Ser líder ou gestor?

Texto 206 - Larissa [SITE]

É com muita frequência que os termos liderança e gestão são usados como sinônimos, porém, existem diferenças que permeiam as definições acerca desses conceitos. Essas, quando conhecidas e exploradas de forma correta, facilitam a identificação dos aspectos que um gestor ou um líder não possuem ou que não os usam da melhor forma.

Para um melhor entendimento, relata-se que liderança está em torno da habilidade de influenciar, de alguma forma, um determinado grupo, visando o alcance de objetivos específicos; já o conceito de gestão está relacionado ao âmbito da autoridade inerente em uma hierarquia formal. Resumidamente, gestão é uma ciência que pode ser ensinada e aprendida, enquanto liderança é algo que permeia as características individuais de uma pessoa.

Todavia, não é impossível que um gestor se torne um bom líder! Alguns aspectos são primordiais para isso, como: construção de equipe, comunicação, inspiração e humildade. Com isso, um gestor-líder contribui significativamente para um bom funcionamento da organização, visto que o alcance efetivo e eficiente de um objetivo é melhor canalizado.

Ser capaz de mesclar suas características de gestor com as que envolvem os termos de liderança é uma habilidade única! A busca por carismas e inspiração é tão necessária quanto um monitoramento eficaz que visa garantir a execução de tarefas, visto que, juntas, essas atitudes viabilizam a formação de um gestor-líder que contribui, de maneira significativa, para uma organização.

Fontes:

Administradores.com. Você é um líder ou um gestor? Por que não os dois?. Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/voce-e-um-lider-ou-um-gestor-por-que-nao-os-dois/96247/. Acesso em 23 de maio de 2017.

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Música e Marca: uma combinação envolvente

Texto 199 - Carol [SITE]

“A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende”. Em concordância com o pensamento do filósofo Arthur Schopenhauer, inúmeros estudos elucidam a importância da música para a vivência humana, visto que ela se faz presente nos mais diversos momentos de nossas vidas.

Momentos felizes, tristes, de estudo e de relaxamento. É… Não existe hora certa para escutar uma boa música! Segundo muitos pesquisadores, a música é uma modalidade de expressão humana que proporciona o desenvolvimento cognitivo dos indivíduos, promovendo, assim, equilíbrio emocional e uma sensação de bem-estar que não pode ser descrita. Desse modo, o marketing sensorial, ações desenvolvidas pelas marcas com o intuito de impressionar os sentidos dos consumidores, é importante para estabelecer uma conexão única com o comprador.

Partindo do pressuposto de que a música transforma a percepção de mundo das pessoas, muitas marcas trabalham com essa vertente do Marketing para propagar seus produtos e serviços. Elas utilizam, sabiamente, o artifício musical a fim de atrair consumidores, fazendo com que eles remetam o som a experiências agradáveis.

Nesse sentido, você provavelmente já ouviu algum cacarejo e deve, pois, saber que esse som é emitido por uma galinha. Sabe-se, também, que existem milhares de aves no Planeta Terra, mas somente a galinha emite essa toada e nós, seres humanos, associamos esse som, especificamente, a ela. É dessa maneira que trabalham as marcas quando o assunto se trata de música.

A título de exemplo, se nós escutarmos Wavin Flag, virá à tona a vontade de tomar aquela Coca-Cola bem geladinha com limão e isso ocorre porque esta música é vinculada àquela marca e quando a escutamos, lembramos-nos da latinha vermelha. Dessa maneira, percebemos o quão essencial a música é para o sucesso de vendas das marcas.

E você, já pensou qual música representa sua marca?!

FONTES:

Listen X. O que é Music Branding? Disponível em: <http://blog.listenx.com.br/o-que-e-music-branding-2/> Acesso em 19 de maio de 2017

Estúdio Jazz. O Som das Marcas. Disponível em: <http://estudiojazz.com.br/sound-branding/> Acesso em 19 de maio de 2017

carolina

#GIRLBOSS e como ser uma empreendedora de sucesso

Texto 180 - Leandro [SITE]

De um negócio de venda de roupas no site de compras eBay a um dos maiores rótulos de moda alternativa do mundo, Sophia Amaruso, com pouca experiência e quase nenhum conhecimento no mercado financeiro, transformou a Nasty Gal em um case de sucesso. Ao longo do caminho, ela se tornou um modelo para milhares de meninas e mulheres inspiradas por sua jornada. #Girlboss, sua autobiografia, é um livro que junta memórias com dicas de carreira para ajudar garotas da geração Y que, assim como ela, sentem-se desajustadas a encontrar seu lugar no mundo machista dos negócios.

Sophia tem um talento intrínseco para o marketing. Ela conquistou fãs através do Myspace, rede social que utilizou para se conectar com seu público-alvo. No livro, Sophia nos saúda com algumas lições sobre o que aprendeu a partir da sua caçada pelo sucesso do seu negócio. As principais são:

Mova-se quando as coisas não estão funcionando! Ela começou no eBay, mas percebeu que precisava de seu próprio domínio, uma plataforma melhor para lançar seu negócio. Quando o Myspace perdeu popularidade, ela deixou de comercializar lá e abraçou novas plataformas, como Facebook e Instagram.

Crie uma comunidade para seus clientes! A Natsy Gal adota mídia social como uma forma de estabelecer relações com os consumidores, distribuindo cartões de presente para usuários do Facebook que sugerem os melhores nomes para peças vintage ou executando concursos no Instagram.

Ofereça aos seus clientes valor agregado! Sophia não está apenas vendendo uma roupa para seus compradores, ela vende um olhar inteiro, talvez até um estilo de vida. Ao ir mais longe na sua descrição do produto, ela dá a seus clientes algo além de roupas para que continuem voltando. Ela construiu um seguidor leal e devotado para sua marca, uma tribo chamada #GIRLBOSS.

Ouça o que seu mercado quer! Não caia na armadilha de dar a seus clientes o que você acha que eles deveriam querer, ao invés do que eles realmente querem. Sophia ouve atentamente o que seus compradores lhe dizem e, o mais importante: nunca cometeu o mesmo erro duas vezes. Os resultados mostram imediatamente em sua margem de lucro.

Portanto, #Girlboss é um livro indicado a quem se interessa por empreendedorismo, mídia e comércio alternativo, business e pelos bastidores de pequenas empresas. O livro inspirou uma série homônima da Netflix, que foi lançada este ano. Sua maior contribuição é instigar as garotas a não se conformarem com uma vida não tão legal, com um emprego ruim, mas acreditarem em si mesmas e arriscarem a se tornar uma GirlBoss.

FONTES:

AMARUSO, Shophia. #GirlBoss. 1ed. São Paulo – Seoman, 2015.

Eonline. Livro best-seller #GirlBoss, de Sophia Amoruso, vai virar série. Disponível em:<http://br.eonline.com/enews/livro-best-seller-girlboss-de-sophia-amoruso-vai-virar-serie/> Acesso em 22 de Abril de 2017

Morandosozinha. 10 coisas que aprendi com o livro #GIRLBOSS. Disponível em:<http://morandosozinha.com.br/10-coisas-que-aprendi-lendo-girlboss/> Acesso em: 21 de Abril de 2017.

Leandro Machado

Empreendedorismo e a crise.

Texto 197 - Gloria [SITE]

É sabido que o Brasil se encontra em uma situação econômica preocupante e para driblar a crise, empreender tem sido a saída para alguns desempregados e para aqueles que não têm a perspectiva de um novo emprego.

Vale ressaltar que, com uma economia fragilizada, para desenvolver um novo negócio, é preciso estudar os produtos e/ou serviços que se quer ofertar, visto que é fundamental ter domínio dos mesmos, além de pesquisar como o mercado poderia absorvê-lo. A grande “dica” é a criatividade. É certo que quem inova tem maior possibilidade de sucesso do negócio.

Os brechós, definidos como loja de artigos usados, são exemplos de meios utilizados pelos brasileiros para sobreviver à crise financeira, visto que a maioria da população está cortando gastos supérfluos e/ou diminuindo as despesas. Dessa forma, as pessoas têm comprado mais bens seminovos ou reformados – no caso, produtos oferecidos por brechós. Logo, investir neste tipo de negócio pode ser uma ação empreendedora que colabore com a economia.

Novas formas de empreender ajudam não apenas o empreendedor, mas a economia como um todo. Dessa forma, é importante que os brasileiros possam enxergar oportunidades de diminuir os impactos ocasionados pela crise, através da geração de empregos e circulação de dinheiro.

FONTES:

EmpreendedoresWeb. A atual situação econômica do Brasil. Disponível em <http://www.empreendedoresweb.com.br/atual-situacao-economica-do-brasil/>. Acesso em 18 de Abril de 2017.

G1. Em tempo de crise, empreender pode ser saída para driblar o desemprego. Disponível em <http://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/2016/03/em-tempo-de-crise-empreender-pode-ser-saida-para-driblar-o-desemprego.html>. Acesso em 18 de Abril de 2017.

PEQUENAS empresas & GRANDES negócios. 6 tendências de negócios em alta na crise. Disponível em <http://revistapegn.globo.com/Como-abrir-uma-empresa/noticia/2016/05/6-tendencias-de-negocios-em-alta-na-crise.html>. Acesso em 18 de Abril de 2017.

gloria-braga

Resenha do livro Branding para empreendedores – Marcos Bedendo

Texto 195 - LuÍs Matheus [SITE]

O Branding para empreendedores foi escrito por Marcos Bedendo, mestre em Estratégias de Marketing pela FGV, e através de uma linguagem simples e de fácil leitura, traz conceitos primordiais para a montagem de uma marca. Entretanto, tais conceitos não são obrigatoriamente necessários, uma vez que o livro traz apenas um norte de como montar a marca de uma empresa.

No primeiro capítulo, o autor aborda a criação da organização e os motivos intrínsecos pelos quais o empreendedor quer colocá-la em funcionamento e, para isso, o escritor ressalta a importância da história da organização, a fim de achar a essência da marca. Também são elencados os benefícios que a marca proporciona aos consumidores.

Já os capítulos 2 e 3, o autor discorre a respeito das oportunidades de mercado e, a partir delas, indicando como a marca deve se posicionar a fim de sobreviver no segmento em que ela está inserida, conquistar o seu público-alvo e diferenciar-se dos seus concorrentes.

Os capítulos 4, 5 e 6 envolvem a criação da personalidade da marca e a maneira como ela irá interagir com o seu público-alvo e até mesmo com a sociedade. Os pontos citados anteriormente devem refletir no nome da marca e no logotipo dela, a fim de facilitar a comunicação, devendo ser feitos através de pontos de acesso bem definidos. Para finalizar, devemos entender que, atualmente, a marca é a alma do negócio, segundo o autor.

Portanto, a leitura do livro é muito proveitosa, pois elenca várias ferramentas simples que ajudam a criar uma marca. A leitura é fácil e os templates e ilustrações servem de guia para a aplicação na realidade do leitor.

Entretanto, o livro é voltado quase que inteiramente para visão da marca a partir da perspectiva do cliente, deixando de abordar como o empreendedor deve internalizar a personalidade da marca em seus colaboradores. Fora isso, o foco principal do livro é nas empresas que ainda não saíram do papel, apesar de que a maioria das ferramentas podem ser aplicadas por qualquer tipo de empresa.

Fontes:

BEDENDO, Marcos. Branding para Empreendedores: Ferramentas práticas para criar a sua MARCA potencializando o sucesso do seu negócio. São Paulo: M.books, 2015. 114 p. (978-85-7680-258-7)

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Quatro passos para construir uma marca memorável

Texto 191 - Gabriel [SITE]

A identidade da marca se tornou uma das ferramentas mais importantes para fazer o cliente se apaixonar pelo produto. O escritor e expert em marcas, Jean Noel Kapferer, alega que não se trata apenas do nome do produto/serviço, masa visão que leva à criação deles. É devido a essa visão que marcas fortes cativam seus defensores, os consumidores que serão leais a elas.

Dessa forma, é imprescindível um competente gerenciamento de marca, também conhecido como branding. O branding atua como um mecanismo de conquista e retenção do comprador, dificultando a perda do cliente para a concorrência. Quanto mais presente na rotina do consumidor, mais a marca venderá e valerá. Em vista disso, a empresa australiana de design One Deep Design desenvolveu um infográfico contendo passos para a criação de uma marca memorável. Eis alguns deles:

Ofereça um atendimento de excelência: segundo a pesquisa realizada, para 73% dos consumidores, um atendimento amigável determina o amor pela marca. Além disso, 89% deles deixaram de consumir o produto de empresas que os trataram mal.

Atente-se ao seu histórico e surpreenda: três em cada quatro consumidores preferem gastar com marcas que garantiram experiências positivas anteriores. Mantenha um histórico dos feitos relevantes da empresa. E por fim, quando tudo cair na rotina, surpreenda seus clientes com algo novo.

Explore as emoções: criar conexões emotivas com os clientes é essencial, pois emoções são a base de 75% do consumo.

Escute seus clientes: crie canais de comunicação com o consumidor, acate as sugestões interessantes e compartilhe as críticas construtivas, sejam elas positivas ou negativas. Adicionar um espaço para comentários no site da empresa pode aumentar as vendas em até 250%.

Portanto, um ótimo branding será seu diferencial no mercado, visto que tratar o cliente adequadamente, possibilitar um canal de comunicação consumidor-empresa e oferecer um produto que garanta experiências agradáveis são fatores decisivos para fazer as pessoas se apaixonarem por sua marca.

Fontes:

KAPFERER, Jean Noel. New strategic brand management. 4. ed. London: Kogan Page, 2008.

Revistapegn.globo.com. 6 formas para fazer seu cliente se apaixonar por sua marca. Disponível em: <http://revistapegn.globo.com/Colunistas/Rafael-Teixeira/noticia/2014/02/6-formas-para-fazer-seu-cliente-se-apaixonar-por-sua-marca.html>. Acesso em 14 de março de 2017.

Sebrae.com.br. Como construir uma marca de sucesso. Disponível em: <https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/como-construir-uma-marca-de-sucesso>. Acesso em 10 de março de 2017.

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CRM – A gestão de relacionamento com o cliente

Texto 192 - Gisele [SITE]

O Custumer Relationship Management, ou CRM, é um método estratégico que coloca o cliente como principal foco dos processos de negócio e tem como objetivo perceber suas necessidades para que a organização possa atendê-las da melhor forma.

Essa abordagem articula diferentes tecnologias e ajuda a sincronizar as vendas, as estratégias de marketing utilizadas, o atendimento direto com os clientes e o setor de suporte técnico. Dessa forma, a gestão de relacionamento com o cliente atua armazenando informações dos seus consumidores atuais e potenciais através dos sistemas de CRM, que permitem uma aplicação mais eficaz da estratégia. São eles: os sistemas de interação (Call Centers, Sistemas de frente de caixa e o Força de Vendas) e os sistemas de aquisição do conhecimento, que são usados para analisar dados coletados pelos sistemas de interação.

O CRM, quando aplicado às vendas, torna possível analisar a abrangência dos produtos e serviços nas áreas de atuação da empresa, que pode utilizá-lo para segmentar os clientes, planejar campanhas, melhorar as etapas de vendas, gerenciar os melhores contatos e oportunidades e gerenciar o território, verificando qual local aceita melhor o produto.

Portanto, o CRM é essencial para garantir a fidelidade dos clientes, gerenciando o relacionamento com eles através dos sistemas de interação e de aquisição do conhecimento. Além disso, o Custumer Relationship Management faz com que o pagamento não seja o final do processo de compra, mas sim, o início de um processo de pós-venda.

Fontes:

Agendor. O que é CRM? Disponível em <http://www.agendor.com.br/blog/o-que-e-crm/>. Acesso em março de 2017.

TV Administradores. O que é CRM? Disponível em <http://www.administradores.com.br/tv/1-em-100/o-que-e-crm/235/>. Acesso em março de 2017.

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