Vantagens da Liderança Jovem

Picture1 Do começo dos anos 2000 até agora, muitas mudanças aconteceram, principalmente nas formas de se administrar. As estruturas organizacionais foram se modificando, as tecnologias foram se atualizando e os profissionais precisaram se  reinventar para atender as necessidades de mercado. Com isso, os cargos se transformaram e as figuras de liderança foram substituídas. Nesse período, a juventude acabou exercendo papel de destaque, assumindo importantes posições nas tomadas de decisões e, dado a isso, diversas empresas investiram, cada vez mais, na capacitação e preparação dos jovens. Esse investimento é justificado devido às imensas vantagens que a liderança jovem tem trazido para as organizações, como:

  • Criatividade e inovação, pois os jovens sempre estão antenados nas novidades de mercado e constantemente procurando novos produtos e formas de alcançar diferencial.
  • Vontade de assumir riscos, os líderes que estão a mais tempo em sua posição, geralmente, possuem um maior receio em assumir novos riscos e mudar estratégias, pois, estão acostumados com um método específico. Com a necessidade de se adaptar constantemente, os novos gestores possuem maior propensão a se arriscarem.
  • Facilidade em relacionar-se, os líderes jovens têm, como uma das suas principais características, a busca pela interação e proximidade, conquistando os resultados de uma forma espontânea e profissional, focando na comunicação.
  • Resiliência, em sua definição, caracteriza-se como a capacidade de voltar ao seu estado natural, principalmente após alguma situação crítica e fora do comum. Essa é uma qualidade marcante dos jovens, que, após mudanças repentinas e drásticas, costumam se recuperar de maneira mais rápida, e ao encontrar problemas, arranjar soluções.

Desta forma, percebe-se o porquê de os jovens estarem assumindo papel de liderança e também revela o quão proveitoso será, para uma organização, investir e capacitar esses profissionais. Além dessas vantagens, acreditar no potencial dos novos gestores, dando-os oportunidades, é uma maneira de investir no futuro da organização. Referências:

ALVIM, Diego. Liderança Jovem no aspecto prático. Disponível em: <https://www.ideiasustentavel.com.br/lideranca-jovem-no-aspecto-pratico/>. Acesso em: 08 de setembro de 2018.

PROJECT BUILDER. Liderança Jovem: Como Preparar seu Time para se Tornar cada vez mais Autossuficiente? Disponível em: <https://www.projectbuilder.com.br/blog/lideranca-jovem-como-preparar-seu-time-para-se-tornar-cada-vez-mais-autossuficiente/>. Acesso em: 08 de setembro de 2018. Marianne

O que o Lobo de Wall Street nos ensina sobre negócios.

 

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O filme Lobo de Wall Street, lançado em 2013, conta a história de Jordan Belfort, um ambicioso corretor da bolsa que emergiu do nada e fundou um verdadeiro império. O filme relata, baseando-se em fatos reais da vida do personagem principal, a ascensão e a queda de Jordan, chocando o espectador de diversas formas no decorrer do longa com cenas bem-humoradas e, um tanto quanto, exageradas.

O Lobo de Wall Street traz o lado positivo e negativo do setor financeiro e de seus capitalistas. No filme, a ideologia seguida é de que “os fins justificam os meios”. Partindo dessa abordagem, o diretor, Martin Scorcese, apresenta a história de forma provocativa, com cenas de sexo e drogas, e, também, trazendo ensinamentos valiosos sobre os negócios.

Mas, afinal, o que o Lobo de Wall Street nos ensina sobre business?

1. Oratória

Jordan não dominava de forma excepcional o mercado financeiro, no entanto, logo adquiriu diversas técnicas para se sobressair frente aos seus investidores e prosperar seu negócio. A sua habilidade de oratória foi um quesito primordial nas suas técnicas de venda, ainda que sem um amplo conhecimento. Belfort se utilizava mais da abordagem focada nos aspectos emocionais e na confiabilidade do cliente em seus produtos do que em conhecimentos técnicos. Tal confiança era transmitida justamente através de seus discursos.

2. Motivação

Os discursos motivacionais são um dos destaques no filme, mostrando a incrível habilidade de Jordan de motivar sua equipe e a si mesmo. Através destes, Belfort conseguia engajar seu time e inflamá-los a produzir sempre mais.

3. Lealdade

Diversos fatores fomentavam a parceria e fidelidade entre a equipe, tais como as vitórias que, de fato, eram bastante comemoradas, e as variadas recompensas que eram oferecidas. Os laços criados dentro da organização ficam muito evidentes no filme, apesar dos negócios sujos que aconteciam dentro da empresa, todos na equipe compartilhavam os mesmos valores e embolsavam bastante dinheiro com isso.

4. Foco nos resultados

Belfort sempre teve um foco bem definido, ele sabia onde queria estar e o que desejava ter, tal objetivo se traduzia em riqueza. Para atingi-lo, Jordan era extremamente dedicado e cobrava proporcionalmente de seus colaboradores. Seus pilares, performance e comprometimento, visavam sempre se alinhar ao foco do negócio.

O filme nos traz grandes lições sobre o mercado financeiro e, também, lições éticas através dos exageros no ambiente totalmente corruptor em que se ambienta o filme. O longa exercita a percepção de seus espectadores sobre o que é correto e o que não é dentro dos negócios, como você pode ir ao auge e à queda apenas com decisões.

Referências

 

GLOBO. 7 lições de carreira e liderança em: o Lobo de Wall Street. Disponível em: <https://epocanegocios.globo.com/Inspiracao/Carreira/noticia/2014/03/7-licoes-de-carreira-e-lideranca-em-o-lobo-de-wall-street.html>. Acesso em 13 de jun. 2018.

PORTAL DOS ADMINISTRADORES. O Lobo de Wall Street: A epítome do “Business Cinema”. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/entretenimento/o-lobo-de-wall-street-a-epitome-do-business-cinema/110884/>. Acesso em 13 de jun. 2018.

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