A educação continuada: uma alternativa para o sucesso profissional

Artigo 77 -  Yara Lima SITE

A educação continuada consiste em um processo educativo constante, com o objetivo de aprimoramento profissional após a graduação. A pós-graduação encontra-se em duas modalidades: stricto sensu e lato sensu. Esse tipo de qualificação está sendo cada vez mais procurada por estudantes, visto que, tem se apresentado como uma chave para a conquista da tão almejada carreira profissional bem-sucedida. Nas empresas contemporâneas há uma grande tendência para que os cargos mais altos dos níveis hierárquicos sejam ocupados pelos que dispõem de uma pós-graduação em seu currículo.

 A educação continuada stricto sensu compreende os programas de mestrado e doutorado acadêmico e são emitidos diplomas para comprovação de cursado. Já o lato sensu compreende programas de especializações, incluindo os cursos como MBA (Master Business Administration); possuem duração mínima de 360 horas com a emissão de certificado, não diploma.

A empresa de consultoria americana PayScale realizou uma pesquisa sobre educação continuada, na qual foi comprovada a diferença salarial que um curso de pós-graduação pode oferecer para profissionais que o tenham, chegando a uma valorização salarial de até 80%. Salienta-se que o curso de Administração da Universidade Federal do Ceará (UFC) dispõe de pós-graduação composta por mestrado profissional e mestrado e doutorado acadêmico.

O mercado de trabalho encontra-se cada vez mais competitivo, exigindo assim, profissionais com maior conhecimento e formação. De fato, a formação continuada apresenta-se como uma medida para o alcance de melhores postos de trabalho e maiores salários. Percebe-se assim, que a educação continuada passa a não ser mais algo simplesmente importante, mas tornou-se algo fundamental no currículo dos profissionais.

Fontes:

GUIZELINI, C. C.A educação continuada e uma carreira profissional bem-sucedida. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/noticias/academico/a-educacao-continuada-e-uma-carreira-profissional-bem-sucedida/106915/>. Acesso em: 06 de dezembro de 2015.

PUBLIEDITORIAL. Cursos de pós-graduação aumentam empregabilidade profissional. Disponível em: < http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/cursos-de-pos-graduacao-aumentam-empregabilidade-profissional/95221/>. Aceso em 07 de dezembro de 2015.

Yara Lima

O crescimento do streaming e a queda de audiência na TV

Artigo 73 - Nicolas SITE

É possível observar uma mudança mundial na forma de assistir televisão. Os serviços streaming (forma de distribuir conteúdo multimédia através da Internet), principais responsáveis por este fato, crescem em um ritmo acelerado, fazendo com que tal transformação aconteça de forma ainda mais rápida do que era prevista. Concomitante a este fato, o crescimento dessas ferramentas de distribuição fez com que as emissoras começassem a repensar sua forma de atuar no mercado, pois seu retorno com o público não é mais o mesmo.

A cultura do streaming tem se espalhado no país, apesar da dificuldade econômica vista no Brasil. De acordo com Adalberto Leister Filho, editor do site Máquina do Esporte, mesmo o público brasileiro ainda não acostumado a pagar um adicional por um serviço por demanda, tal mudança de consumo será inevitável, já que os brasileiros estão cada vez mais conectados a dispositivos móveis.

Esta transição entre mídias reflete diretamente na audiência da televisão, segundo dados da Folha de São Paulo, a média de audiência do maior campeonato televisionado do Brasil, o Campeonato Brasileiro, caiu de 26,2 pontos em 2001, para 16,8 pontos em 2014.

A mudança na forma de consumir conteúdo de entretenimento também influencia o cenário econômico da indústria televisiva. Segundo uma pesquisa de 2015 da WPP Group, pela primeira vez na história, os anunciantes diminuíram a quantidade de dinheiro destinada para ações na mídia televisiva.

Como foi pontuado inicialmente, o crescimento destas plataformas de conteúdo sob demanda já era previsto, e, por este motivo, os números mostram uma queda da audiência televisiva em todo o mundo, nos mais diferentes tipos de atrações. Devido a isto, as grandes emissoras precisam inovar a sua forma de transmitir conteúdo ou serão gradativamente esmagadas por estas plataformas, que estão se mostrando cada vez mais eficientes em seu mercado de atuação.

Fonte:

http://trivela.uol.com.br/especial/o-futebol-perde-audiencia-mas-ganha-importancia-na-tv/

 

Nicolas

Mercado Moveleiro Nacional: expansão e concorrência

Artigo 70 - Nonato SITE

A indústria de móveis, atualmente, caracteriza-se pela reunião de diversos processos de produção, envolvendo diferentes matérias-primas e uma diversidade de produtos finais, podendo ser segmentada em função dos insumos necessários para a confecção dos móveis. O setor também apresenta futuras tendências positivas de mercado, muito embora enfrente adversidades quanto à produção de insumos, emprego de tecnologia e a concorrência externa.

O perfil das empresas que disputam o mercado de móveis, segundo o Centro Gestor de Inovação Moveleiro (2010) são organizações de pequeno e médio porte, onde seus principais centros de produção residem nas regiões sul e sudeste, representando 80% de todo mercado nacional. A elaboração de móveis, substancialmente, segmenta-se pela produção de móveis de madeira, móveis de vime e junco, e móveis de metal e de plástico. Os móveis de madeira compreendem a maior parcela de vendas do setor.

As novas dimensões do espaço de casas e apartamentos intrínsecos aos lares brasileiros exigem móveis arquitetados conformes seus tamanhos, tendo em vista o bem-estar do consumidor. Dessa forma, o mercado de móveis cresce progressivamente a fim de atender essa nova realidade, apesar de evidenciar dificuldades na produção de suas matérias primas, a exemplo, destaca-se a região nordeste que em razão das condições de solo e clima, necessita importar seus insumos básicos. Não divergente da dificuldade citada, a indústria de móveis brasileira pouco institui tecnologias sofisticadas na confecção de seus produtos e consequentemente perde mercado para países como China, EUA, dentre outros.

Logo, os grandes investimentos em design e projetos baseados na funcionalidade e conforto de móveis e tecnologias faz com que a concorrência externa ascenda ao setor nacional. No entanto, a indústria brasileira de móveis evolui paulatinamente com uso de laboratórios de inovações que busca atender suas novas demandas e ocupar espaço competitivo em seu ramo atuante.

Fontes:

http://www.cgimoveis.com.br/economia/documento.2010-06-08.6642478173

http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/bnset/set801.pdf

http://www.sindmoveisce.com.br/

Junior Alves

A importância do cenário musical no Brasil

arte adriano

Apesar do atual momento de crise econômica, a necessidade da criação de conteúdos interativos voltados ao público faz com que o setor de entretenimento brasileiro cresça e gere cada vez mais empregos. Inserida nesse contexto, encontra-se a indústria musical cuja prosperidade a torna notória. Dessa forma, é válido conhecer um pouco mais a respeito desse segmento que se destaca com grande notoriedade.

De acordo com a pesquisa Entertainment and Media Outlook da PwC realizada em 2014, tal seguimento prospera continuamente por meio de shows dentro do mercado midiático e, segundo estudos feitos pelo Ministério do Turismo, o Brasil assumiu a liderança na lista de países da América do Sul que mais recebem shows internacionais, situação que rendeu um faturamento de R$ 357 milhões no ano de 2013 e R$ 496 milhões em 2014.  Quando se leva em consideração todo o mercado da música, o Brasil tem uma projeção de crescimento médio de 1,8% nos próximos cinco anos, maior que o cenário global de 0,8%.

Especialistas afirmam que as melhorias geradas pela Copa do Mundo trouxeram um impacto positivo a essa área, uma vez que as arenas construídas no período possibilitaram a atração de mais investidores e visitantes devido a, principalmente, sua estrutura capaz de receber grandes eventos cujos resultados podem aumentar o faturamento em até 39% até 2018. Outra vantagem das obras realizadas é a expansão dos eventos além do eixo Rio-São Paulo o que gera uma promoção de uma experiência turística para quem comparecer aos eventos.

Graças a esses fatores, dentre outros, a receita total desse segmento (o que inclui vendas de ingressos e patrocínios) aumentou de U$ 165 milhões em 2010, para U$ 205 milhões em 2014 e estipula-se que atinja U$ 280 milhões em 2019, onde se identifica um crescimento médio de 6,4% ao longo de todo o período. E, somente do total arrecadado no ano passado, US$ 162 milhões foram gastos com compra de ingressos em bilheteria e pela internet, e US$ 43 milhões em patrocínio de empresas a eventos de música no Brasil.

Por fim, depreende-se que o país deve continuar investindo no cenário musical, visto que o mesmo não será abandonado pelo público e só tende a crescer, além de ser perceptível que a forma de consumo nesse meio muda bastante e é necessário atualizar-se no mesmo ritmo para que se possa aproveitar ao máximo todo o potencial ofertado por ele e assim garantir reflexos positivos à economia brasileira.

Fontes:

Setor musical vai gerar US$ 280 milhões até 2019 no Brasil. Disponível em < http://brasileconomico.ig.com.br/negocios/2015-07-14/setor-musical-vai-gerar-us-280-milhoes-ate-2019-no-brasil.html >

Cenário projeta crescimento do mercado de shows. Disponível em < http://cultura.estadao.com.br/noticias/musica,cenario-projeta-crescimento-do-mercado-de-shows,1587460>

Setor de entretenimento no Brasil. Disponível em < http://ri.t4f.com.br/timeforfun/web/conteudo_pt.asp?idioma=0&conta=28&tipo=34927 >

Adriano dos Santos

Marca pra que te quero?

Artigo 65 - Carol SITE

No mercado contemporâneo, logos, símbolos e ícones de um produto levam o consumidor a associar estes elementos a um estilo de vida ou status social, tal associação resulta em aumento no consumo desses produtos o que gera crescimento econômico para as empresas fabricantes. Contudo, apesar dessa estratégia de encantamento existe uma organização que deseja alcançar o mercado de maneira única e diferente e, para isso, faz uso de tais ferramentas visando compor a sua marca.

Imagine se o consumidor, em meio a diversidades de mercadorias existentes, chegasse a uma loja e encontrasse todos os produtos com a mesma embalagem, mesmo nome, sem nenhum elemento que os distinguisse? Seria impossível identificar aquele produto de sua preferência, essa seria a realidade se não existissem as marcas. A marca é o principal elo entre o negócio e o cliente, ela remete lembranças de confiabilidade, qualidade, ela é a identidade de uma empresa. Toda marca apresenta alguns elementos fundamentais que a fazem única no setor que está inserida. Marcos Hiller elenca logotipos, símbolos, nomes, embalagens, mascotes, registro e Brand equity (valor a mais que um consumidor está disposto a pagar para obter a sua marca preferida e não um produto substituto)como sendo os principais fatores que a compõem.

Quando uma organização decide elaborar um bem ou serviço a ser lançado no mercado é preciso pensar em diversos detalhes, de nada vale possuir um bom produto ou serviço e ninguém o conhecer, é necessário pensar em como disseminar a sua marca, uma vez que o objetivo da mesma é representar a identidade da empresa, é por meio dela que se torna possível a todos aqueles que possuem contato com a marca, diferencia-la de outro produto. Uma marca deve ser simples, objetiva, de fácil memorização e que leve o usuário a associa-la a finalidade da mercadoria por ela representada.

Entender a importância da marca é primordial a todos de uma empresa, pois ela representa não apenas um produto, mas a organização como um todo, em suas atribuições, valores e atuações no mercado. Muito mais do que reconhecimento, a boa marca possui o poder de influenciar os consumidores, fazê-los confiar na mercadoria por ela representada. A composição de uma marca é um dos carros chefes para propagar uma empresa e, portanto, deve se reconhecer sua importância.

Fontes:

HILLER, Marcos. Os 7 elementos que formam uma marca. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/os-7-elementos-que-formam-uma-marca/64750/ >  Acesso em 18 de set. 2015.

Sebrae Nacional: A importância da marca para o sucesso de um produto. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/Aimport%C3%A2ncia-da-marca-para-o-sucesso-de-um-produto > Acesso em 18 de set. 2015.

Qual a importância de se ter uma marca? Disponível em:<http://www.marcaspatentes.com.br/qual-a-importancia-de-se-ter-uma-marca/>Acesso em 21 de set. 2015.

A importância de construir uma marca forte desde o começo. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/pme/noticias/a-importancia-de-construir-uma-marca-forte-desde-o-comeco> Acesso em 21 de set. 2015.

Carol Fernandes

 

Cinco dicas para se desenvolver a Inteligência Emocional

Artigo 64 - SITE

Cada vez mais o mercado de trabalho busca profissionais que, além das competências técnicas, sejam dotados também de habilidades comportamentais. Aqueles que não sabem como relacionar-se com os demais profissionais, não detêm autocontrole de seus ímpetos e não conseguem administrar suas emoções, prejudicarão o ambiente de trabalho e, portanto, afetarão os resultados organizacionais. A habilidade de gerenciar as emoções, medos, insatisfações e inseguranças, a fim de se alcançar metas, é a chamada inteligência emocional.

Carlos Aldan, CEO (Chief Executive Officer – Diretor Executivo) do Grupo Kronberg – empresa especialista em liderança e profissionais da linha de frente, assessment e coaching –vela cinco dicas a respeito de como administrar as emoções e aperfeiçoar a atuação, tanto no mercado de trabalho quanto na vida pessoal através da Inteligência emocional:

1.  Saber quais as emoções mais presentes no cotidiano:

As pessoas estão constantemente sob influência de suas emoções. É interessante dar nome a essas emoções e conhecer as razões pelas quais elas se manifestam, a fim de desenvolver o autoconhecimento.

2. Reconhecer padrões:

É necessário identificar padrões emocionais, isto é, reconhecer quais reações (similares) surgem em circunstâncias semelhantes, o porquê e como essas reações ocorrem. No instante em que se desenvolve um plano de ação para emoções e casos específicos, é possível trabalhar em situações adversas de modo mais eficaz e ágil.

3. Abrir-se ao lado positivo:

O otimismo e a positividade são características essenciais para manter o equilíbrio e saber lidar de modo produtivo com o cotidiano e a rotina.

4. Desenvolver empatia:

É importante reconhecer e vivenciar os sentimentos e as situações pelas quais outras pessoas estão passando. Através da empatia é possível desenvolver relacionamentos mais fortes, além de auxiliar no momento em que é necessário compreender e lidar com certas circunstâncias.

5. Ter uma meta nobre de vida:

Ter uma meta ajuda a estabelecer conexões, uma vez que existe um objetivo a ser cumprido com o auxílio das pessoas com quem se convive e ao longo dos locais por onde se passa. O individualismo é então deixado de lado e o estresse e a ansiedade se mantêm em equilíbrio.

A inteligência emocional surge como um diferencial competitivo, uma competência a mais que deve ser considerada no momento da contratação, ela mostra que não basta apenas os conhecimentos técnicos, mas é necessário também desenvolver o lado social e comportamental para se tornar um profissional completo. Sendo assim, é perceptível que a Inteligência emocional é tema que merece destaque e deve ser trabalhado tanto dentro quanto fora das salas de aula.

Fontes:

http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/mas-afinal-para-que-serve-a-inteligencia-emocional/87374/

http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/a-inteligencia-emocional-em-divertida-mente/103045/

Amanda-Reis

Crowdfunding: inovação, investimento e coletividade

Artigo 63 - Noelle - SITE

Em um cenário onde constantemente surgem novos empreendimentos, cabe ao empreendedor apresentar um diferencial que além de promover mudanças, propicie seu desenvolvimento econômico, visto que para se destacar num mercado cada vez mais competitivo, iniciativas inovadoras são essenciais para o alcance do sucesso. Inserido nesse contexto, surge o crowdfunding, modelo que permite o financiamento, individual ou coletivo, de projetos por meio de doações.

Nele, o autor da ideia, em uma plataforma online, monta seu projeto, define o valor pretendido a ser a arrecadado e determina o prazo limite para o recebimento de doações. Na plataforma há a divulgação do projeto e aqueles que demonstrarem interesse, fazem as doações em troca de uma “recompensa” oferecida pelo idealizador do projeto. Se o projeto captar os recursos desejados, os donos da plataforma repassam as arrecadações e retiram sua comissão, em torno de 5%, caso contrário, os investidores têm suas doações devolvidas e o projeto não tem prejuízos.

Ademais, o crowdfunding também pode ser utilizado como estratégia para impulsionar um negócio já existente, o objetivo deixa de ser a obtenção de recursos para iniciar um projeto, e passa a visar o teste de produtos ou serviços e efetuar possíveis ajustes. No Brasil, são exemplos de sites de crowdfunding o Catarse, Kickante, Benfeitoria, Juntos.com.vc, Bicharia e Queremos!

Com um funcionamento simples e acessível, o crowdfunding viabiliza oportunidades para aqueles que nunca tiveram a chance de realizar um investimento, de baixo risco associado a um retorno rápido, e pode funcionar como pontapé inicial para empreendimentos. Para mais, apesar de nova, essa modalidade de plataforma tem grandes chances de ganhar mais espaço dentro do e-commerce e funcionar como a conexão entre bons projetos e pessoas que se interessam pela concretização desses.

Fontes:

http://olhardigital.uol.com.br/video/como-funciona-o-crowdfunding/36466

http://exame.abril.com.br/pme/noticias/como-3-empresas-estao-usando-o-crowdfunding-para-crescer

http://www.empreendedorescriativos.com.br/noticias/crowdfunding-para-financiar-novos-negocios/

Noelle

Séries que todo administrador deve assistir

Nos últimos tempos, a popularização dos seriados ganhou força em consequência do aumento no número de assinantes de conteúdo via streaming, meio que disponibiliza, de forma on-line, filmes, shows, documentários e séries de diferentes gêneros, desde as mais antigas, até as mais vanguardistas.

Para algumas pessoas o ato de assistir televisão está associado com desperdício de tempo e com alienação. Este fato até pode representar uma realidade, mas, dependendo do que se assiste, tal ação pode agregar valores, principalmente para profissionais das diferentes áreas da Administração.

A seguir, iremos dispor uma lista das séries que podem funcionar como uma grande fonte de inspiração para a vida corporativa, e que trazem lições de superação, liderança, motivação, entre outros aspectos.

House Of Cards [FINAL]

House Of Cards – Produzida pela rede de streaming Netflix, a série é aclamada pela crítica desde a sua temporada de estreia. Narra a história de um deputado que almeja, a todo custo, um alto cargo público no Congresso americano. A série costuma abordar o mundo da Administração de forma intensa, acentuando aspectos relacionados ao poder, à autoconfiança, à política e à estratégia.

Mad Man [FINAL]

Mad Men – É uma série que relata de forma bastante realista e autentica o meio corporativo da Publicidade e da Administração. Ela narra a história de um diretor de criação de uma agência de publicidade da década de 1960, e pontua excelentes situações do universo do Marketing, além de salientar fatores sobre dinâmica e relações entre sócios.

O Negócio {FINAL]

O Negócio – Série brasileira que possui o foco na vida de três belas mulheres que decidem alavancar as suas carreiras aplicando estratégias de Marketing no mundo da prostituição. Entres as teorias que são apresentadas pode-se destacar o reposicionamento de marca, a fidelização e o focus group.

The Office [FINAL]

The Office – A série tem um formato de pseudodocumentário e apresenta, como foco principal, a vida rotineira de um grupo de funcionários de um escritório nos EUA. Em suas sete temporadas, o seriado pontuou aspectos relevantes do universo da Administração, como o trabalho em equipe, a hierarquia e apresentou lições de liderança.

Games Of Thrones [FINAL]

Game Of Thrones – Série baseada nos livros de George R. R. Martin, mostra a disputa, entre as famílias nobres, pelo controle do Trono de Ferro de Westeros. A série traz ótimos ensinamentos para quem deseja aprender mais sobre estratégia e superação.

Em suma, considerando os possíveis aprendizados apontados acima, é possível perceber que, dependendo do que é assistido, determinados programas podem agregar conhecimento importante para o desenvolvimento de uma profissão mais realista e dinâmica.

Se você já assistiu a série House of Cards, participe de nossa pesquisa preenchendo o questionário através do link: https://goo.gl/7nF87b.

Fontes:

http://www.administradores.com.br/noticias/entretenimento/cinco-series-que-todos-os-administradores-devem-assistir/92818/

Nicolas

Planejar o futuro sem concorrência é possível sim!

Artigo 59 - SITE

Planejar. Fazer um plano de algo que se pretende alcançar. Buscar um caminho para um resultado esperado, futuro. Concorrência, ato ou efeito de disputar a primazia com outra(s) pessoa(s) ou coisa(s). Todas essas palavras podem estar diretamente relacionadas em um ambiente empresarial, mas pode-se retirar a palavra concorrência desse contexto quando falamos na estratégia do oceano azul.

 O conceito de sair do mar vermelho, sangrento, onde estão todos os concorrentes e navegar em um mar calmo sem tubarõesfoi estudado por W. Chan Kim e Renée Mauborgne. Autores do best-seller ‘A estratégia do oceano azul’, eles estudaram mais de 150 movimentos estratégicos entre 1880 e 2000 em mais de 30 setores. O lema é “a única maneira de superar os concorrentes é não mais tentar superar a concorrência”, ir à busca de um mercado inexplorado.

Elaborar um planejamento estratégico em uma empresa requer coragem e um alto dispêndio em recursos materiais, intelectual e até mesmo cultural. O fator de mudança tem de estar pronto para analisar cuidadosamente o mercado. A fim de o tornar prático o uso da estratégia, o livro traz ferramentas capazes de direcionar e posicionar a empresa, como é o caso da matriz de avaliação de valor, do modelo das quatro ações, da curva de valor, da matriz eliminar-reduzir-elevar-criar, além de se apoiar em modelos mais conhecidos, como as cinco forças de Porter. O mais comentado pelo livro é o caso da matriz de avaliação de valor responsável por captar a situação atual no espaço de mercado conhecido a partir dos atributos que os concorrentes entregam.

A obra não só expõe essa forma de gestão, como preocupa-se em explicar sua prática. Assim, é dividida em três partes, (1) conceituação da estratégia, (2) formulação e (3) a execução da estratégia do oceano azul. No decorrer da leitura, os autores também apresentam e afirmam os seis princípios de formulação (reconstruir as fronteiras de mercado, concentrar no panorama geral, ir além da demanda existente, acertar a sequência estratégica) e execução (superar as principais barreiras organizacionais e introduzir a execução na estratégia) da estratégia do oceano azul, a partir de exemplos de mercado, o que torna a leitura mais interessante.

O curioso da análise desse conceito é perceber sua aplicabilidade em empresas de diferentes portes, setores, entrantes ou experientes no mercado. Porque, assumindo riscos e estudando bem o mercado, todos podem navegar em oceanos azuis e manter sua inovação de valor. Portanto, essa pode ser uma saída bastante produtiva de muitos empreendedores em tempos de crise. Vale a pena conhecer!

Fonte:

 KIM, Chan & MAUBORGNE, Renée: A Estratégia do Oceano Azul – como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante; Rio de Janeiro: Campus, 2005.

Yara barreto