Há alguns anos atrás, quando se falava da competição entre marcas globais e regionais, muitos acreditavam que as grandes marcas que tinham atuação mundial iriam acabar com as regionais em um processo colonial, imperialista e mercadológico, mas isso não aconteceu, pois pouco importa a origem ou o número de mercados de atuação de uma organização: se o que é prometido não é entregue, os clientes ficarão insatisfeitos e comprarão em outro lugar.

Se, por um lado, marcas globais proporcionam aos consumidores experimentar outras culturas e estar em sintonia com a grande aldeia global, por outro, marcas regionais oferecem autenticidade e intimidade, pois são marcas que cresceram junto com um grupo de pessoas e, geralmente, entendem muito mais desse público do que as marcas globais.

Além disso, com relação às marcas globais, a experiência adquirida pelas organizações mostra que nem sempre atender todos os mercados da mesma forma é uma garantia de sucesso. A verdade é que, dependendo de fatores como cultura, concorrência e indústria, a melhor opção é adaptar a marca ao contexto regional, seja no produto/serviço oferecido ou no posicionamento adotado frente à concorrência.

O fato é: Marcas fortes são construídas através das boas experiências do consumidor. Independente da origem, entregar ao consumidor aquilo que ele deseja é o caminho para o sucesso. Portanto, em um ambiente onde marcas regionais e globais competem, quem vence é o consumidor, por ter múltiplas opções ao seu dispor.

Referências

Administradores.com. Administração de marcas nos mercados globais: realidades diferentes exigem estratégias diferentes. Disponível em: http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/administracao-de- marcas-nos-mercados-globais- realidades-diferentes- exigem-estrategias- diferentes/4198/. Acesso em: 08 de novembro de 2017.

Ideia de marketing. Marcas Globais x Marcas Regionais. Disponível em: http://www.ideiademarketing.com.br/2014/05/21/marcas-globais- x-marcas- regionais/. Acesso em: 08 de novembro de 2017.

Como aprender Administração de forma dinâmica?

Posted on 02/02/2018 by PET Administração UFC

Muitas vezes, o curso de Administração pode ser considerado excessivamente teórico e de difícil compreensão da teoria com a prática, o que leva alguns administradores em processo de formação a beberem de fontes alternativas para sua capacitação e desenvolvimento.

Como forma de complementação aos interessados nas áreas abrangentes do curso de Administração, a televisão e o cinema dispõe de um considerável acervo de filmes e séries, nos quais demonstram, principalmente, como muitas teorias são postas em prática.

Um exemplo clássico disso pode ser observado na série Grey’s Anatomy, que relata inúmeros acontecimentos no cotidiano hospitalar. Entre esses, destaca-se a administração do Grey Sloan Memorial Hospital, que, inicialmente, é feita com a orientação do chefe Weber, o qual, muitas vezes, encontra-se em situações que requerem tomadas de decisões muito importantes para o hospital, além de administrar a capacitação de recursos financeiros para pesquisas junto a investidores, os processos de sucessão na chefia e a enfatização da importância da hierarquia nas organizações. 

A busca pela capacitação de um profissional é sempre válida. Atrelar a teoria vista em sala de aula com a prática é uma forma bastante eficaz de aprendizado, principalmente, quando esse pode ser desenvolvido de formas dinâmicas. Ademais, ter uma visão abrangente dos acontecimentos que permeiam as séries e os filmes faz com o que o futuro administrador perceba a sua atuação nas situações do cotidiano.

Referências Bibiográficas

Em busca da perfeição. Grey’s Anatomy – Seriado Médico ou de Administração? Disponível em: http://rovisacro.blogspot.com.br/2011/02/greys-anatomy-seriado-medico-ou-de.html. Acessado em 30 de outubro de 2017.

Jornal Belvedere & Condomínios de Nova Lima. Quando os filmes nos ensinam Administração. Disponível em: <http://www.jornaldobelvedere.com.br/index.php/2016-04-12-14-30-53/cidadania/item/1751-quando-os-filmes-nos-ensinam-administracao. Acessado em 30 de outubro de 2017.