A TESE e seus benefícios ao ensino público brasileiro

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Baseado na TEO (Tecnologia Empresarial Odebrecht), que é a filosofia de gestão humanística aplicada na Odebrecht, a TESE (Tecnologia Empresarial Socioeducacional) é um modelo de gestão para escolas públicas brasileiras que objetiva melhorar o ensino nessas unidades, visando os jovens do ensino médio. Logo, alguns dos possíveis resultados previstos são relativos à evolução pessoal e profissional tanto dos alunos como da organização.

Observando os pilares que norteiam a TEO percebe-se que são baseados nos pilares da educação aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. Desse modo, a TESE pode ser desenvolvida como uma estratégia gerencial para o meio público educacional, pois parte do pressuposto de que toda a organização tem uma base sólida quando formada por pessoas, líderes e liderados, que estabelecem vínculos umas comas outras e consolidam o respeito mútuo, a disciplina e a confiança.

Algumas das premissas da TESE acabam se tornando benefícios, como a da aplicação da ideia do protagonismo juvenil, que exige a participação ativa dos alunos na vida escolar, fazendo com que os jovens tomem posições de gerentes de suas atividades e escolhas. Dentre todas as premissas existentes nessa estratégia citada, a atitude empresarial é a mais benéfica à gestão das entidades ao modo de gestão das entidades, pois ela faz com que o foco da gestão seja nos alcances dos objetivos enos resultados previamente pactuados, desse modo, as ferramentas de gestão são utilizadas de forma mais eficiente.

Portanto, ao se aplicar a estratégia de gestão empresarial nos polos de ensino público, a gerência se torna algo mais profissional e acaba com alguns problemas derivados da desorganização e da falta de comprometimento. Assim, a TESE aparece como uma solução bastante eficaz para que se tenha um ensino público de maior qualidade.

 

Referências Bibliográficas

BRASIL ESCOLA. O que é TESE?. Disponível em: http://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/portugues/o-que-e-tese.htm. Acesso em: 05/03/2018.

PPGP. Escolas estaduais de educação profissional do ceará: uma reflexão sobre o modelo de gestão de tecnologia empresarial socioeducacional (tese). Disponível em: http://www.mestrado.caedufjf.net/escolas-estaduais-de-educacao-profissional-

ALKS

A febre de vendas no Instagram

sadsadsa

Como muitos já sabem, o Instagram é uma rede social de fotos e vídeos curtos onde os usuários compartilham o que é de seu interesse, trocam curtidas, se comunicam com outras pessoas e até divulgam suas lojinhas. Sim, é possível vender roupas, bijuterias, objetos de decoração e os mais variados tipos de serviços pelo Instagram.

Essa rede social é a segunda mais utilizada no Brasil, perdendo apenas para o Facebook e, tem acesso preferencial pelo celular (também pode ser acessado pelo computador), o que facilita a vida de muitos aspirantes a empreendedores, pois é uma plataforma mais rápida e de fácil utilização para a divulgação de suas mercadorias e serviços. Além disso, o Instagram possui o Stories, que é uma ferramenta dentro do aplicativo que permite aos usuários postarem vídeos curtos e fotos que desaparecem depois de 24 horas da publicação, muito utilizado por empresas para divulgarem promoções, peças novas e outras informações, mas também beneficia aqueles que estão se iniciando no mundo dos negócios, pois esses precisam de uma forte divulgação.

A facilidade de uso do Instagram faz com que mais e mais usuários se arrisquem no mundo das vendas, pois basta postar uma foto do produto ofertado e combinar com o cliente o melhor lugar para efetuar a venda, ou seja, sem muita complicação, diversas pessoas podem empreender e ganhar um bom dinheiro. Atualmente, várias lojinhas começam a vender seus produtos ou serviços pela rede social e, depois de um tempo, conseguem montar a loja física. Assim, o Instagram vem se tornando, além de um ótimo passatempo, um excelente instrumento para empreender.

Referências:

TECHTUDO. O que é Instagram? Disponível em: http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2016/02/o-que-e-o-instagram.html. Acesso em: 26 de dezembro de 2018.

BLOG DE MARKETING DIGITAL DE RESULTADOS.  Conheça as 10 redes sociais mais usadas no Brasil. Disponível em: https://resultadosdigitais.com.br/blog/redes-sociais-mais-usadas/. Acesso em: 26 de dezembro de 2018.

RITHELLE

 

 

Nokia: como o medo organizacional a nocauteou na batalha dos smartphones

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A Nokia mudou a experiência das pessoas com a telefonia móvel ao apresentar smartphones práticos e com design moderno nos primeiros anos da década de 2000. A empresa finlandesa liderava no mercado de celulares, porém, a partir de 2007, os primeiros lançamentos da Apple e da Samsung acirravam a competitividade no mercado, demonstrando a necessidade de investir em novas estratégias para se manter no topo. Entretanto, erros administrativos decorrentes da cultura do medo presente na empresa, relatados pelos executivos, mostraram como a Nokia perdeu a batalha dos smartphones. 

O estudo Distributed Attention and Shared Emotions in the Innovation Process: How Nokia Lost the Smartphone Battle (2015) averiguou, através de 76 entrevistas com gerentes de topo e de médio, engenheiros e especialistas externos da Nokia, que o fracasso da empresa na elaboração de uma nova geração de smartphones foi fundamentado no medo organizacional, no qual era pautado por líderes temperamentais, mantimento de status e gerentes com medo de apresentar dados verídicos sobre a organização.  

Embora percebessem que a Nokia precisava de um melhor sistema operacional para que seus telefones correspondessem ao iOS e ao Android, os gerentes sabiam que levaria vários anos para desenvolver um sistema que pudesse competir igualmente com os demais, mas temiam reconhecer publicamente a inferioridade do Symbian (sistema operacional da Nokia na época), para investidores externos, fornecedores e clientes, e, assim, perdê-los rapidamente. Os gerentes da empresa finlandesa permaneceram em silêncio ou forneceram informações otimistas ao conselho. O medo compartilhado e exacerbado, sustentado por uma cultura de status dentro da Nokia, fazia com que todos desejassem manter o poder, com temor de serem alocados para outras afiliais ou serem rebaixados ou demitidos. 

A Nokia acabou dando uma atenção desproporcional aos seus objetivos e investiu fortemente em recursos para o desenvolvimento de novos dispositivos em curto prazo de tempo para serem lançados logo no mercado. Dessarte, a empresa entregou ao mercado smartphones com baixa capacidade operacional, diminuindo, assim, suas vendas e, sem saída, teve que vender a parte de telefones da marca Nokia a Microsoft em 2013. Atualmente, a marca pertence à empresa HMD Global.. 

Vemos, assim, que o medo organizacional pode ser bastante prejudicial a uma organização, uma vez que causa prejuízos que podem ser irreparáveis. No caso da Nokia, o professor de estratégia Quy Huy (2015) alega que se os principais gerentes da Nokia tivessem encorajado e permitido o diálogo, a coordenação interna e os mecanismos de feedback para entender o verdadeiro quadro emocional na organização, eles poderiam ter conseguido avaliar melhor o desempenho da empresa e elencar estratégias para se manterem no mercado do smartphones. 

Referências Bibliográficas

O´CONNOR, Thea.Wascollectivefearthereason for Nokia’sdownfall? 2017. Disponível em:<https://www.intheblack.com/articles/2017/03/01/nokia-outsmarted-collective-fear>. Acesso em 28 Nov. 2017. 

 

QUY N. Huy. CASE study: how Nokia lost the smartphone battle. 2015. Disponível em: <http://www.enterprisegarage.io/2015/12/case-study-how-nokia-lost-the-smartphone-battle>. Acesso em: 27 nov. 2017. 

 

TIMO O. Vuori & Quy N. Huy. DistributedAttentionandSharedEmotions in theInnovationProcess: How Nokia Lost the Smartphone Battle. Administrative ScienceQuarterly. 2015. Disponível em:<https://knowledge.insead.edu/strategy/who-killed-nokia-nokia-did-4268> . Acesso: 27 Nov. 2017 

Josué Paiva

 

 

Logística reversa: de responsabilidade social à estratégia empresarial

Texto 221 - Joicy [SITE]

 

O aumento da poluição ambiental é ocasionado por diversos fatores, como o crescente número de automóveis em circulação, a falta de responsabilidade com a utilização de recursos materiais e, principalmente, por indústrias e mercado fabril, o que corrobora para um maior destaque na problemática da sustentabilidade empresarial do setor.

Com a tentativa de minimizar o impacto do desordenado descarte de material, muitas empresas recorreram ao que conhecemos por Logística Reversa. De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), a logística reversa pode ser definida como “instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada”.

Enquanto o papel da logística direta é levar do produtor aos centros de distribuição, depois para o mercado e, finalmente, para o público consumidor, a logística reversa faz o papel inverso, pegando os produtos altamente dispersos e devolvendo-os às suas origens para tratamento, disposição final ou reciclagem.

Isso nos leva a refletir os benefícios que o uso da logística reversa traz para as organizações. Dentre as vantagens, merece destaque o benefício social e ambiental que se tem com a reutilização de resíduos, diminuindo o impacto desses no meio ambiente e na sociedade. Outro benefício encontra-se na própria economia com novos insumos, já que os resíduos retornam à cadeia produtiva, diminuindo gastos para aquisição de nova matéria prima. A organização, também, pode fazer uso de estratégias de Marketing Verde ou Marketing Ambiental, que é a estratégia voltada ao processo de venda de produtos e serviços baseados nos seus benefícios ao meio ambiente. É a estratégia de vinculação da marca, produto ou serviço a uma imagem ecologicamente consciente.

Assim sendo, admite-se que as organizações que se utilizam dessa prática possuem diferencial competitivo frente às demais, garantem uma maior lucratividade e, ainda, cumprem seu papel social. É a garantia de uma boa estratégia, atrelada à responsabilidade ambiental.

 

Fonte:

Empresa Brasil de Comunicação. O que é logística reversa? Disponível em: <http://www.ebc.com.br/infantil/voce-sabia/2015/01/o-que-e-logistica-reversa> Aceso em 04 de Julho de 2017.

Ministério do Meio Ambiente. Logística Reversa. Disponível em:.<http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/residuos-perigosos/logistica-reversa> Acesso em 03 de Julho de 2017.

Painellogistico O que é Logística Reversa e quais as vantagens para marca e o meio ambiente? <http://www.painellogistico.com.br/o-que-e-logistica-reversa-e-quais-as-vantagens-para-marca-e-o-meio-ambiente/>. Acesso em 03 de Julho de 2017.

 

 

joicy-barroso

Entenda qual o seu ritmo de mudança

Texto 226 - Leandro [SITE]

 

Muitos empresários que estão começando seu negócio desistem cedo da empreitada, porque o nível de mudança que experimentam durante as primeiras semanas e meses simplesmente se torna demais para eles. Mas este desconforto inicial precisa ser abraçado, aprendido e trabalhado.

Um dos motivos para esse desconforto é a questão da constante comparação que fazemos com aqueles que estão ao nosso redor e julgamos serem “melhores” que nós. Assim, ficamos frustrados com o progresso que estamos fazendo, e ao invés de avaliar o progresso em relação aos marcos anteriores, avaliamos o desenvolvimento comparando-o ao sucesso percebido nos outros. O resultado disso é que nos forçamos a um ritmo de mudança que pode ser muito mais rápido do que estamos preparados.

Você, como um empresário, aborda a mudança em um ritmo próprio. O segredo para manter a sanidade e o foco nos primeiros estágios do negócio é perceber qual é o ritmo de mudança para você, quanto pode abraçar antes de se sentir sobrecarregado e onde está o seu limite.

Os hábitos são difíceis de quebrar e, igualmente, os novos hábitos levam um tempo para se formar. É necessário ter isso em mente quando começar seu primeiro negócio. Você simplesmente nunca fez isso antes, e assim, você está experimentando não só uma mudança financeira, mas também uma mudança cultural. Esteja atento ao seu corpo e ouça o que sua mente está lhe dizendo. Confie em seu instinto, e permita-se aceitar a mudança gradativamente. Sua responsabilidade é, todos os dias, realizar tarefas que movam sua empresa para frente.

A mudança é uma ótima coisa, mas traz consigo uma série de novos desafios. Portanto, o equilíbrio é fundamental nos primeiros estágios de seu negócio. Seu ritmo de mudança é a velocidade em que você pode abraçar novas rotinas, novas abordagens e processos, enquanto ainda está focado em criar e medir resultados. O segredo para progredir durante o período inicial do negócio é identificar seu “ritmo de mudança” e respeita-lo.

 

FONTES

Dicas de Mulher. Coisas que você deve considerar antes de abrir o próprio negócio. Disponível em: <https://www.dicasdemulher.com.br/coisas-que-voce-deve-considerar-antes-de-abrir-o-proprio-negocio/> Acesso em 17 de Julho de 2017.

Moveis Rimo. Velocidade das mudanças. Disponível em: <http://moveisrimo.com.br/blog/2011/10/velocidade-das-mudancas/> Acesso em 17 de Julho de 2017.

O gerente. Os impactos das mudanças no ambiente de negócios. Disponível em: <http://ogerente.com.br/rede/gestao-empresarial/mudancas-ambiente-de-negocios> Acesso em 17 de Julho de 2017.

 

 

Leandro Machado

Estratégias do desejado cartão de crédito roxinho

Texto 142 - Victória [SITE]

A Nubank é uma startup de serviços financeiros nova no mercado, foi criada em 2013 e oferece cartão de crédito internacional com a bandeira Mastercard, sem cobrar taxas de anuidade, e, além de tudo, pode ser controlado por um aplicativo de smartphone, no qual o usuário pode administrar seus gastos em tempo real, sem recebimento de faturas via correio.

Com tanta inovação, hoje podemos afirmar que este é um dos cartões de crédito mais desejados da atualidade. No começo de 2016, a startup já contava com mais de 500 mil clientes, atingindo um valor de mercado de 500 milhões de dólares. Com todo esse sucesso pensado estrategicamente pela empresa, a Nubank ganhou a dimensão e o êxito de hoje.

A marca possui várias estratégias para tornar o cartão de crédito Nubank um objeto de desejo, pois só pode possuir o cartão quem for convidado por alguém já aprovado ou então, aguardar em uma fila de espera. Além disso, a questão atendimento é outro diferencial, pois desde o início é único e personalizado, e o atendente é treinado com foco na resolução de problemas. Por fim, a empresa conta com uma equipe enxuta para manter os custos abaixo da média, evitando desta forma, seu repasse para o consumidor final.

Em um mundo com empresas cada vez mais competitivas, em que o consumidor, muitas vezes, chega bastante informado para adquirir um produto ou serviço, é preciso planejar e estudar novas maneiras para derrubar barreiras entre o interesse e a compra, conquistando o público e colocando a organização melhor posicionada no mercado.

FONTE:

Eleve Seu Negócio. Estratégia de mercado do Nubank. Disponível em: <http://eleveseunegocio.com.br/estrategia-de-sucesso-do-nubank/>. Acesso em: 29 de Agosto de 2016.

Nubank. Disponível em: <nubank.com.br> Acesso em: 30 de Agosto de 2016.

Victória Mendes

Quem disse que Procurando Dory é só para crianças?

Texto 134 - Adriano - SITE

Após 13 anos de espera, os fãs do peixe-fêmea cirurgião-patela mais famosa do mundo ganharam um presente maravilhoso da parceria Disney-Pixar: Procurando Dory, um dos filmes mais aguardados do ano.  Vamos conferir porque esse filme ganhou tanta repercussão e tirar lições valiosas acerca das estratégias de um administrador!

Inicialmente, o longa marca o retorno da Pixar à boa forma após sofrer seu primeiro fracasso de bilheteria no ano passado com “O Bom Dinossauro”. O estúdio que também está por trás de “Toy Story” e “Os Incríveis” é conhecido por seu excelente serviço, grande investimento no design de produção e por produzir filmes que atingem públicos de todas as idades.

A própria Dory também é responsável por atrair os mais diversos espectadores aos telões. Quem já assistiu seu filme anterior sabe que não faltará aventura, emoção e bom humor. A peixinha azul é o elemento principal do filme e uma de suas características é a falta de memória recente.

Mediante o exposto, podem-se retirar lições administrativas da animação como, saber trabalhar sua marca e possuir conhecimento em outras línguas.A marca “Dory” nos mostra que, se seus produtos forem de qualidade, seu público terá sempre uma boa recepção e ficará animado com cada novo lançamento. Além disso, Dory é fluente em baleiês e ligada em tudo o que acontece no oceano, o que nos lembra do dever de estarmos sempre conectados e atualizados, além de fazer cursos em outras línguas; como exige o mercado.

Somente em sua estreia o filme atingiu o recorde de US$136,2 milhões nos EUA.  Sendo assim, para os estudantes e profissionais da administração restam ser como ela: atualizados, fluentes e comunicativos, focando nos objetivos e utilizando os imprevistos a seu favor. Mas em caso de dúvida, não desista e lembre-se sempre: continue a nadar, continue a nadar.

FONTES:

Administradores.com. Estreia de “Procurando Dory” atinge recorde de US$136,2 milhões nos EUA. Disponível em: < http://www.administradores.com.br/noticias/entretenimento/estreia-de-procurando-dory-atinge-recorde-de-us1362-milhoes-nos-eua/111408/>. Acesso em: 13 de julho de 2016.

Huffpost Brasil. 3 motivos pelos quais ‘Procurando Dory’ é um filme indispensável. Disponível em: < http://www.brasilpost.com.br/2016/06/30/procurando-dory_n_10745054.html>.  Acesso em: 18 de julho de 2016.

SOUZA, Jean. Procurando Dory e Marketing: 5 estratégias que o filme nos ensinou. Disponível em: < https://www.linkedin.com/pulse/procurando-dory-e-marketing-5-estrat%C3%A9gias-que-o-filme-jean-souza>. Acesso em: 18 de Julho de 2016.

Adriano dos Santos

As mudanças estratégicas das lojas físicas.

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Vivemos em uma era de economia compartilhada, cujo foco é experimentar e utilizar os bens apenas quando eles realmente forem necessários, evitando, desta forma, o acúmulo de objetos obsoletos. Neste tipo de economia a sustentabilidade se encontra em alta, e isto reflete diretamente no comportamento de consumo da sociedade moderna, nas mudanças em relação ao quanto consumimos e nas formas como compramos.

Este tipo de mudança, quantitativa e comportamental, provoca impacto em lojas de modo geral, principalmente em lojas físicas, que precisam repensar um processo de produção que envolva compras on-line (e-commerce), e uma segmentação bem mais estruturada, focando no atendimento a diversos nichos.

Com relação aos espaços físicos em shopping centers, uma pesquisa do IBOPE Inteligência revelou que, nos 36 empreendimentos inaugurados no ano passado, a taxa de vacância era de 50%. Segundo pesquisa realizada pela empresa Green Street Advisors, nos próximos dez anos, 15% dos shoppings norte-americanos irão falir ou se transformarão em novos espaços comerciais. Kotler afirma que as lojas físicas não vão desaparecer, mas que elas precisarão se reinventar.

Em resumo, o e-commerce surgiu para facilitar a vida dos consumidores, disponibilizando produtos mais segmentados e mais diversificados e ganhando cada vez mais adeptos. Devido a este fato, as lojas físicas dificilmente sobreviverão caso não atualizarem seu negócio e passem a fazer uso dessa nova ferramenta. Um modelo eficiente para sobreviver entre essas mudanças seria a articulação e a utilização dos diferentes canais de vendas (omnichannel) para atender as necessidades do consumidor.

Fonte:

GAMONAR, Flávia. Morte dos shoppings o fim do facebook e futuro criado. Disponível em: < https://www.linkedin.com/pulse/morte-dos-shoppings-o-fim-do-facebook-e-futuro-criado-flavia-gamonar>. Acesso em: 15 de Janeiro.

                                                                                                                           Nicolas