Eficiência, eficácia e efetividade: o que são mesmo?

Artigo 50 - Manu

Vive-se atualmente na Era do Conhecimento. Nesse contexto de globalização, avanços tecnológicos e acelerado ritmo de comunicação, pessoas e organizações são impulsionadas continuamente a buscarem o desenvolvimento de habilidades, processos e procedimentos a fim de alcançarem determinados objetivos. Em nome desse propósito, este artigo tem como finalidade trazer à tona, de forma simplificada, os conceitos de eficácia, eficiência e efetividade.

Segundo Chiavenato (2003, p. 155), “Eficácia é uma medida do alcance de resultados, enquantoa eficiência é uma medida da utilização dosrecursos nesse processo.” Isto é: Eficiência refere-se a “como fazer as coisas”, tem a ver com o uso racional de recursos e insumos. Exemplo: construção de um poço artesanal com uma equipe mínima e equipamentos limitados. Por conseguinte, eficácia refere-se à “coisa em si”, os objetivos a serem alcançados, é a água encontrada no poço construído.

Por fim, efetividade significa a capacidade de atendimento de expectativa da organização ou sociedade, supõe efeito, impacto, mudanças ou transformação de realidade. Como ilustração: se você usa os conhecimentos que adquiriu na disciplina de matemática financeira e consegue promover um planejamento pessoal e/ou familiar e consegue se livrar das armadilhas dos juros de cartão de crédito praticou o conceito de efetividade.

Os conceitos de eficácia, eficiência e efetividade consistem, assim, em ferramentas gerenciais imprescindíveis para a construção de indicadores de desempenho, e, portanto, para a consecução dos objetivos organizacionais estabelecidos. Significam, pois, contribuição teórico-prática fundamental para o sucesso profissional e pessoal.

Fontes:

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

HERRERA, Wagner. Eficiência, eficácia e efetividade. Disponível em: <http://www.ogerente.com.br/TRdlZ/novo/artigos_ler.php?canal=10&canallocal=31&canalsub2=100&id=377> Acesso em 13 de ago. 2015.

Emanuella

O surgimento e a ascensão da Netflix

Artigo 49 - Nicolas

Netflix é uma empresa de serviço de entretenimento em streaming. Ela foi fundada em 29 de agosto de 1997, por Reed Hastings e Marc Randolph, na Califórnia. A idéia de criar a empresa surgiu após a necessidade de desembolsar 40 doláres para o pagamento de uma multa referente ao atraso na devolução de um filme.

Logo que foi lançada, a empresa foi considerada a principal concorrente da Blockbuster. Com o seu surgimento, a Netflix possibilitou aos assinantes a capacidade de assistir a filmes ou seriados na hora em que desejar, sem a necessidade de deslocamento, pois funcionava como uma locadora na qual o cliente escolhia os filmes e/ou seriados e os recebia em casa.

Em 2007, a Netflix se reinventou e decidiu introduzir na empresa o revolucionário serviço streaming – forma de transmissão instantânea de vídeos pela internet. Em 2010, disponibilizando seu serviço para o Canadá, a Netflix iniciou sua expansão internacional. Foi em setembro de 2011, que a empresa chegou oficialmente ao Brasil.

Atualmente, a Netflix é a principal rede mundial de televisão na Internet, com mais de 65 milhões de membros, em mais de 50 países. Ela possui um serviço on-demand personalizado e disponível em qualquer tela conectada à Internet.

Com valor de mercado superior a 21 bilhões de dólares e lucro de 4.37 bilhões de dólares – dados de 2013, é cada vez mais notório que a Netflix vem assustando os grandes estúdios e causando problemas para as operadoras de TV a cabo, que enxergam a empresa como uma potencial ameaça aos seus assinantes. Uma previsão recente realizada por analistas de Wall Street diz que, com a tendência de crescimento do serviço de streaming, em 2016, a Netflix poderá ser mais assistida do que grandes emissoras dos Estados Unidos, como Fox, ABC e CBS. A vida cada vez mais atribulada e a busca constante por mais controle por parte dos telespectadores podem contribuir para o crescimento da empresa, que possui como principais características a flexibilidade e a autonomia de seus clientes.

Fonte: http://mundodasmarcas.blogspot.com.br/2007/05/netflix-best-way-to-rent-movies.html

Nicolas

Movimento Maker: a nova Revolução Industrial

Artigo 47 - Yara

Com o surgimento de uma cultura voltada ao compartilhamento de conhecimento através da internet, surge um movimento que alguns apostam ser a nova Revolução Industrial, o Movimento Maker.

O que antes era conhecido nos Estados Unidos como Do-It-Yourself (DIY), em português Faça-Você-Mesmo, tornou-se um fluxo mundial de compartilhamento e acesso a informação entre grupos que, a princípio,  reuniam-se em feiras e eventos com o propósito de dar visibilidade a projetos inovadores. Encontros mais antigos já contaram com a participação de Steve Jobs, hoje a média de público ultrapassa duzentas mil pessoas.

Atualmente, o resultado desse movimento é uma sociedade voltada a criar, produzir, consertar seus próprios objetos através de inovações e tecnologias colaborativas e altamente acessíveis. O movimento abrange produtos que vão da robótica, passando pela marcenaria, envolvendo até a culinária.

Os personagens importantes desse movimento são as impressoras 3D e os microcomputadores, que tornaram possível a prototipagem e a produção em larga escala. Recentemente, quem reconheceu a força e a importância dessa cultura foi a maior fabricante de semicondutores e microprocessadores do mundo, a Intel, e o presidente norte-americano, Barack Obama, que realizou o primeiro evento Maker na Casa Branca.

No Brasil, o movimento ainda está tomando maiores proporções. Em entrevista para a Exame.com, Manoel Lemos (criador do projeto Fazedores) relatou que a cultura do faça você mesmo não é muito difundida aqui, mas ela está se alastrando. Ele também acredita que, em algum momento, teremos massa crítica para que isso se torne muito mais importante.

O interessante em destacar o tema na área da gestão está em alertar os futuros e atuais empreendedores das possibilidades de negócio que advém desse movimento, fazê-los refletir sobre as futuras estruturas organizacionais que se formarão com essa rede de conhecimento. Vale salientar ainda que qualquer um pode se tornar um ‘Maker’, então, fica aqui um pouco sobre o assunto.

Fontes:

http://blog.fazedores.com/
http://makers.net.br/
http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/site-fazedores-vira-ponto-de-encontro-do-movimento-maker#2

Yara barreto

A matemática na gestão administrativa contemporânea

Artigo 46 Nonato

Diversas são as habilidades e competências inerentes à formação de administradores, como por exemplo: resiliência, flexibilidade, atitude, dentre outras, que comportam o perfil de gestores pertinentes à atualidade, tendo em vista uma melhor holística e discernimento ao ramo dos negócios. Porém, estudos denotam a defasagem acadêmica a essa formação, uma vez que o raciocínio lógico-matemático ainda sofre resistência por partes dos discentes da área e, como resultado, o prejuízo da formação na área administrativa em benefício de outras, como as engenharias.

Conforme IX Congresso Virtual Brasileiro de Administração, os conhecimentos prévios de modelos quantitativos são imprescindíveis para a carreira do administrador, posto que, em sua atuação profissional, os conhecimentos matemáticos serão base para a tomada de decisão.  A matemática não compreende somente o financeiro e a pesquisa operacional, ela vai além, tendo importância na gestão de recursos humanos, logística, produção entre outras. Nesse contexto, de acordo com as considerações do XXXIII- Congresso Nacional de Ensino de Engenharia (2005), afirma-se que os engenheiros, dada a competência em métodos quantitativos, estão ocupando os mais altos postos nas organizações em detrimento dos Administradores cuja formação, na maioria das vezes, é precária em tal área.

A proficiência com os números, fórmulas e estatística tornam os engenheiros capazes de mensurar dados e convertê-los em soluções. Mas para ser administrador faz-se necessário o domínio lógico-matemático? Não, no entanto, o seu uso é fundamental como ferramenta e algumas competências nitidamente necessitam de sua aplicação como por exemplo:

  •       Raciocínio lógico, crítico e analítico: domínio de formulas e números;
  •       Operação com valores: controle financeiro;
  •       Compreensão do ambiente externo: estudo de concorrentes e mercado;
  •       Avaliação de mercado: interpretação das tendências de negócios;
  •       Inovação: potencializar a competitividade e diferenciação no mercado.

Portanto, o gestor requerido pelo mercado trata-se daquele que faz uso de ferramentas e competências mais embasadas à tomada de decisão. Logo o conhecimento matemático é de fundamental importância aos administradores, em função do domínio dos negócios e da frenagem do novo profissional, o engenheiro-administrador.

Fontes:

http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAH54AC/a-importancia-matematica-na-administracao

http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/a-importancia-da-matematica-para-a-administracao/30716/

http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/administracao-x-engenharia-uma-batalha-sem-sentido/74712/

Junior Alves

Autoconhecimento e liderança: uma intrínseca relação

Artigo 45 Cleilton

A correria do dia a dia, aliada à pressão por alta produtividade e a busca por altas remunerações, têm empurrado cada vez mais profissionais para a alienação a respeito de quem são de verdade. Conhecer-se é uma prática que parece ser exercida apenas por aqueles que “não têm o que fazer”, pois afinal de contas quem tem tempo para gastar com tal atividade? Mas qual será a importância de se praticar o autoconhecimento? E qual a importância desta prática para a liderança?

A prática do autoconhecimento, como o próprio nome esclarece, consiste em viajar rumo ao interior, à essência do ser, buscando conhecer suas potencialidades, dificuldades, temperamento, características. É olhar para o passado com lentes de análise, com espírito investigativo, a fim de saber o porquê de se estar com as características que se tem.

Segundo Susane Zanetti, mestre em Gestão Empresarial pela FGV/ENAPE, o autoconhecimento pode ser desenvolvido através de atividades como: a busca de feedbacks de terceiros; coaching; terapia; identificação de intenções pessoais; conhecimento e utilização de competências positivas; contato com seus sentimentos; e o conhecimento e administração das próprias limitações.

Daniela Ribeiro, gerente sênior da Robert Half, aponta que desenvolver autoconhecimento exige maturidade, paciência, comprometimento e disciplina. Para a gerente é importante que o interessado na prática esteja aberto e disposto a buscar ferramentas que levantem questionamentos que conduzam a percepção da essência de quem se é e quais são os objetivos para sua vida profissional.

Em artigo publicado por Sidnei Oliveira, em seu blog na Exame.com, a consultora de carreira Waleska Farias aponta que aquele que não conhece a si mesmo não pode ser responsável por outras pessoas, e que através do conhecimento vem à confiança necessária para liderar. O líder precisa ter o entendimento de que as pessoas diferem umas das outras e por isso elas apresentam diferentes necessidades. O autoconhecimento possibilitará ao praticante a compreensão daquilo que se quer conquistar, permitindo assim a inclusão das necessidades e expectativas do outro na própria realidade.

De modo conclusivo, pode-se identificar o autoconhecimento como premissa básica do autodesenvolvimento e fundamento das relações interpessoais, como aponta Sidinei Oliveira. É uma prática que possibilita a tomada de decisões de modo mais consciente, além de proporcionar a neutralização dos pontos fracos e a exaltação daquilo que é positivo, o que se traduz de modo muito favorável a uma maior produtividade profissional e o desenvolvimento de relações interpessoais no ambiente de trabalho que sejam mais respeitosas e compreensivas. Somado a estes benefícios, deve-se incluir o favorecimento da motivação pessoal e do grupo, uma vez que o autoconhecimento permitirá saber onde de fato se quer chegar. Conhecer-se, portanto, é uma atividade fundamental ao líder.

Fontes:

http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/sidnei-oliveira/2013/07/16/autoconhecimento-o-principio-da-lideranca/

http://www.roberthalf.com.br/portal/site/rh-br/menuitem.b0a52206b89cee97e7dfed10c3809fa0/?vgnextoid=50e2a3a9cb815410VgnVCM100000180af90aRCRD

http://www.zhz.com.br/artigos/o-impacto-do-autoconhecimento-na-lideranca/

Cleilton

A História das organizações: um breve relato sobre a organização na contemporaneidade

Artigo 43 Tielly

A concepção do termo organização no campo científico é composta por contradições advindas das teorias administrativas desde o início do século XX e se caracteriza, de forma superficial, como um agrupamento de sujeitos e de recursos destinados para uma finalidade específica em um contexto social determinado, o que demonstra o predomínio deste conceito entrelaçado na história da humanidade.

Alicerçado neste pressuposto histórico para observar as implicações organizacionais na atualidade, observa-se que, segundo Bodarick et. al. (2005), há uma multiplicidade e convergência das sociedades – e das organizações – a partir de 1990 cuja característica principal é a pluralidade de sistemas sociais e a expansão do conceito de globalização.

Neste sentido, as organizações emergem na contemporaneidade como um suporte das transformações sociais e econômicas onde traduzem as circunstâncias em que o presente está inserido. As organizações e os sujeitos que a compõem demonstram os resultados e demandas que ocorreram; são um reflexo da realidade em que foi construída.

Destarte, refletir acerca da organização na temporalidade é relevante para a formação de futuros administradores devido a duas características intrínsecas da História descritas por Jacques Le Goff que definem a importância de compreender o passado: a primeira é refletida em pensar o sujeito dentro da história e de suas implicações, a segunda é para refletir a história das organizações sem situá-la somente no passado, há história também no presente e situada em todos os aspectos. É perceptível, baseando-se nessas considerações, que aprender acerca da história das organizações corresponde a compreender a história da humanidade e o próprio presente.

Fontes:

BONDARIK, Roberto. CARVALHO, Hélio. PILATTI. Luiz Alberto. História empresarial: Uma ferramenta para a gestão do conhecimento nas organizações empresariais. Disponível em < http://www.uel.br/grupo-estudo/processoscivilizadores/portugues/sitesanais/anais9/artigos/workshop/art17.pdf> Acesso em 20 de junho de 15

LE GOFF, Jacques. História e Memória. Disponível em < http://memorial.trt11.jus.br/wp-content/uploads/Hist%C3%B3ria-e-Mem%C3%B3ria.pdf > Acesso em 25 de junho de 15

NASCIMENTO, Paulo. Organização: critérios para uma concepção crítica e objetiva. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/cebape/v7n4/03.pdf > Acesso em 22 de junho de 15.

Tielly Mendonça

Empreendedorismo jovem: ferramenta para o desenvolvimento de um país

Artigo 42 Larissa

O empreendedorismo é um dos principais elementos capazes de impulsionar o desenvolvimento econômico e social de um país. A identificação e criação de oportunidades faz parte do papel do empreendedor, o qual é capaz de pensar e agir de forma inovadora, entusiasmar pessoas e assumir riscos, mantendo sempre o foco nos objetivos, que, para serem alcançados, precisam de comprometimento.

De acordo com uma pesquisa da Global Entrepreneurship Monitor (GEM), estima-se que o Brasil possua cerca de 46 milhões de empreendedores, dos quais metade iniciou seu próprio negócio há menos de três anos e meio. Dentre esses iniciantes, 53% são jovens com idade entre 18 e 34 anos. Dessa forma, frente à relevância dessa temática para o país, conheça alguns jovens empreendedores de destaque nacional e local:

  • Guilherme Lichand: Foi eleito um dos jovens mais inovadores do Brasil pelo MIT Technology Review. Diante da importância da coleta de dados sobre a situação da população para a resolução dos problemas sociais, Guilherme criou, junto com outros dois sócios, a MGov Brasil, uma consultoria de políticas públicas que coleta dados por chamadas de voz e SMS (como uma parcela significativa da população não tem acesso a novas tecnologias, um aplicativo para smartphones não seria tão eficaz). Esses dados coletados são fornecidos para gestores públicos, a fim de que sejam elaboradas ações que contribuam para o alcance de um impacto social efetivo.
  • Bel Pesce: Aos 26 anos, já escreveu três livros, foi considerada uma das “100 pessoas mais influentes do Brasil” pela Revista Época e eleita um dos “30 jovens mais promissores do Brasil” pela Revista Forbes. Após ter fundado empresas no período em que morou nos EUA e trabalhado em outras como Google e Microsoft, criou, em 2013, a FazINOVA, escola de empreendedorismo e habilidades, a qual objetiva desenvolver talentos e transformar o Brasil em um país mais empreendedor.

Ceará:

  • Denis Cruz: Formado em Administração pela UFC e com MBA pela Stanford University, criou a Clínica Popular SIM, a qual oferece atendimento médico e odontológico de qualidade a preços acessíveis, a fim de atender pacientes que não podem pagar por um plano de saúde, mas que não desejam ser atendidos pelo SUS.
  • Célio Belém: Advogado e palestrante, fundou, junto com dois amigos, a Sociedade de Debates da UFC. Por ter sido a primeira no contexto nacional e ter obtido destaque em competições nacionais e internacionais, atualmente é utilizada como modelo para novas sociedades de debates pelo Brasil.

Com o tema exposto ganhando cada vez mais reconhecimento, é relevante que as instituições de ensino superior em todo o país deem suporte e orientação aos seus discentes quanto ao assunto, educando-os não apenas para trabalhar em organizações de terceiros, mas também para serem protagonistas da sua própria trajetória.

Fontes:

http://revistapegn.globo.com/Startups/noticia/2015/05/empreendedor-cria-tecnologia-para-melhorar-politicas-publicas-atraves-de-sms.html

http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/433bc927bc821485d176f4ea5952c62c/$File/4321.pdf

http://www.administradores.com.br/noticias/empreendedorismo/empreendedorismo-a-aposta-do-jovem-brasileiro/100806/

http://www.sddufc.com.br/quem-somos/

Larissa Araujo

Sempre em busca do sucesso

Artigo 41 Adriano

Atualmente, notamos que a competição entre grandes empresas que dominam o mercado é cada vez maior, o que acaba por pressionar seus gestores a não se permitirem falhas, pois até mesmo o menor erro pode levá-los ao fracasso.

Porém, partindo de uma visão mais ampla, vemos que sucesso é algo relativo, ou seja, depende de variáveis que não partem apenas de uma perspectiva. Segundo o especialista em vendas, e-commerce e Marketing, João Kepler, cabe ao gestor- ou a qualquer pessoa- definir sua meta, pois ela será seu ponto de sucesso e, através dela, também poderão ser definidos os seus respectivos limites, além dos meios e estratégias para alcançá-la.

Tomando por base este pensamento, João explica a necessidade de nesta busca o indivíduo não deixar nenhuma oportunidade passar despercebida, afirmando que: “ As oportunidades aparecem para quem aparece para elas”. Não arranjando um culpado para a falta de oportunidades ou transformando-as em dificuldades, deve-se sempre possuir capacidade de enxergá-las e otimismo para sempre correr atrás.

Sendo assim, está na responsabilidade de cada um traçar suas metas e entender que o sucesso não possui um único caminho ou fórmula ideal, mas este é construído através da percepção das constantes oportunidades que surgem como ponte para o sucesso.

Fonte:

http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/as-20-razoes-para-o-insucesso/88184/

Adriano dos Santos