Qual melhor investimento para você?

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Existem inúmeras formas de investimento, mas qual delas é a mais adequada para você? Para escolher os melhores investimentos é importante conhecer bem todas as opções, de modo a não se arrepender depois. É fundamental saber qual o tipo de investidor você é e qual o tipo de risco que você está disposto a encarar.

Cada tipo de investidor possui as suas especificidades, personalidade e preferências. São identificados os perfis:

  1. Conservador: não estão dispostos a correr riscos, mesmo que isso signifique uma rentabilidade menor que a dos outros investimentos. Ele é representado por clientes que tendem a eleger investimentos como a poupança, títulos do governo ou os de renda fixa, pois eles têm liquidez e rentabilidade garantida e que possam vir a ter necessidade de resgatar os recursos em um período de tempo mais curto.
  2. Moderado:estão dispostos a correr alguns riscos e não visam o retorno financeiro em um período tão curto quanto o conservador. Títulos de empresas sólidas e, principalmente, títulos de crédito privado são as opções de investimento mais escolhidas por esse público.
  3. Dinâmico:não pensam em resgate de valores a curto ou médio prazo, eles assumem os riscos altos com a visão de que terão rentabilidade. Investidores desse tipo tem o mercado de ações como principal fonte de obtenção de lucros.

Diante disso, se organizar financeiramente antes de investir é fundamental, afinal, imprevistos acontecem e você está investindo para lucrar. Dessa forma, tente não precisar resgatar investimentos em prazos curtos e preserve os seus recursos financeiros, conservando uma poupança rentável, a fim de prevenir-se de emergências.  É extremamente importante o acompanhamento diário das notícias e dos indicadores financeiros do caderno de economia dos principais jornais.

O cuidado com seu dinheiro está ligado ao seu bem-estar e da sua família. Em vista disso, é preciso dar a devida importância à educação financeira. Apesar de poder se contar com a ajuda de profissionais especializados, como os planejadores financeiros, é essencial o entendimento sobre seus recursos para que se possa fazer as melhores escolhas.

REFERÊNCIAS

LONDON CAPITAL. Investimentos: conheça todos os 9 melhores tipos de investimentos. Disponível em: <http://londoncapital.com.br/investimentos/melhores-investimentos/#acoes>. Acesso em: 18 maio. 2018.

Ariadne (2)

 

Fake news e a comunicação interna

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Se antes as organizações temiam a chamada rádio pião, conhecida por disseminar informações e conversas informais nos corredores, hoje elas precisam se preocupar em dobro com a existência de notícias falsas ou mal interpretadas. Isto porque, na era da comunicação digital, a possibilidade de isso acontecer extrapola os limites da organização, alcançando redes sociais e outros meios de comunicação, especialmente através das conhecidas fake news.

Como exemplo, os grupos de WhatsApp deram uma nova dimensão para a fofoca nas empresas. Um funcionário não precisa encontrar-se diretamente com o outro para espalhar aquele boato sobre “o chefe”, “a colega”, “o segurança” ou mesmo o “cachorro da faxineira”. E, além disso, a disseminação de informações em plataformas online acontece de forma mais rápida e esquiva, sendo difícil de ser controlada. Como consequência, a imagem e a reputação de um funcionário podem ser manchadas por uma notícia que, muitas vezes, é ausente de veracidade, compartilhada inicialmente por aquele que lhe quer difamar e repassada por outros que se interessam pelo assunto.

Com tantos problemas externos que a organização precisa enfrentar, não há espaço para aqueles causados pela má comunicação interna. O trabalho de um bom líder é tentar evitar que as fake news tenham condições para se desenvolver no ambiente organizacional, um desafio parcialmente difícil, e mediar os conflitos presentes quando estes venham a acontecer. Para isso, os líderes devem desenvolver uma cultura de veracidade, responsabilidade e sensatez nos colaboradores, reforçando a importância da transparência na comunicação interna da organização. O desenvolvimento do pensamento crítico também deve ser estimulado entre os componentes do grupo, pois, dessa forma, as decisões baseadas na lógica e no bom senso serão mais frequentes.

A rede de conexões existentes em uma empresa tende a crescer com o passar dos anos e a comunicação informal acompanha esse avanço tecnológico. Com a mesma velocidade, o combate às falsas notícias também deve crescer, buscando evitar tantos às problemáticas internas quanto às externas. Quando se trata de um mundo online, as paredes de uma organização são um mero amontoado de tijolos.

REFERÊNCIAS

ABERJE. Fake news e a comunicação interna. Disponível em <http://www.aberje.com.br/blogs/post/fake-news-e-radio-corredor/>. Acesso em 16 de Abril de 2018.

FORBES. 3 lições cruciais de liderança na era das “fake news”. Disponível em: <http://forbes.uol.com.br/negocios/2017/04/5-visoes-de-negocios-de-warren-buffett-e-jorge-paulo-lemann/#foto3>. Acesso em 16 de Abril de 2018.

 

Samuel Moreira

A tecnologia e a mudança no comportamento do consumidor

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As mudanças tecnológicas vêm produzindo diversas transformações no comportamento humano, tanto na comunicação e na interação pessoal como nos hábitos de consumo e na busca de produtos e serviços pela internet. E, é por isso que as empresas mudam, constantemente, a forma como se comunicam com seus consumidores.

Devido ao avanço tecnológico, à procura da sociedade por agilidade e praticidade e às mudanças nas necessidades dos consumidores, as compras se modernizaram e agora temos a possibilidade de fazê-las por meio de plataformas e aplicativos que selecionam os produtos e entregam na casa do consumidor, como o Ifood, que permite pedir refeições de restaurantes ou lanchonetes próximos diretamente do celular. Além disso, a internet facilitou a conexão das duas pontas do negócio, empresa e consumidor, por meio das redes sociais, plataformas altamente utilizadas para divulgação de produtos e serviços.

As propagandas também foram bastante alteradas com o avanço da tecnologia, já que possuem um papel fundamental para o desenvolvimento das empresas nos veículos de comunicação, como na televisão, em revistas e sites. As pessoas estão ficando, cada vez mais, exigentes quanto ao conteúdo que será consumido e, por isso, as propagandas ficaram mais interativas já que, como a propaganda na internet tem um preço ínfimo, as empresas podem sempre atualizá-las para seguir a moda que está repercutindo entre os internautas, a exemplo da utilização dos memes e, assim, conseguirem chamar a atenção do público-alvo.

Vivemos em uma sociedade que deseja cada vez mais rapidez e praticidade e, por isso, é importante que as compras e as propagandas acompanhem esta evolução. As marcas devem ser capazes de oferecer, ao consumidor, informação, entretenimento, conteúdo e praticidade em todas as plataformas possíveis e se adaptarem as constantes evoluções da tecnologia.

Referências:

ADMINISTRADORES. A influência da tecnologia na mudança do comportamento na compra de bens comuns. Disponível em:<http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/a-influencia-da-tecnologia-na-mudanca-do-comportamento-na-compra-de-bens-comuns/121758/>. Acesso em: 13 de março de 2018.

BLOG GS1. Entenda as mudanças no comportamento do consumidor com a evolução tecnológica. Disponível em: https://blog.gs1br.org/entenda-as-mudancas-no-comportamento-do-consumidor-com-a-evolucao-tecnologica/. Acesso em: 13 de março de 2018.

ÉPOCA NEGÓCIOS. Como a tecnologia muda o comportamento do consumidor. Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/Marketing/noticia/2017/10/como-tecnologia-muda-o-comportamento-do-consumidor.html. Acesso em: 13 de março de 2018.

RITHELLE

 

Gestão compartilhada: É possível manter uma empresa sem chefes?

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Estabelecer uma estrutura organizacional hierárquica e piramidal é, para muitas empresas, a melhor forma de fomentar as condições necessárias para a divisão de tarefas e consequente alcance de objetivos. Entretanto, se engana quem pensa que esse é o único modelo organizacional a ser seguido em um mundo que a cada dia, sofre com mudanças significativas e precisa se adaptar às diferentes formas de trabalho. É nesse contexto que surge a gestão compartilhada, um modelo de gestão que foge dos padrões enraizados e busca erradicar a centralização das decisões, dando mais autonomia para os funcionários.

Em meio a pufes, adereços criativos e mesmo uma sala de reunião decorada com globos terrestres, a Verte, empresa sediada em São Paulo, acabou se tornando um grande caso de sucesso. Desde 2016, ela adotou a gestão compartilhada, quebrando cargos e posições hierárquicas para a criação de três núcleos principais: orientativo, executivo e apoio, que favorecem uma visão mais circular, ou seja, “o olhar para o todo”. A mudança não apenas afetou o quadro de funcionários, mas também o ambiente organizacional, que se tornou mais amplo, aberto e com mesas conjuntas. Segundo a fundadora da Verte, Sandra Rossi, a receita operacional da empresa fechou em 17 milhões de reais em 2017, contra os 13 milhões de reais alcançados em 2015, um dos retratos positivos do desempenho do negócio.

O caso da Verte emoldura as vantagens da gestão compartilhada, destacando a oportunidade de fornecimento de maior conhecimento e acesso aos projetos da organização pelos seus membros. Os processos e resultados são aprimorados, os funcionários desenvolvem sua capacidade profissional ao enfrentarem novos desafios e provam que a solução para uma problemática pode estar escondida dentro da própria empresa. É importante que as decisões sejam tomadas em conjunto e em consenso, de forma que os membros tenham consciência da opinião e do posicionamento de todos. Em contrapartida, é nesse ponto que o modelo apresenta suas fraquezas, pois, além de exigir uma adaptação considerada custosa por muitos, pode gerar um conflito de ideias que acaba dificultando o alcance das metas.

Sendo assim, conhecer e estudar diferentes modelos de gestão pode ser de grande contribuição para uma mudança, muitas vezes, necessária em um ambiente organizacional que permanece improdutivo ou estagnado. A gestão compartilhada é uma dessas opções e precisa ser planejada de modo que seus ganhos superem os desafios encontrados na sua aplicação. Afinal, embora seja uma ideia atraente, uma empresa sem uma hierarquia de chefes pode se desestabilizar caso os seus colaboradores não estabeleçam o foco na união de suas forças.

Referências Bibliográficas

EXAME. Empresa radicaliza, acaba com os chefes e fica mais produtiva. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/pme/empresa-radicaliza-acaba-com-os-chefes-e-fica-mais-produtiva/> Acesso em 24 de Janeiro de 2018.

MUNDO CARREIRA. Entenda o que é Gestão Compartilhada e como pode funcionar. Disponível em: <http://www.mundocarreira.com.br/gestao-de-pessoas/entenda-o-que-e-gestao-compartilhada-e-como-pode-funcionar/> Acesso em 24 de Janeiro de 2018.

Samuel Moreira

 

O que o filme Monstros S.A pode nos ensinar sobre Reengenharia?

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A reengenharia foi criada na década de 90 e tem a intenção de manter a empresa competitiva através da remodelagem de suas atividades ou atualização de seus processos a fim de alcançar seus objetivos. Portanto, a reengenharia é um modo de reestruturar processos e deve ter como base duas atitudes: repensar e reinventar as principais atividades da empresa. 

Mas você deve estar se perguntando: o que a reengenharia tem a ver com Monstros S.A? A resposta é: somente tudo e o texto explica o porquê. 

No filme da Pixar, que fez parte da infância de muitas pessoas, a Monstros S.A é uma empresa fabricante de portas que leva monstros de sua dimensão até o mundo dos humanos, em uma espécie de realidade paralela. Uma vez, nessa realidade, os monstros entram em quartos de crianças para assustá-las e converter esse susto em energia elétrica para a sobrevivência não só da indústria, mas também da cidade monstro.  

Entretanto, a empresa está passando por uma grave crise e, por mais que tenha um dos melhores assustadores de todos os tempos, James Sullivan, não consegue gerar energia suficiente. Nesse ensejo, os personagens principais, Sullivan e Mike Wazowski, encontram uma menina, Boo, e, na tentativa de enviá-la de volta para o seu mundo, descobrem um plano do presidente da companhia para sequestrar crianças a fim de assustá-las com mais intensidade e, assim, gerar mais energia. Porém, durante a trama, os heróis descobrem que o riso da criança chega a gerar 10 vezes mais energia que o método convencional produz. 

Contudo, a empresa insiste em continuar com o método antigo de geração de energia através do susto. Durante o longa-metragem, é possível ver a falta de investimento em Pesquisa e Desenvolvimento de novas práticas e a aversão a implantar métodos mais inovadores, mesmo que sejam mais eficientes. 

Finalmente, no decorrer do filme, o dono e presidente da organização é preso por algumas atitudes ilegais, de acordo com a legislação do mundo monstro, e, para evitar que a empresa vá à falência, Sully e Mike conseguem aplicar a descoberta que fizeram e remodelam o processo mais importante da empresa. Mudam de sustos para brincadeiras e palhaçadas na frente das crianças e conseguem gerar energia suficiente para evitar a falência da empresa e suprir a carência de energia da cidade inteira.  

Portanto, podemos ver, nesse case do filme Monstros S.A, como a reengenharia pode ser importante, a ponto de salvar uma empresa da falência e como a resistência a inovação pode gerar prejuízos, por vezes, irreversíveis. 

Referências Bibliográficas

PERIARD, Gustavo. Reegenharia::o que é e como funciona. 2011. Disponível em: <http://www.sobreadministracao.com/reengenharia-o-que-e-e-como-funciona/>. Acesso em: 17 nov. 2017 

RUSSO, Francisco. Monstros S.A. Disponível em: <http://www.adorocinema.com/filmes/filme-26862/>. Acesso em: 17 nov. 2017. 

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