A tecnologia e a mudança no comportamento do consumidor

arte site - texto rithelle

As mudanças tecnológicas vêm produzindo diversas transformações no comportamento humano, tanto na comunicação e na interação pessoal como nos hábitos de consumo e na busca de produtos e serviços pela internet. E, é por isso que as empresas mudam, constantemente, a forma como se comunicam com seus consumidores.

Devido ao avanço tecnológico, à procura da sociedade por agilidade e praticidade e às mudanças nas necessidades dos consumidores, as compras se modernizaram e agora temos a possibilidade de fazê-las por meio de plataformas e aplicativos que selecionam os produtos e entregam na casa do consumidor, como o Ifood, que permite pedir refeições de restaurantes ou lanchonetes próximos diretamente do celular. Além disso, a internet facilitou a conexão das duas pontas do negócio, empresa e consumidor, por meio das redes sociais, plataformas altamente utilizadas para divulgação de produtos e serviços.

As propagandas também foram bastante alteradas com o avanço da tecnologia, já que possuem um papel fundamental para o desenvolvimento das empresas nos veículos de comunicação, como na televisão, em revistas e sites. As pessoas estão ficando, cada vez mais, exigentes quanto ao conteúdo que será consumido e, por isso, as propagandas ficaram mais interativas já que, como a propaganda na internet tem um preço ínfimo, as empresas podem sempre atualizá-las para seguir a moda que está repercutindo entre os internautas, a exemplo da utilização dos memes e, assim, conseguirem chamar a atenção do público-alvo.

Vivemos em uma sociedade que deseja cada vez mais rapidez e praticidade e, por isso, é importante que as compras e as propagandas acompanhem esta evolução. As marcas devem ser capazes de oferecer, ao consumidor, informação, entretenimento, conteúdo e praticidade em todas as plataformas possíveis e se adaptarem as constantes evoluções da tecnologia.

Referências:

ADMINISTRADORES. A influência da tecnologia na mudança do comportamento na compra de bens comuns. Disponível em:<http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/a-influencia-da-tecnologia-na-mudanca-do-comportamento-na-compra-de-bens-comuns/121758/>. Acesso em: 13 de março de 2018.

BLOG GS1. Entenda as mudanças no comportamento do consumidor com a evolução tecnológica. Disponível em: https://blog.gs1br.org/entenda-as-mudancas-no-comportamento-do-consumidor-com-a-evolucao-tecnologica/. Acesso em: 13 de março de 2018.

ÉPOCA NEGÓCIOS. Como a tecnologia muda o comportamento do consumidor. Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/Marketing/noticia/2017/10/como-tecnologia-muda-o-comportamento-do-consumidor.html. Acesso em: 13 de março de 2018.

RITHELLE

 

PETinforma

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https://exame.abril.com.br/tecnologia/nubank-lanca-nova-versao-do-app-mais-rapida-e-personalizada/

https://veja.abril.com.br/economia/arrecadacao-de-royalties-de-petroleo-cresce-385-neste-ano/

https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2018/05/no-parlamento-europeu-zuckerberg-diz-que-facebook-foi-lento-e-pede-perdao.shtml

https://goo.gl/UZevMT

https://goo.gl/L4XHdo

https://goo.gl/h1jvFk

https://goo.gl/X43RWQ

https://goo.gl/x1oMVb

https://goo.gl/FPn68M

As vantagens de ser introvertido

Imagem1petÉ muito comum, nos processos seletivos para algum cargo administrativo, a preferência por pessoas com uma grande facilidade para trabalhar em equipe e que adoram se comunicar e estar rodeadas de pessoas. Na liderança, essas habilidades são especialmente visadas, por isso é comum que as responsáveis por essa função sejam, geralmente, extrovertidas. Entretanto, uma pessoa introvertida, embora não tenha tais características, não pode ser deixada fora da cogitação para a promoção de cargos gerenciais.

Ao contrário do que muitos pensam, uma pessoa introvertida não se define por ser uma pessoa tímida.  A introversão ou extroversão de um indivíduo está diretamente ligada ao aspecto de onde tira suas energias, ou seja, como recarrega seu cérebro. Enquanto os extrovertidos se sentem mais enérgicos ao se socializar com outras pessoas, os introvertidos têm sua produção otimizada ao trabalhar em um ambiente mais tranquilo. Por isso, os profissionais introvertidos costumam ter pensamentos mais profundos e ter um mergulho na criatividade.

Quando em cargos de liderança, eles avaliam cuidadosamente os detalhes antes de falar o que vem à mente, devido ao seu perfil de processar sempre a informação antes de tomar decisões; dão mais espaço para seus liderados, devido ao fato de serem bons ouvintes, e, assim, poder utilizar ao máximo as ideias de sua equipe; e, são mais assertivos em tomar decisões, pois eles tendem a considerar todos os lados de uma questão antes de tomar qualquer atitude. A habilidade de persuasão, por sua vez, se torna praticamente imperceptível, já que o comportamento do introvertido ratifica a liderança pela conduta e não pelo convencimento.

Um profissional introvertido tem muito a oferecer à empresa e à sua equipe de trabalho, entretanto, por não saberem como trabalhar com ele, muitas organizações ainda o excluem de seleções internas. É preciso, portanto, que elas consigam extrair maior potencial de seus funcionários, não só extrovertidos, como também introvertidos, pois, com o equilíbrio das duas forças, haverá maiores resultados no cumprimento dos objetivos organizacionais.

BLOG DO LOVE MONDAYS. Profissionais Introvertidos X Extrovertidos: Quem se dá melhor no trabalho?. Disponível em: <https://www.lovemondays.com.br/blog/introvertidos-vs-extrovertidos-e-os-melhores-caminhos-profissionais-para-cada-um>. Acesso em: 20 de mar. 2018.

BLOG RH. Introvertidos na Liderança: vantagens organizacionais. Disponível em: <http://blogrh.com.br/introvertidos-na-lideranca/>. Acesso em: 20 de mar. 2018.

LF

 

As baleias afundaram o Seaworld?

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A responsabilidade socioambiental tem sido a tônica da sociedade moderna, muitas organizações se tornaram adeptas de práticas responsáveis para se manterem competitivas, visto que a sociedade tem adotado uma postura cada vez mais crítica e reflexiva sobre tais questões. O SeaWorld, famoso por suas apresentações com animais, as quais, inclusive, têm suas temáticas voltadas para a proteção ecológica, se considera uma dessas empresas que erguem a bandeira de amiga dos animais, uma empresa com ações responsáveis na esfera socioambiental. No entanto, o documentário BlackFish, que arrecadou apenas dois milhões de dólares, foi o responsável pela queda dessa imagem do gigante SeaWorld. Lançado em 2013, o documentário retrata a crueldade com que são tratadas as orcas em exibição no parque. Ainda que com pouco sucesso de bilheteria, o filme alcançou milhões de pessoas depois de ter sido exibido na CNN, em canais digitais por demanda, festivais de cinema e escolas.

O filme conta a história das orcas, popularmente conhecidas como baleias assassinas, destaca o tratamento dado à Tilikum, responsável pela morte de três pessoas. O documentário gerou revolta entre os telespectadores e frequentadores do parque, que reagiram violentamente. Diversos foram os impactos sentidos pelo parque: além da resposta negativa de seus clientes, novas proibições foram impostas pelos estados de Nova York, Califórnia e Washington que proibia a manutenção de orcas em cativeiro.  No ano de 2014, um ano após o lançamento do filme, as ações do SeaWorld caíram mais de 50%, além de uma queda brutal nos lucros.

Em 2017, após a morte de diversos animais marinhos, a empresa continuou em declínio, seu público caiu, seu caixa líquido diminuiu e, de acordo com o SeekingAlpha, os valores das ações foram os menores desde a IPO da empresa em 2013. O SeaWorld, que avaliou o documentário como tendencioso, tentou amenizar a publicidade negativa gerada por Blackfish. Após a pressão dos ativistas, da queda dos números ao longo dos anos e das ameaças das agências reguladoras, em março de 2016, a administração da rede de parques aquáticos SeaWorld Entertainment Inc anunciou que não iria mais manter as orcas em cativeiro, como uma tentativa, também, de melhorar sua imagem frente aos seus clientes.

O exemplo do SeaWorld nos remete à memória o termo greenwashing, que se caracteriza por empresas que se dizem adotar uma postura responsável perante o meio ambiente, mas em suas gestões atuam de maneira contrária a isso, executando práticas enganosas. O SeaWorld que divulga em suas plataformas digitais suas práticas responsáveis, como o resgate de animais marinhos, é o mesmo que é alvo de diversas ações sob acusação de maus tratos com os animais do parque.

COLETIVO VERDE. O que é Greenwashing?. Disponível em: <http://www.coletivoverde.com.br/o-que-e-greenwashing/>. Acesso em 07 de março de 2018.

GLOBO. SeaWorld é alvo de nova ação por maus tratos de animais. Disponível em: <https://oglobo.globo.com/sociedade/sustentabilidade/seaworld-alvo-de-nova-acao-por-maus-tratos-de-animais-15848545>. Acesso em 07 de março de 2017.

PORTAL DOS ADMINISTRADORES. Parque aquático SeaWorld anuncia que não vai mais criar baleia orca. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/parque-aquatico-seaworld-anuncia-que-nao-vai-mais-criar-baleia-orca/109191/>. Acesso em 06 de março de 2018.

INGV

#PETinforma

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Notícias :

https://exame.abril.com.br/negocios/novas-lojas-e-um-novo-executivo-a-internacionalizacao-da-arezzo/

https://exame.abril.com.br/mercados/real-e-a-terceira-moeda-que-mais-perdeu-valor-frente-ao-dolar/

https://exame.abril.com.br/economia/setor-de-bancos-e-o-que-mais-lucrou-no-primeiro-trimestre-de-2018/

A voz do Consumidor é a Voz de Deus!

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Logo após a mudança no mercado, compreendida entre o período do fim da Segunda Guerra Mundial até a década de setenta (1945 – 1970), o cliente ganhou peso no mercado, uma vez que o número de serviços e produtos oferecidos aumentou exponencialmente junto com a evolução da tecnologia e das novas necessidades do mercado consumidor. Fazendo com que ele saísse do posto de um indivíduo que consome tudo o que lhe é oferecido, para um ser que escolhe o que quer consumir, de acordo com o que ele julga ser necessário. Desse modo, originava-se a era do cliente, que o faria detentor do poder do que realmente seria consumido.

Anteriormente, no referido período do começo do mercado de trocas e vendas até o fim da década de sessenta, o consumidor não possuía muitos critérios para a escolha de seus consumos, desnecessário tanto pela escassez de produtos/serviços quanto pela confiança em seus vendedores, pois criava laços com seus comerciantes, de forma que suas sugestões se tornavam definitivas no processo decisório de compra.

Após esse período, com a evolução do mercado, diversos novos tipos de produtos e serviços, que agradavam os mais varia dos nichos de consumidores, começaram a ser oferecidos. E, juntamente com eles, os critérios de exigência apareceram, pois, os clientes passaram a avaliar o custo benefício dos produtos/serviços, os seus orçamentos familiares, a qualidade do produto, os descontos, suas opiniões e etc.

Portanto, é percebida a importância dos clientes, já que eles definem se uma empresa vende ou não. Vale salientar, também, que suas opiniões são de fundamental importância, afinal, como os clientes sabem do que necessitam e de como necessitam, por que não dar atenção ao que eles falam ou ao que eles sentem? Logo, se os clientes sabem o que querem, melhor deixar que decidam o que deve ser produzido.

CANALTECH. “Quem mudou: o mercado ou o consumidor?”. Disponível em: <https://canaltech.com.br/mercado/Quem-mudou-o-mercado-ou-o-consumidor/ >. Acesso em: 23 de março de 2018.

KOIBER. A evolução do atendimento ao cliente, da era do produto até a era da experiência. Disponível em: <http://blog.koiber.com/evolucao-do-atendimento/>. Acesso em: 23 de março de 2018.

ALKS