O humor na internet como estratégia de marketing

texto 101 - Amanda - Site

Em alta na web, o humor vem se mostrando uma ferramenta de publicidade promissora. Seja através de campanhas, imagens, ou vídeos feitos em um tom descontraído, utilizar o humor para conquistar a atenção dos consumidores tem dado certo com diversas empresas.

Nessa conjuntura, o Porta dos Fundos é um dos maiores canais de humor do Brasil. Em apenas dois anos de existência, o grupo já atingiu a marca de 2 bilhões de visualizações e mais de 11 milhões de inscritos. Um humor feito de forma aberta, espontânea e com uma pitada de sarcasmo que atrai a cada dia o interesse de mais internautas.

Tendo em vista o sucesso e a grande audiência do grupo, muitas empresas perceberam no Porta dos Fundos uma oportunidade de promover suas marcas. A Itaipava foi uma dessas empresas; em um dos vídeos publicados pelo grupo intitulado “Já volto”, uma garrafa de Itaipava aparece na mesa enquanto os atores estão contracenando. O contexto do vídeo não é de festa e em nenhum momento a palavra “cerveja” é mencionada, mas o produto está lá, sendo promovido de maneira sutil.

Esta inserção discreta da marca (chamada product placement) já foi negociada pelo grupo inclusive com empresas do setor automotivo, financeiro e de telefonia. Latente a esse interesse – de explorar um novo formato de publicidade – está também o desejo das empresas de associarem as suas marcas a fatores engraçados. “Uma mensagem transmitida com humor tende a ser muito mais bem lembrada do que se fosse inserida em outros contextos”, diz George B. Rossi, professor de marketing da ESPM, em entrevista concedida ao Estadão. Vale ressaltar que essas campanhas publicitárias possuem uma capacidade disseminativa maior, pois, se publicadas on line, tendem a ser mais visualizadas e compartilhadas.

Fontes:  

O humor na web como estratégia de marketing. Disponível em: <http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,o-humor-na-web-como-estrategia-de-marketing-imp-,1028871>. Acesso em: 20 de maio de 2016.

Humor na internet: até que ponto as marcas podem utilizá-lo? Disponível em: <http://www.administradores.com.br/entrevistas/marketing/humor-na-internet-ate-que-ponto-as-marcas-podem-utiliza-lo/133/>. Acesso em: 20 de maio de 2016.

Amanda-Reis

MARKETING ESPORTIVO

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O Marketing Esportivo é uma ferramenta muito usada para comunicar-se com clientes, colaboradores e toda comunidade, visto que o esporte é uma fonte de contato ligada diretamente à emoção e à paixão. Quando utilizado de forma precisa, o Marketing Esportivo agrega força à marca ou empresa através do simbolismo dos valores do esporte, como superação, trabalho em equipe e liderança.

O Marketing através do esporte é vantajoso pelo fato de impactar um consumidor relaxado, em meio ao programa e não em intervalos, de modo que a empresa possa utilizar essa estratégia de comunicação para ser percebida não como anunciante, mas como uma parceira, que permite a continuidade e sucesso de campeonatos ou times patrocinados. Além disso, há uma lealdade muito maior a empresas que detém esta imagem.

Sendo assim, essa é uma ótima área para investir e ter retorno com o marketing. Basta lembrarmo-nos da força do futebol, por exemplo, no Brasil, onde muitas vezes é mais discutido que política. Mais do que colocar sua logomarca em todos os uniformes do time e expor para todo mundo, a empresa irá ganhar dinheiro a cada venda de camisa que o torcedor irá comprar com o intuito de demonstrar o amor pelo seu time. A empresa torna-se parte do entretenimento e não um intuito de sua diversão, fator este que aumenta muito o seu poder de venda perante torcedores apaixonados.

FONTES:

Arena Marketing Esportivo. Disponível em: <http://www.arenasports.com.br/mkt_definicoes.as> Acesso em: 12 de abril de 2016.

O que é Marketing Esportivo. Marketing FC. Disponível em: <http://www.marketingfc.com.br/o-que-e-marketing-esportivo/> Acesso em: 12 de abril de 2016.

 

Victória Mendes

 

Netflix e o sucesso do conteúdo original

Texto 110 - Adriano SITE

Recentemente, a Netflix passou por uma forte transformação em seu modo de prestar serviço. A empresa, que antes trabalhava com distribuição de conteúdo digital, começou a investir em Content Marketing, ou seja, passou a produzir conteúdos originais. Como esperado, esta transição trouxe dificuldades, mas que foram superadas através de medidas inteligentes e eficazes.

O primeiro passo da Netflix foi conhecer seu novo público e sua concorrência. Um estudo feito nos EUA e divulgado pela CES (Consumer Eletronics Show ou Mostra Internacional de Eletrônica de Consumo) afirma que 51% das pessoas com idades entre 13 e 34 anos consideram a assinatura na Netflix muito valiosa e 36% das pessoas avaliaram o mesmo em relação à TV a cabo. O site AdNews afirma que os usuários de Facebook e Twitter preferem o Netflix ao Popcorn, outro serviço de streaming. Sabendo disso, a mesma remontou seu sistema de canais de distribuição, investindo em um site que trabalha bem em diversas plataformas como, por exemplo, computador, tablet e smartphone.

A forma como a Netflix trabalha suas produções também recebe destaque por ser diferente das produtoras tradicionais. Quando o roteiro é aprovado, a produção começa imediatamente, ou seja, a empresa não interfere no conteúdo. Entretanto, o Marketing de Conteúdo não se trata apenas das produções originais, ele também se aplica à forma de transmissão do conteúdo ao público e mantê-lo fiel.  Para isso, a empresa utiliza uma estratégia de pré, durante e pós-conteúdo. Essas três etapas estão presentes em qualquer boa comunicação, no entanto sua execução é muito importante.

A empresa mantém o seu público fiel através de uma relação estreita e intensa.  A etapa pré se inicia assim que o seriado é anunciado, pois aí começa o trabalho de divulgação e de nutrição dos espectadores.  Nessa etapa, prévias das produções são divulgadas por meio de fotos e vídeos, a fim de fazê-los criar expectativa e gerar uma conexão com esse seriado, mesmo antes do lançamento.

Agora que o público criou uma conexão com a série, a comunicação tem o papel de mantê-lo envolvido com o assunto e fazê-lo replicar todo o conteúdo, assim novos fãs serão atraídos. O período pós-produção tem a desafiadora missão de mantê-los fiéis através de fatos da nova temporada até que ela seja lançada, fazendo-os novamente criar expectativa e dando início ao ciclo novamente.

Através de todas as estratégias de marketing até aqui analisadas, é possível compreender que não se deve apenas ter bons processos, excelentes funcionários e tecnologia de ponta. As empresas também precisam investir diariamente na relação com seus clientes, melhorando a forma de atingi-los para que, dessa forma, possam atraí-los e fidelizá-los.

 Referências:

O marketing das séries originais netflix. Disponível em: <https://tangodelpecado.wordpress.com/2015/07/06/o-marketing-das-series-originais-netflix/>. Acesso em: 02 de maio de 2016.

Adriano dos Santos

Acessibilidade no comércio

texto 103 - Yara Barreto SITE

O comércio ainda esbarra em dificuldades de adaptação às pessoas com deficiência, mesmo após a regulamentação em 2000, da lei que garante acessibilidade na rua, prédios ou estabelecimentos comerciais para quem tem qualquer deficiência.

Segundo o último Censo do IBGE de 2010, cerca de 45 milhões de pessoas possuem algum tipo de deficiência no Brasil, número que pode ser visto como oportunidade para satisfazer clientes em potencial. O conceito de acessibilidade abrange a possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de edificações, espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, meios de transporte e comunicação; por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.

Rampas na entrada, banheiros adequados, intérpretes para surdos, informações acessíveis a pessoas cegas ou de baixa visão, sinalização, calçadas livres, balcões acessíveis, corredores largos e profissionais capacitados são todos exemplos de iniciativas que tornam o empreendimento pronto a receber pessoas com deficiência. Além disso, estima-se que tal atenção pode se tonar um ponto de referência para aqueles que prezam por maior segurança, pois há muitas comunidades virtuais entre esse público alvo, que recomendam tais organizações.

Entretanto, Marcelo Guimarães, PhD especializado em soluções de acesso para deficientes, destacou que “…espaço e bom-senso são fundamentais. A correta escolha entre a quantidade de produtos expostos e a liberdade de movimentação dos clientes pode implicar em menos custos e maior impacto sobre a experiência de compra”. Por fim, “é importante democratizar o acesso a todos os clientes nos estabelecimentos comerciais. Além de ampliar a gama de clientes, é uma questão de cidadania e respeito a quem, como qualquer outra pessoa, faz suas compras e deseja ter um bom atendimento”, ressalta o ex-presidente do Sistema Fecomércio Minas, Renato Rossi.

Referências:

Odiario.com. Falta de Acessibilidade nas Lojas. Disponível em: <http://maringa.odiario.com/imoveis/2013/12/falta-acessibilidade-nas-lojas/791608/>. Acesso em: 5 de abril de 2016.

SEBRAE. Dicas SEBRAE: Empreendimentos Acessíveis. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/pe-cartilha-acessibilidade-com%C3%A9rcio.pdf>. Acesso em: 5 de abril de 2016.

BH Legal. Investimento em Acessibilidade Conquista Clientes. Disponível em: <http://www.bhlegal.net/blog/investimento-em-acessibilidade-conquista-clientes/>. Acesso em: 5 de abril de 2016.

Yara barreto

Aprenda Cálculo na Internet

Arte Aline

Diante de tantas novidades advindas da vida acadêmica que se inicia, é comum a queixa dos alunos ingressantes no curso de administração quanto a utilidade das disciplinas de cálculo ministradas no curso. Conforme Santos Júnior et al (2007), as cadeiras de cálculo cooperam para o desenvolvimento do raciocínio, da reflexão, além de contribuir para que o profissional tenha iniciativa na solução dos problemas enfrentados.

Apesar de possuir papel relevante no futuro profissional, as disciplinas de cálculo apresentam alto índice de reprovação e desistência (BEZERRA, 2015). Para ajudar os alunos que estão cursando cadeiras dessa área, selecionamos ferramentas disponibilizadas na internet que auxiliam o estudo do cálculo e facilitam o aprendizado dessa matéria:

ME SALVA! – É uma plataforma educacional que oferece vídeo aulas objetivas organizadas em módulos que abrangem o pré-cálculo, cálculo diferencial e integral, etc. Acesse a plataforma no link: https://mesalva.com/cursos/matematica-do-ensino-superior ; A plataforma é paga, mas grande parte dos vídeos são disponibilizados gratuitamente em seu canal no youtube: https://www.youtube.com/user/migandorffy/videos

E-CÁLCULO – Trata-se de um site fruto de um projeto desenvolvido na Universidade de São Paulo (USP) com textos explicativos acompanhados de exercícios sobre funções, derivadas, limites, integrais, entre outros. Link para o site: http://ecalculo.if.usp.br/

E-AULAS – Também desenvolvido pela USP, esse projeto conta com aulas de diversas esferas do conhecimento. No tocante ao cálculo, disponibiliza vídeo aulas de fundamentos da matemática contendo funções, derivadas, integrais e outros assuntos. Acesse o site no link a seguir: http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=112

CÁLCULO ONLINE – Apesar de ser voltado para alunos do curso de Química da UNESP, apresenta ferramentas interativas para o estudo do cálculo diferencial e integral como jogos, applets (software que desenvolve uma atividade específica dentro de um programa maior), animações em flash, vídeo aulas e muito mais: http://www.calculo.iq.unesp.br/ensino.htm

O MATEMÁTICO.COM – Se você tem sérias dificuldades no aprendizado de cálculo, esta é a ferramenta mais indicada para iniciar seus estudos. O professor Grings produz aulas para pessoas com muita dificuldade em vídeos com exercícios detalhadamente resolvidos. Vale muito a pena acessá-lo: http://www.omatematico.com/Calculo-Nivel-Superior.html

Não basta apenas acompanhar os canais citados, é preciso resolver muitos exercícios para que o conhecimento adquirido se fixe em sua mente, então, mãos à obra!

REFERÊNCIAS

BEZERRA, Wellington Lúcio. O uso de ferramentas pedagógicas para o ensino de cálculo de uma variável em cursos semipresenciais: o caso do Instituto Federal do Ceará. 2015. 60 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática) – Faculdade de Matemática, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015.

SANTOS JÚNIOR, Valdir Bezerra dos. et al. Os obstáculos no processo ensino-aprendizagem nos cursos de graduação da UFRPE: A disciplina de Cálculo I. In: ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 9., 2007. Belo Horizonte. Anais…, Belo Horizonte: UFMG, 2007. CD-ROOM.

Aline Ribeiro

Oportunidade de negócio: o crescente mercado de jogos

Texto 97 - Cleilton

Faz um tempo que jogar vídeo game deixou de ser atividade de criança. Grandes fortunas são movimentadas pela compra e venda de jogos eletrônicos. Portanto, jogar vídeo game deixou de ser uma brincadeira e se tornou uma atividade séria e lucrativa.

O mercado vem crescendo em torno de 25% a 30% ao ano. O mercado mundial está na faixa dos U$ 85 bilhões. Já no Brasil, o crescimento tem sido de 9% a 15%, e em 2014 ele ficou como o 11º país em faturamento com jogos eletrônicos. Foram mais de U$ 1 Bilhão movimentados. Isso representa uma parcela de aproximadamente 1,54% do total do mercado de jogos mundial. Mas vale ressaltar que, até 2014, era o 4º país com maior número de jogadores.

Em 2015, o Brasil contava com 48 empresas exportadoras de jogos. Mas o público brasileiro ainda consume muito mais do que produz, e grande parte do que é consumido vem de fora. Há 200 empresas nacionais que estão trabalhando no desenvolvimento de jogos nacionais. E não somente os videogames são explorados. São explorados também os jogos online via computador, os smartphones e os tablets. De cada 4 brasileiros, 1 faz uma pausa durante o dia para consumir conteúdo digital através de jogos.

São diversas as formas que os desenvolvedores têm encontrado para faturar através dos jogos. Alguns disponibilizam seus jogos para smartphone de modo gratuito e faturam através da publicidade exposta no decorrer da história do jogo. Outros fazem parceria com empresas de roupas e acessórios como a Red Nose. Esta empreendeu R$ 1,5 milhão em um jogo portátil.

Empresas como a KaBuM têm patrocinado grupo de jogadores em torneios mundiais. Cada integrante do grupo chega a ganhar aproximadamente R$ 15 mil. É uma estratégia para fortalecer a marca da empresa. Além disso, há desenvolvedores que no objetivo de conseguir recursos financeiros realizam crowdfunding, que é publicitar suas ideias em sites de financiamento coletivo. Vários outros mantêm o foco no mercado internacional, criando estratégia que viabilizem o intento.

Diante do exposto, é notável como o mercado de jogos tem se mostrado promissor e o Brasil ainda pode investir muito nesse segmento. Diversas estratégias, como o mencionado financiamento coletivo, podem ser utilizadas por aqueles que querem se lançar no mercado de jogos. Além disso, não é só o desenvolvedor que ganha. Empresas que queiram potencializar a divulgação de suas marcas podem aumentar consideravelmente os lucros de suas empresas.

Referências:

UOL JOGOS. Brasil é 11º maior mercado de games no mundo em faturamento. Disponível em: < http://jogos.uol.com.br/ultimas-noticias/2015/07/31/estudo-indica-que-brasil-e-11-maior-mercado-de-games-no-mundo.htm> Acesso em: 22 de março 2016.

G1. Brasil está crescendo no lucrativo mercado dos jogos eletrônicos. Disponível em:<http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2015/07/brasil-esta-crescendo-no-lucrativo-mercado-dos-jogos-eletronicos.html> Acesso em: 22 de março 2016.

G1. Mercado de games fatura cerca de U$ 1 Bilhão por ano no Brasil. Disponível em:< http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2015/10/mercado-de-games-fatura-cerca-de-us-1-bilhao-por-ano-no-brasil.html> Acesso em: 22 de março 2016.

FOLHA DE SÃO PAULO. Pequenas empresas miram mercado bilionário de criação de games. Disponível em:< http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/09/1686791-pequenas-empresas-miram-mercado-bilionario-de-criacao-de-games.shtml. Acesso em: 22 de março 2016.

Cleilton

 

Práticas sustentáveis no ambiente de trabalho

Arte Noelle SITE

Práticas que visam o alcance da sustentabilidade aumentaram nas últimas décadas e, por consequência, diversos setores da sociedade, incluindo setores econômicos, procuraram formas de compreender melhor o significado desse termo e inseri-lo em seu ambiente de trabalho. Ações como a substituição de copos plásticos por canecas individuais reduz a produção de lixo, bem como a redução do consumo de energia pode ser conseguido se no horário de almoço, por exemplo, as lâmpadas e computadores forem desligados.

A partir dessa mudança na realidade, é possível perceber que diversas empresas, ao reconhecerem a importância da sustentabilidade, podem idealizar novas alternativas para alcançá-la. Exemplo disso é o novo lançamento da Epson, a PaperLab, uma máquina de reciclagem para escritórios capaz de produzir papel novo a partir de resíduos de papel triturado, sem a utilização de água. Apresentada em dezembro de 2015 durante uma exposição sobre tecnologias sustentáveis, a PaperLab terá sua produção comercial iniciada este ano no Japão, no entanto, têm-se a intenção de levar o produto para outras regiões do mundo.

A nova máquina beneficia os donos de escritórios e empresas, visto que o processo de reciclagem é longo e depende da logística de transportar o papel até lugares específicos. No entanto, apesar da possibilidade de mudança comportamental nos ambientes de trabalho, ainda há muito que se fazer, tendo em vista que nem todas as empresas estão inclusas nesse contexto. Abraçar a causa da sustentabilidade é muito mais que reformular práticas empresariais, faz parte de um movimento que preza pela reeducação da sociedade, aonde o meio ambiente ganha lugar de destaque.

 

Fontes:

DICAS de sustentabilidade no trabalho. Atitudes Sustentáveis, 8 março 2014. Disponível em <http://ciclovivo.com.br/noticia/maquina-permite-reciclagem-de-papel-dentro-do-proprio-escritorio/ >. Acesso em: 25 jan. 2016.

MÁQUINA permite reciclagem de papel dentro do próprio escritório. Ciclo Vivo, 11 janeiro 2016. Disponível em <http://ciclovivo.com.br/noticia/maquina-permite-reciclagem-de-papel-dentro-do-proprio-escritorio/ >. Acesso em: 25 jan. 2016.

 

Noelle

O Poder das Hashtags

arte do site - yara b

As mídias sociais já estão presentes em contextos pessoais e profissionais, pois compõem uma das 7 estratégias do marketing digital desenvolvido por Torres (2009), devido essas mídias aumentarem a exposição da marca e melhorarem o relacionamento com o cliente. E como parte de um mensurador de sucesso nesse contexto digital, é que muitos profissionais da área estão estudando o poder das hashtags.

As hashtags popularizadas pelo Twitter, hoje fazem parte também do Facebook, Google+ e Instagram. Esse sistema tem como missão principal centralizar assuntos, que podem ser facilmente achados com um clique, ao mesmo tempo em que expandem seu alcance. Mas o fato mais interessante dessa ferramenta é que sua utilização atrai muitos seguidores e de diferentes lugares do mundo, principalmente quando estão integradas entre duas mídias ao mesmo tempo.

Essa rápida vitrine pode trazer mais uma vantagem às marcas, a de interação. Muitos consumidores postam um elogio ou uma foto com o produto consumido. Outro exemplo é o uso em campanhas e movimentos sociais que conseguem unir o discurso de milhares de usuários sobre um determinado assunto. Por isso, as empresas que usam mídias sociais com as hashtags não podem deixar de interagir com os seguidores.

Alguns dados que envolvem essa ferramenta são interessantes de serem lembrados: um tweet contendo uma ou mais hashtags tem 55% a mais de chance de ser retweetado, as publicações que contém 11 hashtags possuem o maior número de interações (apesar de seu uso exagerado ser mal visto), postagens no Facebook sem ou com poucas hashtags se saem melhor do que aqueles com uma. No ranking das hashtags mais populares estão #followforfollow, #likeforlike, #follow4follow e, tirando estas, as mais populares são #sky, #sun, #nature, #summer, etc.

Depois de perceber a importância das hashtags, é indispensável que essa seja uma aposta certa para uma estratégia de marketing digital e haja uma constante avaliação e controle. Por isso, existem ferramentas próprias para analisar suas hashtags como Hashtagify.me, RiteTag, Tagboard. Em outras palavras, #useashashtags.

Referências:

BUFFER. How to Use Hashtags: How Many, Best Ones, and Where to Use Them. Disponível em: <https://blog.bufferapp.com/a-scientific-guide-to-hashtags-which-ones-work-when-and-how-many> . Acesso em 10 de Fevereiro de 2016.

Midiatismo. Pesquisa Sobre o Uso de Hashtags no Instagram. Disponível em: <http://www.midiatismo.com.br/pesquisa-sobre-o-uso-de-hashtags-no-instagram>. Acesso em 10 de Fevereiro de 2016.

Midiatismo. Minha Pequena Marca na Web e o Marketing Dentro do Instagram. Disponível em: <http://www.midiatismo.com.br/minha-pequena-marca-na-web-e-o-marketing-dentro-do-instagram>. Acesso em 10 de Fevereiro de 2016.

Midiatismo. Uso de Citações, #Hashtags e Imagens Aumentam a Chance de Receber um Retweet. Disponível em: <http://www.midiatismo.com.br/citacoes-hashtags-imagens-aumentam-chance-receber-retweet>. Acesso em 10 de Fevereiro de 2016.

TORRES, Cláudio. A Bíblia do Marketing Digital. Novatec, 2009.

Yara barreto

Planejamento Estratégico Pessoal – administre melhor o seu tempo

arte para o site - aline

Você prometeu a si mesmo que nessa semana vai começar a malhar: acordou na segunda-feira e antes de se levantar pegou o celular a fim de checar as mensagens no whatsapp que chegaram enquanto você dormia, quando se dá conta, já passou uma hora e a promessa de começar a cuidar do corpo fica postergada para a próxima segunda. É hora de ir para a faculdade e no caminho aproveita para atualizar o snapchat. Durante o dia busca acompanhar as notificações do facebook que de cinco em cinco minutos não param de chegar. E aquele trabalho que estava planejado para fazer hoje? “-Ah, fica para amanhã, a entrega é só depois de amanhã! O dia foi cansativo” . E resolve descansar no final do dia se entretendo com o Netflix e as novidades do Youtube, navegando madrugada afora pela internet. No outro dia fica a sensação de cansaço de muita atividade feita, mas nada efetivamente produzido.

Identificou-se com alguma dessas situações? Com todas? A situação é grave, mas tem solução. Em tempos de concorrência desleal da atenção com tantos meios de procrastinação, ferramentas que proporcionem o foco nas tarefas se tornam essenciais para que se alcance o objetivo desejado. Uma poderosa ferramenta de gestão que pode ser utilizada no alcance de resultados é o Planejamento Estratégico Pessoal (PEP): trata-se, conforme Martins (2010), de uma ferramenta que possibilita uma visão sistemática de onde se pretende chegar, desde o ponto de partida até ao que deve ser considerado importante nessa trilha.

O desenvolvimento de um PEP, segundo Estrada, Flores e Schimith (2011), requer determinação, disposição e disciplina para efetiva mudança de estilo de vida e troca de hábitos negativos pelos positivos. Ele envolve o planejamento, o gerenciamento e o controle de tempo, tarefas e atitudes. E como fazer tudo isso na prática? O PET ADM UFC te mostra o caminho das pedras: encontramos uma planilha no site estudantesdeADM.com que aborda os tópicos que você deve preencher para fazer um PEP para sua carreira e vida pessoal. Clique AQUI e baixe já o arquivo em excel.

Se de início elaborar um planejamento estratégico pessoal aparenta ser uma tarefa árdua, comece organizando o seu dia a dia. Também disponibilizamos um pdf no qual você pode listar suas tarefas diárias por mês. É só baixar clicando AQUI e tenha dias mais produtivos em sua vida.

Fontes:

ARRUDA, Fábio. Planejamento Estratégico Pessoal (PEP. C&P). 2012. Disponível em: <http://www.estudantesdeadm.com/news/planejamento-estrategico-pessoal-pep-c-p-/> Acesso em: 04 fev. 2016.

ESTRADA, R. J. S.; FLORES, G. T.; SCHIMITH, C. D. Gestão do Tempo Como Apoio ao Planejamento Estratégico Pessoal. Revista de Administração da UFSM, v. 4, n. 2, art. 8, p. 315-332, 2011.

MARTINS, Guiherme Meireles. Elaboração de um modelo de planejamento estratégico de carreira. TCC – Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Departamento de Ciências da Administração, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. SC, 2010.

Aline Ribeiro