Barba, Cabelo e Bíceps: a popularização das barbearias e academias

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Desde o período clássico, questões de estética eram apresentadas pelas populações e, dentre elas, o corte de cabelo foi uma das primeiras a aparecer, com citações até mesmo na bíblia! Mais tarde, lá pela década de 40, o halterofilismo e a ginástica se popularizavam remetendo a importância de um corpo bem preparado, como era rogada pelos antigos guerreiros espartanos e, até mesmo, os sagrados monges. Ao olhar para a última década, vemos que esses temas se desenvolveram, criando e movimentando um mercado aquecido.

Com o crescimento das barbearias e de suas vendas que, segundo a revista EXAME foi de cerca de 7% no ano de 2015, é observado sua evolutiva popularidade. Hoje esses espaços se caracterizam como verdadeiros SPAs para seus clientes e é levado tão a sério que em lugares como Indiana, EUA, a permissão para ser barbeiro é dada pelo governo estadual. Nesse assunto, as tecnologias não poderiam ficar de fora do desenvolvimento do mercado, logo, já existem apoios tecnológicos na parte técnica do corte de cabelo, como cortes usando artifícios de pirotecnia e no ambiente da barbearia, com aplicativos de atendimento, etc.

Na área de saúde e cuidado com o corpo, as academias ganharam um grande espaço, principalmente no Brasil, fato esse comprovado pelos dados do site Cognatis que demonstra o país como o segundo maior do mundo em número de academias. Essa popularidade deriva da mudança na percepção das pessoas em relação à importância da saúde física para uma boa qualidade de vida e, também, pelo atual padrão de beleza imposto no século presente.

Dessa forma, esses temas têm crescido nessa geração, movimentando o mercado e renovando alguns pensamentos culturais e estéticos da população, de modo que, eles se tornam relevantes quando se pensa em novos empreendimentos e possíveis investimentos.

Referências

BELASIS. A tradição das barbearias. Disponível em< https://www.belasis.com.br/tradicao-das-barbearias/ >. Acesso em: 25 de junho de 2018.

COGNATIS. Brasil é mercado promissor quando o assunto é fitness. Disponível em < http://www.cognatis.com.br/brasil-e-mercado-promissor-quando-o-assunto-e-fitness/>. Acesso em: 25 de junho de 2018.

EXAME. Novo conceito de Barbearia conquista espaço no disputado mercado de beleza brasileiro. Disponível em < https://exame.abril.com.br/negocios/dino/novo-conceito-de-barbearia-conquista-espaco-no-disputado-mercado-de-beleza-brasileiro-shtml/ >. Acesso em: 25 de junho de 2018.

O POPULAR. Tecnologias digitais invadem uma rede de barbearia. Disponível em < https://www.opopular.com.br/editorias/infomercial/like-a-boss-1.1491791/tecnologias-digitais-invadem-uma-rede-de-barbearia-1.1491792>. Acesso em: 25 de junho de 2018.

ALKS

A mudança no comportamento do consumidor infantil

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Até o início dos anos 2000, o mercado infantil muito girou em torno de produtos que estimulassem os mais diversos tipos de brincadeiras, afinal ter uma pista de carrinhos, uma bicicleta, uma Barbie ou um pula-pula era considerado objeto de desejo. Entretanto, com o passar dos anos, os interesses desse público foram mudando à medida que a tecnologia ofereceu novas oportunidades de consumo.

Mas afinal, o que é brincadeira em 2018? Boa parte das crianças ainda almeja a compra de brinquedos físicos, mas os produtos que não se adequaram as necessidades tecnológicas começaram a ser esquecidos. Em 2011, a empresa Duracell aplicou uma pesquisa na Inglaterra para entender as preferências entre os produtos infantis. Em seus resultados, constatou-se que 1.171 das crianças queriam produtos tecnológicos em detrimento dos tradicionais, ou seja, preferindo celulares a brinquedos como presentes.

E não é à toa, que o consumo infantil pela tecnologia continua a ser estimulado, pois desde o nascimento, os jovens encontram-se em meio a um mundo extremamente conectado. O desenvolvimento do comportamento consumidor de uma criança tem como base a observação no comportamento de seus responsáveis, de outras crianças ao seu redor e também na influência da comunicação midiática. Diante disso, muitas empresas passaram a investir em produtos e serviços que atraiam os olhares desse público, dando enfoque em apps de jogos e vídeos nas redes sociais, conteúdo gratuito e de fácil acesso que pode ser posteriormente convertido em produtos a serem comprados. Felipe Neto, youtuber e digital influencer, possui um público que migrou especialmente para o adolescente, tirando como lição a criação de novos conteúdos e a venda de produtos com sua marca, de bonecos e spinners.

Se hoje a Galinha Pintadinha é o maior canal de música do YouTube, com mais de 7 bilhões de views acumuladas, é porque a influência dos seus espectadores, majoritariamente infantil, a levou para esse patamar. Ficar atento às mudanças no estilo de vida dos consumidores é de extrema importância, já que diante dessa análise, as empresas podem moldar e ofertar produtos e serviços de maior qualidade e que acompanhem o ritmo acelerado da sociedade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GAUCHAZ. Galinha Pintadinha ultrapassa Rihanna e se torna o maior canal de música do YouTube.  Disponível em: <https://gauchazh.clicrbs.com.br/cultura-e-lazer/musica/noticia/2018/02/galinha-pintadinha-ultrapassa-rihanna-e-se-torna-o-maior-canal-de-musica-do-youtube-cjdysgy0f00k301qxd6re89uv.html>. Acesso em: 08 de jun. 2018.

MOREIRA, Anieli Galvão et al. MARKETING E SUA RELAÇÃO COM O PÚBLICO INFANTIL. Revista Científica On-line Tecnologia – Gestão – Humanismo, Guaratinguetá, v. 2, n. 1, 2013.

Samuel Moreira

As vantagens de criar ou participar de uma Holding Empresarial

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Uma Holding Empresarial é um conjunto de empresas que, juntas, possuem um núcleo que as administram. Essas empresas podem ser do mesmo ramo de atividade ou não das formadoras desse grupo, mas podem trabalhar dentro dela, otimizando os custos e gastos. No inglês, o verbo utilizado para especificar essa união é o “to hold”, que dá o sentido de “manter”. Dessa forma, este tipo especial de negócio é um planejamento estratégico para manter os investimentos. No Brasil, as holdings foram instituídas pela Lei n° 6.404 – a lei das Sociedades Anônimas – em 1976.

Muitas das empresas bem-sucedidas do mundo são holdings, demonstrando que este negócio possui vantagens de acordo com a sua classificação. Algumas das vantagens de participar desse negócio são: manter, majoritariamente, ações de outras empresas; ter o poder de controle; possuir grande mobilidade; reduzir os custos; não necessitar operar comercialmente e não dever operar industrialmente; e; manter, minoritariamente, ações de outras empresas com a finalidade de investimento.

Por ilustração, citemos algumas Holdings Empresariais como o Pepsico (Pepsi Corporation), que controla uma cadeia de empresas e marcas do ramo alimentício, Grupo Silvio Santos (entre elas o SBT, as Lojas do Baú da Felicidade e a SSR Cosméticos), e a Organizações Globo, que controla a empresa Rede Globo de Televisão e empresas dos mais variados setores como editora. (TREASY, 2018)

Portanto, participar de uma Holding é uma forma estratégica de uma empresa, que tem como uma de suas metas, manter os seus investimentos. Além da formação de uma holding assegurar a unidade e o controle, ela cria uma alavanca financeira; equilibra as políticas de crescimento interno e/ou externo e recebem benefícios fiscais.

 

ADVOGADO CUNHA. 10 Motivos para você constituir uma Holding. 2018. Disponível em: <http://www.gilbertocunha.adv.br/artigos/13/10-Motivos-para-voce-constituir-uma-Holding>. Acesso em 04 de junho de 2018.

TREASY. Por que criar uma Holding Empresarial? Conheça as vantagens desse tipo de negócio. 2018. Disponível em: <https://www.treasy.com.br/blog/holding-empresarial/>. Acesso em 04 de junho de 2018.

Josué Paiva

 

Marketing Invisível: Você consegue ver?

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O marketing invisível consiste em anunciar um produto ou serviço sem que se demonstre que isso está sendo feito. Trata-se de embutir conceitos a respeito do que se pretende anunciar em outros formatos que, além de não parecerem propagandas, gerem interesse do público-alvo.

Por meio deste mecanismo de comunicação, a publicidade de produtos e serviços se dá de maneira discreta e sob a face de indicações feitas por personalidades da mídia, como youtubers famosos e outros tipos de artistas, mas também pode ocorrer por meio de amigos e, até mesmo, através do “merchan” (que acontece em filmes, séries e novelas).

O principal motivo e vantagem para o sucesso desse tipo de marketing estão na facilidade de empregar ideias e produtos de uma determinada empresa de modo amistoso aos consumidores, diminuindo as barreiras que um anúncio tradicional poderia ter. Afinal, é muito mais fácil atrair a atenção de uma pessoa por um comentário de um amigo ou familiar sobre um produto ou marca do que colocando um outdoor no meio da praça. Alguns exemplos famosos são:

  • Tropa de Elite 2, em uma cena que um cidadão filma armas com um celular da Claro, enviando rapidamente para o monitor do Coronel Nascimento;
  • 2010, na Copa do Mundo, Luis Fabiano comemorou um gol batendo no peito com punho fechado. Embora a cena parecesse fruto de puro patriotismo, não passava da repetição de um gesto já feito em um comercial da Brahma.

Por conseguinte, o marketing invisível veio para falar coisas sem realmente dizê-las, mostrar sem esfregar o produto no rosto do consumidor, ou seja, uma propaganda em que muitos consumiriam sem notar.

Referências:

JRMCOACHING. Entenda o que é marketing invisível e como utilizá-lo!. Disponível em: <http://www.jrmcoaching.com.br/blog/entenda-o-que-e-marketing-invisivel-e-como-utiliza-lo/>. Acesso em: 08 jun. 2018.

MARKETING DE CONTEÚDO. Marketing invisível: conheça o potencial oculto de sucesso da sua empresa. Disponível em: <https://marketingdeconteudo.com/marketing-invisivel/>. Acesso em: 08 jun. 2018.

Ariadne (2)

SUPER BOWL: JOGO DE FUTEBOL AMERICANO OU O JOGO DAS MARCAS?

 

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O Super Bowl é um jogo do campeonato da NFL – National Football League – a principal liga de futebol americano dos Estados Unidos, que decide o campeão da temporada. Esse evento possui uma grande visibilidade, tanto nos Estados Unidos quanto em diversos outros países, sendo transmitido nos mais variados canais de comunicação do mundo todo. Estima-se que, em 2017, o Super Bowl foi visto por mais de 110 milhões de pessoas apenas nos Estados Unidos.

Nessa final não só acontece o jogo para decidir quem será o vencedor, como também ocorre um espetáculo de exibicionismo, tanto de astros da música internacional quanto dos próprios jogadores do esporte, sem falar das grandes marcas que se destacam com propagandas cada vez mais criativas e apelativas, no intuito de ganharem a tão sonhada visibilidade no mundo através da vinculação com o Super Bowl.

Para isso as mais variadas empresas pagam fortunas por poucos segundos de exibição de suas marcas em comerciais estratégicos e com criatividade invejável, pois, já que desembolsam muito dinheiro para a promoção de suas marcas, elas não devem “fazer feio” no quesito conteúdo e engenhosidade.

Várias revistas e jornais consideram, quase que unanimemente, o Super Bowl como o espaço publicitário mais caro do mundo, porém, mesmo com valores de publicidade ultrapassando a casa dos 5 milhões de dólares em apenas 30 segundos, verifica-se empresas brigando por sua divulgação no evento.

A Pepsi é marca registrada no evento, dessa forma, é muito comum ver a logo dessa marca estampada nos shows de intervalo dos jogos e ver seus comerciais exibidos ao mundo em todos as edições do Super Bowl, passando para o público as relações entre a marca, a cultura pop e o futebol americano presentes no evento.

 Visualizando isso, nota-se a grande final do campeonato NFL como algo muito além de um simples jogo, veem-se estrelar os melhores jogadores do campeonato, os artistas mais requisitados do ramo da música e, também, as mais poderosas empresas, que demonstram todo o seu esplendor em poucos segundos e roubam a cena no mundo do marketing por bom tempo.

Referências

 ACONTECENDO AQUI. Pepsi cria comercial para o Super Bowl no qual mostra ícones do pop ao longo de gerações.2018. Disponível em: <https://acontecendoaqui.com.br/propaganda/pepsi-cria-comercial-para-o-super-bowl-no-qual-mostra-icones-do-pop-ao-longo-de-geracoes>. Acesso em: 01 jun.2018.

BEATS, Mj. Michael Jackson em novo comercial da Pepsi para o Super Bowl. 2018. Disponível em: <https://mjbeats.com.br/michael-jackson-em-novo-comercial-da-pepsi-para-o-super-bowl-9a54dc0e6e96>. Acesso em: 01 jun. 2018

 G1, NOTICIAS. Preço de anúncio no intervalo do Super Bowl supera US$ 4 milhões. 2014. Disponível em: <http://g1.globo.com/economia/midia-e-marketing/noticia/2014/01/preco-de-anuncio-no-intervalo-do-super-bowl-supera-us-4-milhoes.html>. Acesso em: 01 jun. 2018.

MEIO E MENSAGEM. As primeiras marcas do Super Bowl 2018. 2017. Disponível em: <http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/2017/12/11/as-primeiras-marcas-do-super-bowl-2018.html>. Acesso em: 01 jun. 2018.

Diego mota

Você sabe o que são bens culturais?

fojsdfjosdlfVocê sabe o que são bens culturais?

Os bens ditos culturais pertencem ao processo produtivo relacionado aos movimentos criativos da cultura. Eles proporcionam outras vias de uso dos bens aos seus consumidores, uma vez que ampliam as experiências destes.

Os bens de cultura podem ser divididos em duas grandes famílias: os bens de cultura intangíveis e os bens de cultura tangíveis. Essa primeira classificação se refere, principalmente à capacidade de se poder tocar esses bens. Os bens culturais tangíveis são representados pelos bens imóveis e os bens móveis. Já os intangíveis são representados por bens não materiais, os quais não podem ser facilmente tocados, como todos os fatores e variáveis que constroem a cultura de uma sociedade e não fazem parte do primeiro grupo.

Para Coelho Netto (1997), os bens culturais possuem características que os diferenciam dos outros bens nos mercados, pois são carregados de valores subjetivos e argumentos simbólicos próprios.

Os bens culturais também podem ser relacionados a sua característica de aproximação entre os consumidores e a cultura. Sendo assim, são bens com natureza bastante distinta quando comparado aos outros bens nos mercados de troca.

Referências:

COELHO NETTO, José Teixeira. Dicionário crítico de política cultural. São Paulo, SP: Iluminuras/Fapesp, 1997.

PORTAL DA EDUCAÇÃO. Definição de Bem Cultural. Disponível em: <https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/turismo-e-hotelaria/definicao-de-bem-cultural/23830>. Acesso em: julho de 2018.

TEMPUS EMPREENDIMENTOS LTDA. Conceito e Categorias de Bens Culturais. Disponível em: <https://www.tempusempreendimentos.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19&Itemid=17>. Acesso em: julho de 2018.

 

Thiago