ou seja, é um método capaz de comunicar ao mundo os seus talentos, de modo que as pessoas estejam cientes deles e reconheça-os de diversas maneiras. Se, em um ambiente de trabalho, o superior não consegue “vender” a ideia de que aquele projeto merece dedicação, ele não a terá por parte de seus subordinados. Logo, saber se comunicar e ser notado são os grandes diferenciais para aqueles que praticam o Marketing Pessoal.

Se fazer ser notado de maneira sutil, sem ser invasivo para não ser taxado de prepotente é bem difícil, mas não impossível. A sua imagem é o seu cartão de visita e, não é apenas o que você veste, o modo como se porta nos ambientes, a forma como expõe suas ideias e o tom que usa nas conversas, mostra quem você realmente é. Nem sempre mais é melhor, a entrega de resultados com qualidade também ajuda na formação da sua imagem dentro de uma organização, e não espere os problemas aparecerem, seja proativo, trate a si mesmo como uma marca, cuidando da sua reputação. Assim, pequenos detalhes fazem com que as pessoas sejam vistas com outros olhos e consigam aquilo que tanto almejam.

Portanto, o Marketing Pessoal, mesmo como toda a ideia distorcida acerca de si, é uma ótima ferramenta para se conseguir prestígio, pois todos nós somos rotulados pela nossa imagem. Por que não utilizar métodos para melhorar/aperfeiçoar como somos vistos e, assim, “vendermos” nossas ideias da melhor forma possível, conseguindo alcançar nossos objetivos?

Referências Bibliográficas

FARREL, Jonathan. Marketing Pessoal: Aprenda a vender a si mesmo! Disponível em: http://www.sonhosestrategicos.com.br/marketingpessoal/market ing-pessoal-aprenda-a-vender-a-si-mesmo. Acesso em: 01 de junho de 2018.

FIORETI, Bruna. Marketing pessoal: 7 técnicas certeiras para se vender melhor no trabalho. Disponível em: https://brufioreti.blogosfera.uol.com.br/2017/08/28/marketing-pessoal-7-tecnicas-certeiras-para-se-vender-melhor-no-trabalho/. Acesso em: 01 de junho de 2018.

MARKETINGDECONTEÚDO. Porque o Marketing Pessoal é importante para sua carreira. Disponível em: https://marketingdeconteudo.com/marketing-pessoal/. Acesso em: 01 de junho de 2018.

 RITHELLE

 

PET Informa

Notícias

https://brasil.elpais.com/brasil/2018/06/19/actualidad/1529432204_320868.html

https://brasil.elpais.com/brasil/2018/07/17/economia/1531849146_357965.html

https://exame.abril.com.br/marketing/vitoria-da-franca-na-copa-deve-gerar-recordes-de-receita-e-patrocinios/

Imagens

https://bit.ly/2L6jrrv

https://bit.ly/2Nt8aOn

https://bit.ly/2L6VArB

https://bit.ly/2NrCSYj

https://bit.ly/2zM9Twg

https://bit.ly/2L7HJ4n

Gourmetização dos Negócios: Do tradicional ao luxo.

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Nos últimos anos, a onda de “gourmetização” dos negócios surgiu gerando bastante repercussão e discussão no mercado. Essa tendência pode ser entendida como uma maior sofisticação dos produtos, incrementando uma experiência a mais do que é prevista no item tradicional. Sendo assim, isso garante ao produto uma abordagem diferente no comércio, agregando-o mais valor. Entretanto, ao gourmetizar um produto, o item deve ter, de fato, algo diferente, e não apenas mudar o nome ou agregar pequenos detalhes para aumentar o seu preço, pois isto pode ser entendido como uma enganação aos clientes.

Essa nova denominação da palavra gourmet e onda de sofisticação advêm, possivelmente, da ascensão econômica dos brasileiros e da popularização de programas de culinária requintada na televisão aberta nacional e nas redes sociais. Assim, um sanduíche, um serviço de beleza ou uma simples coxinha passam a se tornar um objeto de luxo e delicadeza, possibilitando, assim, a diversos empreendedores crescerem e diferenciarem seus negócios, trazendo a oportunidade de se destacar no mercado.

Além disso, a busca por uma inclusão em um grupo leva muitos indivíduos a consumirem produtos e a frequentarem lugares pelo simples valor social trazido por aquela marca mais luxuosa, transformando, assim, um produto gourmet em símbolo de status.

No entanto, a “gourmetização” no Brasil, começou a se banalizar, posto que muitos produtos importados, sem nenhuma diferenciação vista nos seus países de origem, são taxados como gourmet só por serem internacionais. Além disso, a mudança de um nome ou apenas um marketing e uma apresentação melhores, sem grandes alterações reais, levou a população a possuir uma desconfiança nesses produtos, pois não via o porquê de pagar tão caro, levando a diminuição dessa tendência no cenário brasileiro. Apesar disso, esta nova experiência sensorial trouxe ao Brasil diversos benefícios, pois possibilitou a boa parte da população ter experiências melhores.

Essa prática, por ser uma novidade, teve um impacto relevante no mercado, trazendo consigo uma oportunidade para empreender e proporcionar boas experiências. Porém, acabou se tornando uma estratégia usada por alguns para iludir e cobrar valores cada vez mais altos do consumidor. Assim, é importante que os clientes possuam uma visão crítica quanto essa prática e fiquem alertas, pois o preço, às vezes, não vale o que é cobrado.

Referências

FECOMERCIO-SP. Empresários investem em gourmetização para aprimorar negócios. 2015. Disponível em: http://www.fecomercio.com.br/noticia/empresarios-investem-em-gourmetizacao-para-aprimorar-negocios. Acesso em: 19 de abril de 2018.

REVISTA BEER ART. O fim da era da “Gourmetização. 2016. Disponível em: http://revistabeerart.com/news/o-fim-da-gourmetizacao. Acesso em: 19 de abril de 2018.

UEMA, E. L. O FENÔMENO DA GOURMETIZAÇÃO. 2016. Projeto Final (Graduação em Publicidade e Propaganda) – Faculdade de Comunicação, UnB, Brasília. Disponível em: http://bdm.unb.br/bitstream/10483/15152/1/2016_EmiliaUemaLourenco_tcc.pdf. Acesso em: 19 de abril de 2018.

vinicius

A era dos clientes: a segmentação do mercado em nichos!

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A grande procura por suprir as necessidades dos consumidores tem feito com que o mercado se expanda gerando mais nichos, de modo que os consumidores se sintam mais englobados pelas suas opções. Porém, nem sempre existiu esse benefício de escolha, pois os produtos oferecidos eram generalizados e isso gerava um controle dos clientes pelos vendedores, uma “fidelidade forçada”, pois, mesmo que a qualidade do produto não fosse das melhores, só se tinha aquilo para ser comprado e daquela mesma fonte de abastecimento.

Essa mudança no mercado relativa ao aumento do número de opções de produtos e serviços oferecidos, originou-se devido ao mercado de nichos. Esse segmento tenta atender o máximo possível de consumidores, nas suas mais diversas especialidades, como exemplo o setor de alimentação. Imagine uma necessidade básica de uma pessoa, a alimentação, e essa pessoa deve se alimentar, porém, ela tem intolerância à lactose, ou seja, ela precisa de comidas livres desse nutriente. Logo, o mercado de nichos aparece com um polo de vendas de alimentos que se abstenham de determinado açúcar observando, assim, o motivo da existência desse tipo de mercado.

A ideia de separar e homogeneizar o mercado em partes foi introduzida lá em 1956, por Wedel Smith, ao dizer que para que fossem atendidas as necessidades dos consumidores era essencial que fosse mudado a questão heterogeneidade do comércio. Essa ideia de segmentação veio, também, da época em que foi percebida a importância percebida a importância da opinião dos consumidores que se encontravam, cada vez mais, com o poder de compra nas mãos.

Portanto, observa-se a importância da atual divisão do mercado, pois faz com que os clientes/consumidores tenham mais opções na hora da comprar e que as pessoas consigam ser atendidas de acordo com o que realmente precisam e não pelo que o mercado as impõe.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

EFEV. A cauda longa do mercado de massa para o mercado de nicho. Disponível em: < http://www.evef.com.br/artigos-e-noticias/administracao-de-marketing/402-a-cauda-longa-do-mercado-de-massa-para-o-mercado-de-nicho>. Acesso em: 26 de março de 2018.

EMPREENDEDORDIGITAL. Nicho de mercado: definição , segmentação, e exemplos. Disponível em: < https://www.empreendedor-digital.com/nicho-de-mercado>. Acesso em: 26 de março de 2018.

MERKATUS. Segmentação de mercado. Disponível em: < http://merkatus.com.br/10_boletim/209.htm >. Acesso em: 26 de março de 2018.

MNM. Nicho e segmentação de mercado: você não precisa ser Deus para vender . Disponível em: < http://meunegociomelhor.com.br/nicho-e-segmentacao-de-mercado-voce-nao-precisa-ser-deus-para-vender/ >. Acesso em: 26 de março de 2018.

OPINIÃO&NOTÍCIA. Nicho de mercado. Disponível em: < http://opiniaoenoticia.com.br/economia/negocios/nicho-de-mercado/ >. Acesso em: 26 de março de 2018.

ALKS

Marketing Multinível, você sabe como funciona?

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Seja uma revendedora Jequiti! Você gostaria de ser um revendedor Hinode ou Mary kay. É bem possível que alguém já tenha lhe oferecido alguns dos produtos dessas empresas. Essas organizações trabalham com o modelo de Marketing Multinível ou Marketing de Rede, um modelo de vendas criado na década de 1940, nos EUA, por Carl Rhenborg.

O marketing multinível foi e é uma evolução das tradicionais vendas diretas unilevel, que se trata do ganho individual de comissões. O multinível veio, assim, para incentivar os revendedores, além de vender, a atrair novos distribuidores. É como uma oportunidade de promoção, em que o vendedor passa a se tornar um líder ou um gerente de vendas, e amplia os seus ganhos. A analista do SEBRAE, Minas Andreza Capelo, exemplifica como a rede funciona: “Família, amigos e conhecidos tornam-se clientes, tanto para comprar quanto para convidar outras pessoas. Nesse caso, a rede ganha uma comissão em cada venda feita pelos ‘distribuidores independentes’ que consegue recrutar”. No Marketing Multinível a forma de trabalho pode ser presencial ou através da internet e, além disso, o revendedor possui autonomia ao comprar seus produtos, pois pode montar seu próprio modelo de negócios, escolhendo quantas horas do dia se dedicará ao trabalho, o tipo de produto que quer comercializar e o público para o qual irá vender.

Podemos citar algumas vantagens do Marketing Multinível: Autonomia de trabalho; Suporte de grandes empresas; e Modelo escalável de ganhos. E algumas desvantagens: Investimento inicial pode ser caro; Criação de redes em longo prazo; e Saturação de revendedores em determinada região.

Portanto, o Marketing Multinível é um modelo comercial de sucesso e traz a proposta de desenvolver o empreendedorismo, pois dar a possibilidade de abrir o próprio negócio, sem necessidade de um alto investimento inicial, prova disso, em 2016, o Marketing Multinível registrou R$ 40,4 bilhões em negócios, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD), representando como este nicho é crescente no Brasil.

Referências Bibliográficas

ADMINISTRADORES. A expansão do marketing multinível no Brasil. 2017. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/a-expansao-do-marketing-multinivel-no-brasil/81190/>. Acesso em: 12 de Abril de 2018.

EMALTA. Marketing Multinível: o que é, vantagens e desvantagens. 2016. Disponível em: http://emalta.com.br/marketing-multinivel-o-que-e-vantagens-e-desvantagens/. Acesso em: 12 de Abril de 2018.

REVISTAPEGN. Marketing Multinível é um bom negócio? Disponível em: <https://revistapegn.globo.com/Negocios/noticia/2017/04/marketing-multinivel-e-um-bom-negocio.html>. Acesso em: 12 de Abril de 2018.

Josué Paiva

PET INFORMA

Se liga nos acontecimentos recentes que influenciam o mundo administrativo! Esse é o #PETInforma

Noticias

https://veja.abril.com.br/economia/20-utilizam-cartao-de-credito-como-renda-complementar/

https://exame.abril.com.br/negocios/advent-international-adquire-fatia-majoritaria-do-walmart-no-brasil/

https://exame.abril.com.br/marketing/apos-aquisicao-bayer-anuncia-fim-da-marca-monsanto/

imagens

https://goo.gl/xY2pF9

https://goo.gl/kVtb1B

https://goo.gl/GMg8Lu

https://goo.gl/26izx4

https://goo.gl/NVJKs5

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Os erros e os acertos do marketing para o público LGBT

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O reconhecimento da comunidade LGBT pelo mercado tem avançado com o decorrer dos anos, fruto do aumento, mesmo que lento, da tolerância em uma sociedade historicamente conservadora. As marcas começaram a dar mais atenção a este público, trazendo à tona o debate sobre temas em constante ascensão, como inclusão e diversidade sexual. Mesmo assim, o conceito de “marketing LGBT” traz algumas divergências sobre a linha tênue entre apoio social e o simples oportunismo.

A sigla LGBT (ou LGBTTT) remete a “Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros”. Há algumas décadas, esses grupos eram considerados tabus nas campanhas publicitárias, normalmente, por contrariarem as famílias tradicionais majoritariamente heterossexuais, ou seja, possuíam pouca ou nenhuma visibilidade na mídia. Com o estímulo à livre expressão e às campanhas de tolerância, o novo milênio trouxe mudanças importantes para a comunidade. A partir daí, muitas marcas perceberam a importância de aderir a um discurso friendly e dar voz a lésbicas, gays e pessoas trans em suas peças publicitárias. Era incrementada uma, quase renegada, estratégia de marketing. “Marcas engajadas nessa política social são melhores vistas pelo público LGBT, que se sente representado e que só busca ser tratado com naturalidade. Isso é positivo e atrai mais visibilidade para a marca”, explica Silvio Sato, professor de Publicidade e Propaganda da FAAP.

Entretanto, até onde as empresas acertam na implantação de estratégias como essas? Um dos grandes erros está na falta de continuidade do apoio ao movimento e na ausência de uma continuidade na criação de campanhas direcionadas a esse público. Além disso, algumas marcas enxergam os indivíduos LGBT apenas como estereótipos reforçados pela sociedade, ignorando o fato de que eles pertencem a diversas classes econômicas, etnias, regiões, têm hobbies e hábitos de compra diversos entre si, constituem ou não família e não possuem um padrão de estilo de vida homogêneo. “Não adianta querer ganhar dinheiro em cima de uma causa social e não fazer nada além disso para mudar o cenário de homofobia e preconceito que essas pessoas enfrentam. Isso é oportunismo e não é bem-visto pela sociedade”, pontua Anna Castanha, professora de Marketing LGBT da ESPM. Reforçar a inclusão dessas pessoas no mercado de trabalho é de extrema importância, considerando que não adianta incentivar a aceitação externa e esquecer da situação do ambiente interno da própria empresa.

Abrir o espaço para as minorias nas campanhas publicitárias tem uma influência positiva nos discursos de tolerância e no combate à homofobia. No entanto, é preciso ter cuidado na hora de estabelecer estratégias de marketing específicas para esse público. Antes de um grupo nomeado por uma sigla, a comunidade LGBT quer ser aceita com a mesma naturalidade que os demais grupos sociais. Resta as empresas reconhecerem esse fato, incluindo essa imagem em todos os aspectos da organização, seja interna ou externamente.

Referências bibliográfias

ABERJE. O que é marketing LGBT? Disponível em: <http://www.aberje.com.br/blogs/post/o-que-e-marketing-lgbt/>. Acesso em 06 de Março de 2018.

ADMINISTRADORES. 5 erros de Marketing e Comunicação com o público LGBT. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/5-erros-de-marketing-e-comunicacao-com-o-publico-lgbt/105240/>. Acesso em 06 de Março de 2018.

EXAME. Entre erros e acertos, marcas avançam no marketing LGBT. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/marketing/erros-acertos-marcas-marketing-lgbt/>. Acesso em 06 de Março de 2018.

Samuel Moreira

In game advertising: A publicidade dentro de seus jogos

Imagem1 Quantas vezes você já se deparou com logomarcas nos games eletrônicos que você costuma jogar? É bem comum ligar seu videogame no PES 2018, 2017 etc. e ser bombardeado por logomarcas, dos mais diversificados ramos empresariais, como por exemplo, a Hyundai, Sony, Heineken. Além disso, você, repentinamente, pode se deparar com um outdoor da Burger King em meio a uma luta no Mortal Kombat. Dessa forma, visualizam-se os mais diversos games eletrônicos como fortes instrumentos de marketing, no âmbito de divulgação de marcas. A estratégia descrita nesses casos é denominada In game adversiting.

In game adversiting é um termo em inglês utilizado para representar a inserção da publicidade tradicional como outdoors, faixas e elementos reais de uma marca no ambiente virtual do jogo, podendo ser visualmente dinâmico ou estático. Essa estratégia consiste na venda de espaços virtuais dos games para as empresas, da mesma forma que ocorre com os comerciais de TV, com faixas de preços que variam de acordo com o horário acessado, número de inserções de publicidade e tamanho da propaganda.

Não é novidade que as pessoas, principalmente na era digital, busquem, em seus tempos de ócio, alguma forma lúdica de entretenimento. Dessa forma, os jogos se apresentam como uma forma de ocupação do tempo, longe dos estresses das obrigações cotidianas. De acordo com uma pesquisa feita pelo Target Group Index, do IBOPE Media, 41% das pessoas nas principais regiões metropolitanas brasileiras asseguram ter um console de videogame. Vislumbrando a popularidade dos jogos eletrônicos, algumas empresas enxergam essa situação como uma oportunidade de divulgação de suas marcas, visando os mais diversificados públicos alvos que essa plataforma abrange.

Godoy (2007) explica que a procura por mídias opcionais está se tornando constante. O autor elucida que já faz tempo que os games e a Internet relacionam-se, desde joguinhos simples até plataformas muito complexas existentes no ambiente da web. Considerando que quase todos os consoles são, atualmente, conectados à Internet, algumas agências de publicidade criaram certos espaços publicitários dinâmicos dentro dos jogos eletrônicos. Isso quer dizer que, no ambiente virtual de um vídeo game, onde existem outdoors, placas de sinalização, cartazes, entre outros, as propagandas vão mudando conforme o decorrer do tempo.

            Pode-se observar entre as vantagens ao usar esse tipo de plataforma para a promoção de marcas: maior interatividade com os usuários de games eletrônicos, uma vez que o público está em momento de descontração, justificando a facilidade dessa interação; maior tempo de exposição do usuário à marca, sem que a divulgação desta não se torne evasiva e inconveniente.

Desse modo, é necessário que as organizações sempre acompanhem os avanços, em destaque os tecnológicos, nesse contexto enxergando o In game advertising como uma ferramenta estratégica para atingir públicos alvos diversificados e, assim, efetivar estratégias competitivas empresariais.

Referências

GODOY, Felipe Coelho de. IN GAME ADVERTISING: VENDA DE ESPAÇO PUBLICITÁRIO DENTRO DOS JOGOS ELETRÔNICOS. 2007. 52 f. TCC (Graduação) – Curso de Comunicação Social, Ciências Sociais Aplicadas, Centro Universitário de Brasília, Brasilia, 2007.

Marketing e games. Publicidade nos Games – Advergames e In Gamem Advertising. Disponível em < http://www.marketingegames.com.br/publicidade-nos-games-advergames-e-in-game-advertising/ acesso em: 05/03/2018 >

Academia da marca. IN GAME ADVERTISING – CONHEÇA A PUBLICIDADE DENTRO DOS GAMES! Disponível em: < http://academiadamarca.com.br/in-game-advertising-conheca-a-publicidade-dentro-dos-games/ >

Diego mota

Cursar administração?

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Uma das maiores decisões da vida de um jovem é saber o que cursar e, a partir disso, conseguir entrar no mercado de trabalho empregado em algo que ele realmente goste e se interesse. Como o curso de Administração é bastante amplo,listei alguns motivos para cursá-lo:

  1. É multidisciplinar: o curso de Administração aborda as áreas de humanas e de exatas, ou seja, aborda conteúdos que servem para ajudar a lidar com pessoas, a entender as idas e vindas da economia, entender sobre gestão, entre muitos outros.
  2. Amplo mercado de trabalho: praticamente todo ambiente profissional, desde pequenos e médios comércios até grandes indústrias, exige a presença de um administrador. Além disso, há a possibilidade de se trabalhar em diversas áreas dentro da mesma empresa, como recursos humanos, gestão financeira, controle de qualidade, distribuição, comercial, marketing e outros.
  3. Desenvolve liderança, trabalho em equipe e gestão: o curso tenta desenvolver capacidades críticas em relação ao bom funcionamento de uma empresa em todos os níveis, além do aluno ser treinado para trabalhar em equipe, buscar o melhor caminho para solucionar problemas, avaliar riscos e otimizar os recursos.
  4. Oportunidades em concursos públicos: Uma das razões para a grande procura de concursos públicos é a estabilidade que ele oferece e, para o curso de Administração, existem muitas oportunidades de carreira para administradores no setor público e as matérias estudadas no curso condizem com o conteúdo exigido pelos concursos.

Ou seja, o curso de Administração desenvolve o aluno em todas as áreas, capacitando-o para as mais diversas oportunidades de emprego e desenvolvendo várias características pessoais no indivíduo, preparando-o para a vida pessoal e profissional.

Referências Bibliográficas

UNIPÊ. 7 motivos para fazer administração de empresas. Disponível em: <http://blog.unipe.br/graduacao/7-motivos-para-fazer-administracao-de-empresas.> Acesso em: 06 de fevereiro de 2018.

UNIPÊ. 5 motivos para cursar administração. Disponível em: <http://blog.unipe.br/graduacao/5-motivos-para-cursar-administracao.> Acesso em: 06 de fevereiro de 2018.

 

RITHELLE