AirBnb: hospedagem alternativa

Texto 211 - Carol [SITE]

Viajar, conhecer novas culturas e lugares diferentes é o sonho de consumo de muitas pessoas. No estudo Radar Jovem, realizado em 2015, pela empresa B2, com quatro mil jovens brasileiros na faixa etária de 18 a 29 anos, constatou-se a predileção dessa amostra pelo turismo quando a temática em questão se trata de planejamento de gastos. A pesquisa revelou que 69% dos indivíduos entrevistados acreditam que vale a pena gastar o dinheiro com viagens.

Antes de arrumar as malas, entretanto, é importante se organizar financeiramente de modo que sejam considerados aspectos como custos com hospedagem, alimentação, passagens e afins, visto que uma viagem bem planejada pode significar, além de diversão, economia.

No que se refere à hospedagem, nem sempre os hotéis convencionais se encaixam no orçamento de inúmeros viajantes, especialmente quando o destino do passeio é um local muito visado pelos turistas. Nesse sentido, a Airbnb surge como uma alternativa mais acessível àquelas pessoas que não pretendem desembolsar uma verba significativa com hotéis caros.

A Airbnb é uma plataforma online que tem por finalidade viabilizar a comunicação entre turistas de todos os países e proprietários de imóveis (hosts), e o mais interessante é que as várias possibilidades de escolha disponíveis no site permitem aos viajantes selecionar hospedagens por um preço camarada.

No Brasil, apesar de a plataforma ainda não ser amplamente utilizada, cada vez mais indivíduos aderem ao site tanto para hospedar turistas e, desse modo, faturar uma renda extra, quanto para buscar acomodações alternativas.

“Ademais, quando você vai viajar, constantemente faz coisas que pessoas locais não fariam”, disse Brian Chesky, cofundador e CEO dessa Startup no setor de anúncio de novidades. A fim de reverter essa situação, a Airbnb oferece outras opções de serviços, como passeios e experiências turísticas que se assemelham ao estilo de vida levado pelos habitantes nativos do lugar escolhido pelos viajantes, aprimorando, assim, o aprendizado sobre a cultura local por parte dos consumidores que optaram por utilizar os serviços oferecidos pela empresa.

De fato, segundo relatos de inúmeros usuários dessa plataforma, a realização de viagens, que por si só é incrível, aliada à possibilidade de economia são interessantes para a concretização de experiências maravilhosas. Sendo assim, esse site é ótimo para quem quer passear e, também, otimizar os gastos.

Fontes:

ABEOC Brasil: Em pesquisa, turismo aparece como prioridade para público jovem na hora de planejar gastos. Disponível em: < http://www.abeoc.org.br/2015/10/em-pesquisa-turismo-aparece-como-prioridade-para-publico-jovem-na-hora-de-planejar-gastos/> Acesso em 29 de maio de 2017.

Exame: Airbnb expande serviço e traz experiências completas de viagens. Disponível em: < http://exame.abril.com.br/tecnologia/airbnb-expande-servico-e-traz-experiencias-completas-de-viagens/> Acesso em 29 de maio de 2017.

Melhores Destinos: Como funciona o site de aluguel de quartos e apartamentos. Disponível em: <http://www.melhoresdestinos.com.br/airbnb-aluguel-quartos-casas-apartamentos.html >Acesso em 29 de maio de 2017.

carolina

A importância do profissional de Administração

Texto 209 - Gloria [SITE]

O administrador é um profissional de múltiplas competências, visto que o mesmo pode atuar em uma diversidade de áreas dentro das organizações. Mas qual é a real importância do profissional de Administração para as empresas?

Não bastam boas ideias, alto valor de capital e sonhos para montar um novo negócio, afinal, também é preciso tomar decisões e solucionar problemas da melhor forma, principalmente quando há diversidade de empresas no mercado – gerando, assim, alta concorrência – onde os setores de atuação vão de alimentos até beleza. Desta forma é que nasce a necessidade de um profissional de Administração e é por essa variedade de setores que o mesmo deve possuir múltiplas habilidades. Ademais, o administrador pode atuar em empresas públicas e privadas, e dentre as suas principais habilidades, estão: planejar, gerenciar e acompanhar o desenvolvimento da organização, objetivando o crescimento da mesma.

Nota-se, também, que de acordo com o último Censo da Educação Superior de 2008, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, do Ministério da Educação (INEP/MEC), o curso é uma das graduações mais procuradas em todo o país.

O Dicionário Aurélio diz que o significado de administrar é “exercer a administração de”. Logo, é perceptível que todas as organizações têm a necessidade de serem administradas, especialmente dentro de um mercado de alta concorrência, que é a nossa realidade e é nesse contexto que se percebe, claramente, a importância do administrador como um colaborador essencial para o funcionamento adequado de uma empresa. Afinal, qual empresa não precisa de administração?

Fontes:

Administradores.com. A importância da Administração. Disponível em:  <http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/a-importancia-da-administracao/47954/>.  Acesso em 07 de junho de 2017.

Dicionário do Aurélio. Significado de administrar. Disponível em: <https://dicionariodoaurelio.com/administrar>. Acesso em 07 de junho de 2017.

UNIPÊ Centro Universitário de João Pessoa. Por que toda empresa precisa de um administrador? Disponível em <http://blog.unipe.br/graduacao/por-que-toda-empresa-precisa-de-administrador>. Acesso em 14 de junho de 2017.

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Economia compartilhada e sustentabilidade

Texto 210 - Nícolas [SITE]

Devido o acelerado desenvolvimento humano e as mudanças no estilo de vida da população, o progresso econômico se tornou o principal objetivo da sociedade globalizada e, como consequência, os produtos fabricados e os processos produtivos passaram a agir de forma disfuncional e não sustentável. Por esse motivo, surgiu a necessidade de repensar as relações de consumo, desenvolvendo propostas inovadoras, como a economia compartilhada.

Esse tipo de economia, também denominada consumo colaborativo, é caracterizada como sendo uma maneira sustentável e solidária de consumir. Tendo como lema “usar é melhor do que ter”, essa ação tem foco as gerações futuras, ressaltando a ameaça inerente ao gasto excessivo e insustentável.

O consumo colaborativo tem como premissa básica a construção de benefícios, como economia financeira e de tempo, a todos os envolvidos no processo de trocas e a conscientização de um comportamento ambiental sustentável. Ações com esse cunho já podem ser observadas em todo o mundo, sendo incentivas por empresas e entidades públicas.

Apesar do crescente desenvolvimento da economia compartilhada, em alguns países, como no Japão, esse tipo de ação ainda é limitada, devido às restrições legais, regulatórias e culturais. É necessário eliminar tais obstáculos e buscar desenvolver propostas cada vez mais inovadoras como forma de minimizar as consequências ambientais do consumo exarcebado, reduzindo a quantidade de insumos extraídos da natureza e de lixo produzido nos processos produtivos.

Fontes:

Consumo Colaborativo. Economia Colaborativa – Consumo Colaborativo. Disponível em: <http://consumocolaborativo.blog.br/economia-colaborativa-consumo-colaborativo-exemplos/>. Acesso em: 5 de junho de 2017.

GloboNews. Consumo colaborativo ganha força e combate o desperdício em Berlim. Disponível em: <http://g1.globo.com/globo-news/noticia/2016/06/consumo-colaborativo-ganha-forca-e-combate-o-desperdicio-em-berlim.html>. Acesso em: 5 de junho de 2017.

Ponto Urbano. Sobre o consumo compartilhado. Disponível em: <http://pontourbano.net/blog/2016/10/12/sobre-o-consumo-compartilhado/>. Acesso em: 5 de junho de 2017.

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O que não fazer para ser um bom líder/gestor: o caso The Office U.K (1ª temporada)

Texto 207 - Luis Matheus [SITE]

É muito comum encontrarmos textos na Internet ou em livros, elencando algumas características que tornam alguém um bom líder ou um gestor conceituado. Entretanto, esse texto seguirá o caminho inverso e trará, baseado em uma série de comédia britânica, algumas dicas e atitudes que um bom líder NÃO deve ter.

The Office é uma série, em forma de falso documentário, que trata do dia a dia dos funcionários de uma empresa de venda de papéis. A equipe é formada por alguns colaboradores que compõem a porção administrativa da filial e também por outros funcionários que não recebem tanto enfoque na série, mas são responsáveis pelo estoque da filial.

Nesse contexto, há o gestor da parte da administrativa, David Brent, que se considera um ótimo administrador. Além de pensar dessa forma, ele se vê mais como um amigo do que como um chefe, propriamente dito, para a sua equipe. Entretanto, no decorrer da 1ª temporada da versão britânica, observamos algumas atitudes que uma pessoa, em sua posição, não deve ter. A partir disso, serão elencadas 6 características e ações que um líder ou um bom gestor não deve possuir, além de discorrer sobre algumas de suas consequências:

  • Piadas inadequadas em momentos inoportunos e brincadeiras de mau gosto: com o objetivo de enturmar-se, David Brent faz brincadeiras e piadas, entretanto, elas são extremamente inadequadas – pois possuem cunho machista, sexista e xenofóbico – para qualquer ambiente, principalmente para um local onde o profissionalismo deve ser zelado.
  • Jogo de influência: também é perceptível o uso da influência a fim de conseguir vagas para pessoas que não possuem capacitação de exercer as atividades necessárias para o cargo, através de mentiras.
  • Desleixo com as ordens e diretrizes da matriz: também é vista a falta de respeito que o gestor médio, David Brent, trata a pauta das reuniões e ordenamentos da matriz, ocasionando falta de sinergia entre a matriz e a filial.
  • Pouca transparência: o gestor, em várias ocasiões, não repassa o que realmente está ocorrendo na organização para sua equipe, gerando falsa esperança em alguns colaboradores e desconfiança em outros, permitindo a proliferação de fofocas.
  • Falta de supervisão das atividades: os colaboradores, durante alguns episódios, exercem atividades que não são de sua função e o gestor, David Brent, não tem conhecimento das atividades diárias de seu grupo.
  • Fuga de conflitos: David Brent também não busca resolver os conflitos que surgem entre os colaboradores, o que gera desunião e falta de respeito na equipe.

Essas atitudes são nocivas para a boa convivência e otimização das ações do grupo e acabam por formar uma cultura de procrastinação, incerteza e falta de foco para se chegar aos objetivos da organização como um todo, que passa por um período de recessão.

A partir do exposto, podemos entender que o bom líder tem como algumas características essenciais: respeitar todos os membros de sua equipe; os tratando com isonomia; ser transparente e passar confiança; procurar resolver os conflitos que surgem dentro do grupo e, principalmente, tratar com seriedade as diretrizes que a matriz repassa as filiais.

Fontes:

REDAÇÃO (Org.). 5 séries que todo administrador deve ver. 2014. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/noticias/entretenimento/cinco-series-que-todos-os-administradores-devem-assistir/92818/>. Acesso em: 29 de maio de 2017.

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Amazon, inovação e mercado

Texto 203 - Gabriel [SITE]

Após seis anos operando no vermelho e com dificuldade em pagar os funcionários, a Amazon se tornou uma das maiores empresas do mundo, e a inovação, juntamente com os consumidores fazem parte dessa história.

O advento dos telégrafos e das rodovias extinguiu a demanda por sistemas de comunicação que dependiam dos cavalos, elevando a eficiência do serviço de entrega e reduzindo os preços unitários. As locadoras, que antes reduziram as idas ao cinema, foram posteriormente suprimidas por serviços de streaming, como a Netflix. A internet reduziu a procura por jornais impressos. Assim ocorreu com a Amazon: antes apenas uma livraria online, já sinalizando o declínio das livrarias físicas, hoje, uma empresa digital especializada em vender qualquer tipo de mercadoria comercializável.

Os consumidores foram os responsáveis pelo sucesso da Amazon, além de serem os principais beneficiados pelo crescimento do mercado online, causado pela ascensão da companhia. A empresa foi a pioneira em possibilitar a compra de produtos via internet, oferecendo grande variedade de bens e serviços ao alcance de qualquer aparelho com acesso à rede, o que reduziu o preço dos produtos e “empoderou” o consumidor, uma vez que ele deixou de depender da disponibilidade de lojas físicas em sua região. Ainda, a popularização da maior loja digital do mundo forçou seus concorrentes a diminuírem seus preços e aumentarem a qualidade da mercadoria, a fim de sobreviverem à competição.

Todavia, quando o governo impõe taxas e restrições de importação, com o intuito de proteger a indústria nacional, ele não só pune os empreendedores mais eficazes – taxando os produtos da Amazon, por exemplo – como prejudica o consumidor, impedindo-o de adquirir produtos melhores por preços mais baratos.

Apesar de a companhia ter registrado, em 2014, um lucro líquido de US$ 214 milhões, Jeff Bezos, o criador da gigante americana, afirmou: “Empresas têm expectativas de vida muito baixas. E a Amazon será desbancada em algum momento”. O CEO acredita que as empresas inovadoras de hoje passarão a ser obsoletas no futuro e isso é um processo natural. É inevitável que empregos desapareçam, contudo, como no passado, o mercado sempre criará novas demandas por profissionais em outros setores que surgirão em detrimento daqueles decadentes.

FONTES:

Exame. Números da Amazon surpreendem e ações disparam em NY. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/mercados/numeros-da-amazon-surpreendem-e-acoes-disparam-em-ny/> Acesso em 17 de maio de 2017.

Mises. Começou como dono de livraria e já é o segundo homem mais rico do mundo – por causa dos consumidores. Disponível em: <http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2669> Acesso em 17 de maio de 2017.

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Música e Marca: uma combinação envolvente

Texto 199 - Carol [SITE]

“A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende”. Em concordância com o pensamento do filósofo Arthur Schopenhauer, inúmeros estudos elucidam a importância da música para a vivência humana, visto que ela se faz presente nos mais diversos momentos de nossas vidas.

Momentos felizes, tristes, de estudo e de relaxamento. É… Não existe hora certa para escutar uma boa música! Segundo muitos pesquisadores, a música é uma modalidade de expressão humana que proporciona o desenvolvimento cognitivo dos indivíduos, promovendo, assim, equilíbrio emocional e uma sensação de bem-estar que não pode ser descrita. Desse modo, o marketing sensorial, ações desenvolvidas pelas marcas com o intuito de impressionar os sentidos dos consumidores, é importante para estabelecer uma conexão única com o comprador.

Partindo do pressuposto de que a música transforma a percepção de mundo das pessoas, muitas marcas trabalham com essa vertente do Marketing para propagar seus produtos e serviços. Elas utilizam, sabiamente, o artifício musical a fim de atrair consumidores, fazendo com que eles remetam o som a experiências agradáveis.

Nesse sentido, você provavelmente já ouviu algum cacarejo e deve, pois, saber que esse som é emitido por uma galinha. Sabe-se, também, que existem milhares de aves no Planeta Terra, mas somente a galinha emite essa toada e nós, seres humanos, associamos esse som, especificamente, a ela. É dessa maneira que trabalham as marcas quando o assunto se trata de música.

A título de exemplo, se nós escutarmos Wavin Flag, virá à tona a vontade de tomar aquela Coca-Cola bem geladinha com limão e isso ocorre porque esta música é vinculada àquela marca e quando a escutamos, lembramos-nos da latinha vermelha. Dessa maneira, percebemos o quão essencial a música é para o sucesso de vendas das marcas.

E você, já pensou qual música representa sua marca?!

FONTES:

Listen X. O que é Music Branding? Disponível em: <http://blog.listenx.com.br/o-que-e-music-branding-2/> Acesso em 19 de maio de 2017

Estúdio Jazz. O Som das Marcas. Disponível em: <http://estudiojazz.com.br/sound-branding/> Acesso em 19 de maio de 2017

carolina

#GIRLBOSS e como ser uma empreendedora de sucesso

Texto 180 - Leandro [SITE]

De um negócio de venda de roupas no site de compras eBay a um dos maiores rótulos de moda alternativa do mundo, Sophia Amaruso, com pouca experiência e quase nenhum conhecimento no mercado financeiro, transformou a Nasty Gal em um case de sucesso. Ao longo do caminho, ela se tornou um modelo para milhares de meninas e mulheres inspiradas por sua jornada. #Girlboss, sua autobiografia, é um livro que junta memórias com dicas de carreira para ajudar garotas da geração Y que, assim como ela, sentem-se desajustadas a encontrar seu lugar no mundo machista dos negócios.

Sophia tem um talento intrínseco para o marketing. Ela conquistou fãs através do Myspace, rede social que utilizou para se conectar com seu público-alvo. No livro, Sophia nos saúda com algumas lições sobre o que aprendeu a partir da sua caçada pelo sucesso do seu negócio. As principais são:

Mova-se quando as coisas não estão funcionando! Ela começou no eBay, mas percebeu que precisava de seu próprio domínio, uma plataforma melhor para lançar seu negócio. Quando o Myspace perdeu popularidade, ela deixou de comercializar lá e abraçou novas plataformas, como Facebook e Instagram.

Crie uma comunidade para seus clientes! A Natsy Gal adota mídia social como uma forma de estabelecer relações com os consumidores, distribuindo cartões de presente para usuários do Facebook que sugerem os melhores nomes para peças vintage ou executando concursos no Instagram.

Ofereça aos seus clientes valor agregado! Sophia não está apenas vendendo uma roupa para seus compradores, ela vende um olhar inteiro, talvez até um estilo de vida. Ao ir mais longe na sua descrição do produto, ela dá a seus clientes algo além de roupas para que continuem voltando. Ela construiu um seguidor leal e devotado para sua marca, uma tribo chamada #GIRLBOSS.

Ouça o que seu mercado quer! Não caia na armadilha de dar a seus clientes o que você acha que eles deveriam querer, ao invés do que eles realmente querem. Sophia ouve atentamente o que seus compradores lhe dizem e, o mais importante: nunca cometeu o mesmo erro duas vezes. Os resultados mostram imediatamente em sua margem de lucro.

Portanto, #Girlboss é um livro indicado a quem se interessa por empreendedorismo, mídia e comércio alternativo, business e pelos bastidores de pequenas empresas. O livro inspirou uma série homônima da Netflix, que foi lançada este ano. Sua maior contribuição é instigar as garotas a não se conformarem com uma vida não tão legal, com um emprego ruim, mas acreditarem em si mesmas e arriscarem a se tornar uma GirlBoss.

FONTES:

AMARUSO, Shophia. #GirlBoss. 1ed. São Paulo – Seoman, 2015.

Eonline. Livro best-seller #GirlBoss, de Sophia Amoruso, vai virar série. Disponível em:<http://br.eonline.com/enews/livro-best-seller-girlboss-de-sophia-amoruso-vai-virar-serie/> Acesso em 22 de Abril de 2017

Morandosozinha. 10 coisas que aprendi com o livro #GIRLBOSS. Disponível em:<http://morandosozinha.com.br/10-coisas-que-aprendi-lendo-girlboss/> Acesso em: 21 de Abril de 2017.

Leandro Machado