Educação financeira, pra que te quero?

Artigo Noelle 04082015

Encontrar famílias com relacionamentos ocasionalmente conflituosos com suas finanças no país não é uma tarefa árdua, assim, na tentativa de solucionar os desentendimentos existentes na forma como indivíduos lidam com seu patrimônio, é notório o aumento no número de projetos que incentivam o ensino de crianças e adolescentes maneiras eficientes de lidar com suas futuras realidades financeiras.

Dentro desse contexto, a MetLife Foundation e a Sesame Workshop, organizações educacionais sem fins lucrativos, em parceria com o programa infantil Vila Sésamo, lançaram no Brasil uma iniciativa chamada “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias”, que objetiva alcançar crianças de 3 a 6 anos e juntamente com a participação dos Mupptes, personagens da Vila Sésamo, e abordar assuntos como estratégias eficazes para controle de despesas, poupança, compartilhamento e doações. A implantação desse projeto parte da necessidade de atender famílias que possuem acesso limitado a serviços e produtos financeiros que podem ajudar no gerenciamento eficiente de seus recursos.

Tendo em vista que a educação financeira tem como finalidade auxiliar os consumidores a lidar de forma saudável com seus rendimentos e cooperar durante o processo de tomada de decisão, se esta estiver intimamente ligada com a administração pode elevar a qualidade de vida da sociedade e, por consequência, deveria estar mais presente na conjuntura educacional do país.

Fontes:

http://www.administradores.com.br/noticias/academico/vila-sesamo-lanca-no-brasil-programa-global-de-educacao-financeira-para-escolas-publicas/100826/

http://exame.abril.com.br/mercados/noticias/educacao-financeira-chega-as-escolas-publicas

Noelle

Coworking: coletividade, autonomia e inovação

Artigo 39 Amanda

O desenvolvimento da tecnologia proporcionou mudanças e inovações positivas na área organizacional, a utilização de redes sem fio, computação em nuvem, o uso de aparelhos móveis com acesso à internet tais como tablets, notebooks e celulares tornou possível trabalhar de praticamente qualquer lugar. Seja no escritório, em casa, no shopping, estamos constantemente on-line.

Uma pesquisa realizada no Reino Unido – “Virtual Work: Measuring the Benefits of Agility at Work” mostrou que 12% dos indivíduos que têm um trabalho, gostariam de poder fazê-lo de casa. Porém, deve-se levar em consideração, do mesmo modo, que trabalhar em casa tem suas desvantagens. Trabalho e vida pessoal se confundem, ambas invadindo o espaço da outra, a concentração constantemente perturbada por interrupções familiares, o estresse profissional afetando o convívio com seus parentes.  Outro fator relevante é o isolamento do individuo,pois o mesmo não se relaciona com outros profissionais, e dessa forma não constrói network. Ademais, em casa não há assistência administrativa e de TI.

Uma solução prática para esse impasse se chama coworking, escritórios coletivos, no qual, as pessoas obtém um espaço para desempenhar suas atividades profissionais, além de conhecer e relacionar-se com novas pessoas. Os escritórios de coworking reúnem, sobretudo, profissionais autônomos, indivíduos que buscam um lugar para trabalhar fora do ambiente rotineiro das suas organizações e empresários que viajam constantemente e dessa forma precisam de um espaço temporário para trabalhar.

É nesse contexto que diversos empreendedores estabelecem network para futuros trabalhos e até mesmo encontram sócios para novos negócios. Em síntese, o coworking é o ambiente ideal para quem busca dividir as despesas de um escritório ou apenas deseja conhecer novos espaços, ampliar o network e fugir da rotina.

Fontes:

http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/coworking/66262/

http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/coworking-a-vida-corporativa-do-seu-jeito/58093/

Amanda-Reis

Dicas para motivar sua equipe

Artigo Carol

A motivação no ambiente organizacional corresponde a fatores sociais, de produção, econômicos, tecnológicos, e inúmeros outros que podem ser capazes de influenciar e “dar aquela turbinada” em qualquer time. Pensar em formas que motive um funcionário ou colaborador é uma árdua tarefa para o líder do grupo, pois ele precisa conhecer os seus companheiros, conhecer o mercado, ser inovador e saber nivelar o equilíbrio entre a motivação do colaborador e o sucesso da empresa. Não se motiva pessoas de personalidades heterógeneas usando as mesmas ferramentas, palavras ou qual seja o método utilizado por você, líder.

Durante a carreira profissional podemos trabalhar com pessoas que amem a sua atividade profissional e necessitam de motivação mínima para se doar completamente a ela, executando-a com alto nível de qualidade, mas também estamos sujeitos a trabalhar com pessoas que não amem o seu trabalho, e que não acreditem que seja necessário doar-se para tal. Para melhorar a rotina profissional com essas pessoas, Victor Lipman, Fundador e diretor da Howling Wolf Training Management, LLC, prescreve 4 dicas para turbinar a motivação do seu time de colaboradores:

  1. Conheça seus funcionários individualmente: procurar saber o que seus funcionários querem e seus objetivos dentro da empresa é fundamental para o bem estar da equipe;
  2. Seja totalmente consciente do pessoal e da dinâmica de grupo: esteja consciente do perfil e comportamento do profissional que você está inserindo no seu time, isso é um dos principais primórdios para o sucesso;
  3. Encontre atribuições atrativas: tente encontrar uma atividade desafiadora para os membros de sua equipe, renovando as atividades se que fiquem monótonas;
  4. Situe claramente suas próprias expectativas: nada é conquistado por acaso, tudo é consequência de passos bem planejados, então tenha em mente que liderar pode não ser uma tarefa simples, mas pode ser recompensadora quando bem realizada.

Trabalhar a motivação do seu time exige empenho e percepção, pois é preciso ter sensibilidade para identificar qual elemento é capaz de incentivar cada categoria de funcionário. Trabalhar seguindo essas 4 dicas não garante a perfeita fórmula para obter um time de colaboradores empenhados em suas atividades, mas pode levar você, líder, a encontrar o melhor caminho para a satisfação mútua.

Fontes:

http://www.portal-administracao.com/2014/11/4-dicas-para-motivar-os-desmotivados.html

http://www.forbes.com/sites/victorlipman/2014/10/13/4-tips-to-motivate-the-unmotivated/2/

Carol Fernandes

A importância do profissional sustentável nas organizações

Artigo extra 03 Artur

Atualmente a Sustentabilidade é pesquisada e analisada por inúmeros autores, dentre eles, Peter Drucker, Michael Porter e Philip Kotler, grandes estudiosos das ciências sociais aplicadas e que fomentam conteúdos riquíssimos para o estudo da gestão de organizações.

Mas afinal, o que é Sustentabilidade? Nada mais é do que você garantir que a próxima geração tenha o mesmo recurso que você possui. No ambiente organizacional isso é traduzido por assegurar que você deixará sucessores capazes de dar continuidade ao desempenho empresarial e à eficiência (ambiental, social e econômica) que a sua geração administrou.

Cresce, então, a procura por profissionais que possuam visão sistêmica, fácil relacionamento com o público de interesse e capacidade de prever mudanças necessárias para o desenvolvimento sustentável da organização.

Por conta disso, a sustentabilidade permeia todas as áreas da empresa, de forma que é imprescindível a geração de profissionais sustentáveis no R.H, marketing, produção, P&D e etc. Este colaborador tem a consciência de que os resultados auferidos por ele são de longo prazo: melhoria no ambiente interno, valorização da marca, retornos financeiros otimizados, fidelização de clientes, engajamento das partes interessadas, transparência nas ações. A proposta não é se tornar um “ecochato”, mas sim um líder que inspira seus colaboradores a conquistarem resultados tão reconhecidos quanto os seus.

Hoje, a visão sistêmica desses profissionais tornou-se a maior contribuição para as empresas. Tão fundamental é a presença desses colaboradores nas organizações que desde 2011 a Associação Brasileira dos Profissionais de Sustentabilidade organiza eventos, atividades e disseminação do tema no ambiente corporativo.

Por fim, o diferencial desse agente de mudança é, também, o engajamento com a proposta de valor da organização e a sabedoria que os resultados alcançados dependem de uma rede interligada (cadeia de valor) capaz de gerar impactos positivos na sociedade.

Em geral, os profissionais sustentáveis conseguem:

  1. Comprometer-se com a estratégia da empresa;
  2. Possuir visão sistêmica;
  3. Entender e engajar seus stakeholders;
  4. Estabelecer ações éticas e transparentes com seu público de interesse;
  5. Apresentar resultados sustentáveis (social, econômico e ambiental).

 

Fontes:

ALVES JÚNIOR, M. D. Sustentabilidade das Organizações sem Fins Lucrativos. 01. ed. Fortaleza: Premius, 2010. v. 1000. 192p .

PORTER, M. E.; KRAMER, M. The competitive advantage of corporate philanthropy. Harvard Business Review, December, 2002.

ETHOS – INSTITUTO ETHOS DE EMPRESAS E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Site institucional. Disponível em: <http:// www1.ethos.org.br/EthosWeb/Default.aspx>. Acesso em: abril de 2015.

ARAÚJO, G.C.; KALB, N.D. Análise do conceito de responsabilidade social: um ensaio teórico. Revista DCS, Três Lagoas, vol. 3, n. 1, p. 1-15, nov. 2008.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de Consultoria Empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.

KOTLER, Philip. Administração de marketing. 10.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.

Artur Freitas

Os benefícios do conteúdo streaming

Artigo 35 Nicolas

É possível observar em nossa sociedade uma mudança na forma de consumir conteúdos de entretenimento. Um dos principais causadores desta transformação é a rápida proliferação de conteúdos no formato streaming (tecnologia de envio de informações multimídia, utilizando, principalmente a Internet). Utilizando como base um artigo de opinião, veiculado no site Uol, do escritor, ilustrador e roteirista, Fábio Yabu, iremos fazer uma breve discussão sobre como as novas gerações  irão consumir os conteúdos de entretenimento.

Para tentar prever essa mudança na forma de consumir o conteúdo de entretenimento da geração Z, Fábio observa o comportamento de Luna, sua filha de 4 anos. O escritor também levanta um importante questionamento acerca da relação entre as próximas geração de consumidores e a publicidade tradicional.

Observando as diferenças entre a televisão e o conteúdo streaming (Apple TV, Netflix, YouTube), é apontado que um dos benefícios deste último é o poder que o telespectador possui de escolher que deseja assistir, algo impossível na televisão.

O controle existente por parte dos telespectadores perante a programação faz com que os mesmos se abstenham dos métodos de persuasão das tradicionais publicidades existentes na televisão. Para Fábio, a TV possui um foco muito grande no anunciante, já o streaming pensa primeiramente no usuário. Tal fato reflete, consideravelmente, no impacto que a atual publicidade possui sobre as crianças, assunto que é, atualmente, passível de muitas discussões.

Para o ilustrador, o streaming tem como benefício a não exposição dos telespectadores mirins às propagandas tradicionais. Fábio observa que o distanciamento existente entre a filha e certos comerciais, principalmente aqueles que utilizam personagens infantis com o foco na venda de produtos, fez com que não despertasse nela o anseio por tais produtos, atribuindo aos personagens apenas o viés fantasioso, e não aquele associado ao consumo. Ele tem consciência que os pais são influências fundamentais no processo de escolha dos filhos, mas aponta que fica muito mais fácil convencê-los do que é correto quando não há um determinado personagem oferecendo algo contrário.

Como o escritor analisa, talvez Luna seja uma minoria, mas com a queda da audiência da TV aberta, a multiplicação das telas e dos serviços de streaming, e a constante aceleração da vida contemporânea, provavelmente a forma de consumir TV das futuras gerações será completamente diferente da geração de seus avós.

Fonte:

http://televisao.uol.com.br/noticias/redacao/2014/12/25/opiniao-minha-filha-tem-4-anos-e-mal-sabe-o-que-e-globo-sbt-ou-discovery.htm

Nicolas

Storytelling: contar histórias para alcançar o público

Artigo 34 - Adriano

As empresas do século XXI têm visto cada vez mais a necessidade de propagandas inteligentes para seus produtos através de técnicas inovadoras e ao mesmo tempo sutis, visto que a exigência do consumidor está se apurando assim como a variedade de seus gostos. Visando esta problemática é que nasce a estratégia de Storytelling.

Markenting consiste em contar uma boa história e, de acordo com o palestrante motivacional Marcos Zanqueta, Storytelling é um meio de dialogar com o público através da história da empresa, do produto, da necessidade e da expectativa do cliente, contendo começo, meio e fim para deixá-lo curioso. Através dele a empresa procura entender seu público-alvo, contar sua trajetória de mercado para ganhar confiança e criar novas propagandas que o atraia e o torne fiel à marca.

Porém, as atuais organizações precisam compreender não apenas seu público, mas o ambiente no qual ele se insere por meio de uma linguagem específica e direta, já que o marketing em função do ambiente ajuda na propagação das ideias das organizações chamando a atenção dos consumidores. O que faz com que o Storytelling não se restrinja a televisão e ao rádio, mas busque sua inserção nas redes sociais.

Por fim, resta às empresas o novo desafio de compreender que, para que esta técnica dê certo, a história transmitida deve conter traços que emocionem e influenciem quem a ouve, a fim de fazer com que quem é alcançado por ela se identifique com a mensagem recebida, porque isto é o essencial para que a campanha seja eficiente.

Fontes:

Storytelling: uma nova ideia de marketing e vendas. Disponível em:<http://www.agendor.com.br/blog/storytelling-uma-nova-ideia-de-marketing-e-vendas/> Acessado em 27 de Maio de 2015.

Storytelling, importante conceito do marketing digital. Disponível em:<http://www.publiweb.pt/marketing-digital/storytelling-importante-conceito-do-marketing-digital/ > Acessado em 27 de Maio de 2015.

Adriano dos Santos

Mapeamento de processos

Artigo 36 Nonato

As organizações contemporâneas necessitam de ferramentas que propiciem o aperfeiçoamento de seus processos e desempenho. Uma destas ferramentas, é o mapeamento de processos de negócios, uma ferramenta gerencial que visa estudar os processos organizacionais a fim de identificar melhorias e implantá-las nas atividades das organizações. Entre os conceitos acerca desses processos, os de negócios, pode-se citar o de Hammer e Champy (1994), onde processo é um grupo de atividades realizadas numa sequência lógica com o objetivo de produzir um bem ou um serviço que tem valor para um grupo específico.

O surgimento do mapeamento de processos deu-se a partir da necessidade de as organizações tornarem-se mais flexíveis, dinâmicas e inovadoras em suas gestões, de modo a aumentar a satisfação de seus clientes. O estudo de processos, de modo resumido, está intrínseco ao BPM (Business Process Management) que é uma abordagem oriunda da década de 90 e que consiste na gestão de processos que permite analisar, definir, executar, monitorar e administrar processos de negócios.

Partindo desse pressuposto, o mapeamento de processos propicia o controle de dispêndio de insumos e a redução de entraves, tornando as organizações mais enxutas, competitivas e com maior nível de eficiência e eficácia, levando a organização a alcançar maior economia e realização de suas metas.

Portanto, estudar mapeamento de processos faz-se de suma importância ao campo da administração, tendo em vista que o alto desempenho organizacional será fruto da boa sistematização dos processos de negócios, e que esta é fator de grande importância para que a empresa alcance vantagem competitiva.

Fonte:

http://www.ufrrj.br/codep/materialcursos/projetomapeamento/MapeamentoProcessos.pdf

http://www.aprendersempre.org.br/arqs/GE%20B%20-Mapeamento%20de%20processos-%20uma%20estrategia%20vencedora.pdf

Junior Alves

Coopetição: Cooperação e competitividade

Artigo 33 - Victor

A inovação exerce importante papel no desenvolvimento das organizações, pois a mesma apresenta-se no cenário bussines como ferramenta para a construção de vantagem competitiva e diferencial no mercado. De acordo com o modelo da tríplice hélice (Universidades, Empresas e Governo), constatam-se dois fenômenos que contribuem para os avanços da inovação. A competição e a cooperação.

Da competição entre as empresas, extrai-se o avanço das técnicas e produtos, a competição de um mercado existente e as saídas (bens ou serviços), gerados para suprir as demandas da sociedade. A competição motiva as empresas num exercício de busca permanente por inovação e alto padrão.

Dessa forma, pode-se observar também que a cooperação entre as empresas de determinado setor auxilia no crescimento de investimentos na área fim destas organizações, por conseguirem captar maior investimento em pesquisas e desenvolvimento de novas técnicas. Isto leva à consolidação do mercado e permite que as organizações inovem ainda mais em seus processos e sistemas internos e inter-relacionados.

Percebe-se que ambas as vertentes, competitiva e cooperativa, tem contribuído de forma significativa para o aprimoramento criativo e produtivo das empresas que nos últimos anos abriram espaço para essa fusão de termos e o conseguinte surgimento desse conceito de coopetição.

Fontes:

http://rae.fgv.br/sites/rae.fgv.br/files/artigos/10.1590-0034-7590201300400006.pdf

http://www.revistaiberoamericana.org/ojs/index.php/ibero/article/view/1909/pdf_1

Victor Carvalho

Resenha do livro Marketing 3.0

Artigo 30 Yara

Atualmente, na era do Marketing Colaborativo ou 3.0, como sugere Kotler (2010), um novo conceito de marketing surge com foco na satisfação das necessidades do indivíduo como ser humano. Depois de passar pelas eras 1.0, centrada no produto, e 2.0, com foco no consumidor, a nova versão é voltada para os valores.  Neste cenário, os profissionais da área concebem as pessoas como seres plenos, isto é, com mente, coração e espírito.

O autor apoia o Marketing 3.0 em três elementos chaves: o marketing colaborativo, caracterizado pelo consumidor que utiliza a internet como meio para disseminar valores; marketing cultural, conforme a globalização impulsiona as nações em termos socioeconômicos e culturais; e o marketing espiritual, indicando que consumidores estão em busca de algo que satisfaçam seu lado espiritual.

Assim, ressalta-se a importância da empresa trazer esse modelo de negócio desde sua missão, visão e valores com foco em atender sua proposta de valor em primeiro lugar, enquanto os retornos financeiros são apenas consequências. Ademais, é abordado o conceito de negócios sociais como organizações que desde o seu nascimento têm como objetivo contribuir com o bem-estar da sociedade. Exemplos de negócios sociais cearenses são: o Banco Palmas, banco comunitário que oferece micro crédito, capacitação para pequenos empreendedores e canais de comercialização de seus produtos; e o Quadrado Mágico, que oferece aulas e exercícios interativos online.

Portanto, o Marketing 3.0 foi fundamentado no propósito do ser humano em fazer parte de uma sociedade melhor e contribuir com o bem-estar próprio e dos demais através do consumo consciente, buscando transformar e causar impacto de forma colaborativa por meio da internet, em um mundo globalizado, satisfazendo sua essência.

O livro traz aos estudantes e estudiosos da área uma visão completa da nova perspectiva do Marketing, descrevendo a conjuntura atual frente à passada, de forma enriquecedora e empolgante. A leitura é acompanhada por muitos exemplos e contextualizações práticas de organizações bem conhecidas, o que facilita o acompanhamento do conteúdo. Além disso, o autor reúne as melhores referências do mercado em cada capítulo, instigando um aprofundamento pelo assunto.

Fontes:

KOTLER, Philip. Marketing 3.0: as forças que estão definindo o novo marketing centrado no ser humano / Philip Kotler, Hermawan Kartajaya, Iwan Setiawan; tradução Ana Beatriz Rodrigues. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

Anexo VI – Banco de Ideias: Exemplos de Negócios Sociais no Brasil. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/Anexo_VI_-Exemplos_de_Negocios_Sociais_no_Brasil.pdf> Aecesso em 15 de junho de 2015.

Yara barreto