A História das organizações: um breve relato sobre a organização na contemporaneidade

Artigo 43 Tielly

A concepção do termo organização no campo científico é composta por contradições advindas das teorias administrativas desde o início do século XX e se caracteriza, de forma superficial, como um agrupamento de sujeitos e de recursos destinados para uma finalidade específica em um contexto social determinado, o que demonstra o predomínio deste conceito entrelaçado na história da humanidade.

Alicerçado neste pressuposto histórico para observar as implicações organizacionais na atualidade, observa-se que, segundo Bodarick et. al. (2005), há uma multiplicidade e convergência das sociedades – e das organizações – a partir de 1990 cuja característica principal é a pluralidade de sistemas sociais e a expansão do conceito de globalização.

Neste sentido, as organizações emergem na contemporaneidade como um suporte das transformações sociais e econômicas onde traduzem as circunstâncias em que o presente está inserido. As organizações e os sujeitos que a compõem demonstram os resultados e demandas que ocorreram; são um reflexo da realidade em que foi construída.

Destarte, refletir acerca da organização na temporalidade é relevante para a formação de futuros administradores devido a duas características intrínsecas da História descritas por Jacques Le Goff que definem a importância de compreender o passado: a primeira é refletida em pensar o sujeito dentro da história e de suas implicações, a segunda é para refletir a história das organizações sem situá-la somente no passado, há história também no presente e situada em todos os aspectos. É perceptível, baseando-se nessas considerações, que aprender acerca da história das organizações corresponde a compreender a história da humanidade e o próprio presente.

Fontes:

BONDARIK, Roberto. CARVALHO, Hélio. PILATTI. Luiz Alberto. História empresarial: Uma ferramenta para a gestão do conhecimento nas organizações empresariais. Disponível em < http://www.uel.br/grupo-estudo/processoscivilizadores/portugues/sitesanais/anais9/artigos/workshop/art17.pdf> Acesso em 20 de junho de 15

LE GOFF, Jacques. História e Memória. Disponível em < http://memorial.trt11.jus.br/wp-content/uploads/Hist%C3%B3ria-e-Mem%C3%B3ria.pdf > Acesso em 25 de junho de 15

NASCIMENTO, Paulo. Organização: critérios para uma concepção crítica e objetiva. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/cebape/v7n4/03.pdf > Acesso em 22 de junho de 15.

Tielly Mendonça

Empreendedorismo jovem: ferramenta para o desenvolvimento de um país

Artigo 42 Larissa

O empreendedorismo é um dos principais elementos capazes de impulsionar o desenvolvimento econômico e social de um país. A identificação e criação de oportunidades faz parte do papel do empreendedor, o qual é capaz de pensar e agir de forma inovadora, entusiasmar pessoas e assumir riscos, mantendo sempre o foco nos objetivos, que, para serem alcançados, precisam de comprometimento.

De acordo com uma pesquisa da Global Entrepreneurship Monitor (GEM), estima-se que o Brasil possua cerca de 46 milhões de empreendedores, dos quais metade iniciou seu próprio negócio há menos de três anos e meio. Dentre esses iniciantes, 53% são jovens com idade entre 18 e 34 anos. Dessa forma, frente à relevância dessa temática para o país, conheça alguns jovens empreendedores de destaque nacional e local:

  • Guilherme Lichand: Foi eleito um dos jovens mais inovadores do Brasil pelo MIT Technology Review. Diante da importância da coleta de dados sobre a situação da população para a resolução dos problemas sociais, Guilherme criou, junto com outros dois sócios, a MGov Brasil, uma consultoria de políticas públicas que coleta dados por chamadas de voz e SMS (como uma parcela significativa da população não tem acesso a novas tecnologias, um aplicativo para smartphones não seria tão eficaz). Esses dados coletados são fornecidos para gestores públicos, a fim de que sejam elaboradas ações que contribuam para o alcance de um impacto social efetivo.
  • Bel Pesce: Aos 26 anos, já escreveu três livros, foi considerada uma das “100 pessoas mais influentes do Brasil” pela Revista Época e eleita um dos “30 jovens mais promissores do Brasil” pela Revista Forbes. Após ter fundado empresas no período em que morou nos EUA e trabalhado em outras como Google e Microsoft, criou, em 2013, a FazINOVA, escola de empreendedorismo e habilidades, a qual objetiva desenvolver talentos e transformar o Brasil em um país mais empreendedor.

Ceará:

  • Denis Cruz: Formado em Administração pela UFC e com MBA pela Stanford University, criou a Clínica Popular SIM, a qual oferece atendimento médico e odontológico de qualidade a preços acessíveis, a fim de atender pacientes que não podem pagar por um plano de saúde, mas que não desejam ser atendidos pelo SUS.
  • Célio Belém: Advogado e palestrante, fundou, junto com dois amigos, a Sociedade de Debates da UFC. Por ter sido a primeira no contexto nacional e ter obtido destaque em competições nacionais e internacionais, atualmente é utilizada como modelo para novas sociedades de debates pelo Brasil.

Com o tema exposto ganhando cada vez mais reconhecimento, é relevante que as instituições de ensino superior em todo o país deem suporte e orientação aos seus discentes quanto ao assunto, educando-os não apenas para trabalhar em organizações de terceiros, mas também para serem protagonistas da sua própria trajetória.

Fontes:

http://revistapegn.globo.com/Startups/noticia/2015/05/empreendedor-cria-tecnologia-para-melhorar-politicas-publicas-atraves-de-sms.html

http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/433bc927bc821485d176f4ea5952c62c/$File/4321.pdf

http://www.administradores.com.br/noticias/empreendedorismo/empreendedorismo-a-aposta-do-jovem-brasileiro/100806/

http://www.sddufc.com.br/quem-somos/

Larissa Araujo

Sempre em busca do sucesso

Artigo 41 Adriano

Atualmente, notamos que a competição entre grandes empresas que dominam o mercado é cada vez maior, o que acaba por pressionar seus gestores a não se permitirem falhas, pois até mesmo o menor erro pode levá-los ao fracasso.

Porém, partindo de uma visão mais ampla, vemos que sucesso é algo relativo, ou seja, depende de variáveis que não partem apenas de uma perspectiva. Segundo o especialista em vendas, e-commerce e Marketing, João Kepler, cabe ao gestor- ou a qualquer pessoa- definir sua meta, pois ela será seu ponto de sucesso e, através dela, também poderão ser definidos os seus respectivos limites, além dos meios e estratégias para alcançá-la.

Tomando por base este pensamento, João explica a necessidade de nesta busca o indivíduo não deixar nenhuma oportunidade passar despercebida, afirmando que: “ As oportunidades aparecem para quem aparece para elas”. Não arranjando um culpado para a falta de oportunidades ou transformando-as em dificuldades, deve-se sempre possuir capacidade de enxergá-las e otimismo para sempre correr atrás.

Sendo assim, está na responsabilidade de cada um traçar suas metas e entender que o sucesso não possui um único caminho ou fórmula ideal, mas este é construído através da percepção das constantes oportunidades que surgem como ponte para o sucesso.

Fonte:

http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/as-20-razoes-para-o-insucesso/88184/

Adriano dos Santos

Educação financeira, pra que te quero?

Artigo Noelle 04082015

Encontrar famílias com relacionamentos ocasionalmente conflituosos com suas finanças no país não é uma tarefa árdua, assim, na tentativa de solucionar os desentendimentos existentes na forma como indivíduos lidam com seu patrimônio, é notório o aumento no número de projetos que incentivam o ensino de crianças e adolescentes maneiras eficientes de lidar com suas futuras realidades financeiras.

Dentro desse contexto, a MetLife Foundation e a Sesame Workshop, organizações educacionais sem fins lucrativos, em parceria com o programa infantil Vila Sésamo, lançaram no Brasil uma iniciativa chamada “Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias”, que objetiva alcançar crianças de 3 a 6 anos e juntamente com a participação dos Mupptes, personagens da Vila Sésamo, e abordar assuntos como estratégias eficazes para controle de despesas, poupança, compartilhamento e doações. A implantação desse projeto parte da necessidade de atender famílias que possuem acesso limitado a serviços e produtos financeiros que podem ajudar no gerenciamento eficiente de seus recursos.

Tendo em vista que a educação financeira tem como finalidade auxiliar os consumidores a lidar de forma saudável com seus rendimentos e cooperar durante o processo de tomada de decisão, se esta estiver intimamente ligada com a administração pode elevar a qualidade de vida da sociedade e, por consequência, deveria estar mais presente na conjuntura educacional do país.

Fontes:

http://www.administradores.com.br/noticias/academico/vila-sesamo-lanca-no-brasil-programa-global-de-educacao-financeira-para-escolas-publicas/100826/

http://exame.abril.com.br/mercados/noticias/educacao-financeira-chega-as-escolas-publicas

Noelle

Coworking: coletividade, autonomia e inovação

Artigo 39 Amanda

O desenvolvimento da tecnologia proporcionou mudanças e inovações positivas na área organizacional, a utilização de redes sem fio, computação em nuvem, o uso de aparelhos móveis com acesso à internet tais como tablets, notebooks e celulares tornou possível trabalhar de praticamente qualquer lugar. Seja no escritório, em casa, no shopping, estamos constantemente on-line.

Uma pesquisa realizada no Reino Unido – “Virtual Work: Measuring the Benefits of Agility at Work” mostrou que 12% dos indivíduos que têm um trabalho, gostariam de poder fazê-lo de casa. Porém, deve-se levar em consideração, do mesmo modo, que trabalhar em casa tem suas desvantagens. Trabalho e vida pessoal se confundem, ambas invadindo o espaço da outra, a concentração constantemente perturbada por interrupções familiares, o estresse profissional afetando o convívio com seus parentes.  Outro fator relevante é o isolamento do individuo,pois o mesmo não se relaciona com outros profissionais, e dessa forma não constrói network. Ademais, em casa não há assistência administrativa e de TI.

Uma solução prática para esse impasse se chama coworking, escritórios coletivos, no qual, as pessoas obtém um espaço para desempenhar suas atividades profissionais, além de conhecer e relacionar-se com novas pessoas. Os escritórios de coworking reúnem, sobretudo, profissionais autônomos, indivíduos que buscam um lugar para trabalhar fora do ambiente rotineiro das suas organizações e empresários que viajam constantemente e dessa forma precisam de um espaço temporário para trabalhar.

É nesse contexto que diversos empreendedores estabelecem network para futuros trabalhos e até mesmo encontram sócios para novos negócios. Em síntese, o coworking é o ambiente ideal para quem busca dividir as despesas de um escritório ou apenas deseja conhecer novos espaços, ampliar o network e fugir da rotina.

Fontes:

http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/coworking/66262/

http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/coworking-a-vida-corporativa-do-seu-jeito/58093/

Amanda-Reis

Dicas para motivar sua equipe

Artigo Carol

A motivação no ambiente organizacional corresponde a fatores sociais, de produção, econômicos, tecnológicos, e inúmeros outros que podem ser capazes de influenciar e “dar aquela turbinada” em qualquer time. Pensar em formas que motive um funcionário ou colaborador é uma árdua tarefa para o líder do grupo, pois ele precisa conhecer os seus companheiros, conhecer o mercado, ser inovador e saber nivelar o equilíbrio entre a motivação do colaborador e o sucesso da empresa. Não se motiva pessoas de personalidades heterógeneas usando as mesmas ferramentas, palavras ou qual seja o método utilizado por você, líder.

Durante a carreira profissional podemos trabalhar com pessoas que amem a sua atividade profissional e necessitam de motivação mínima para se doar completamente a ela, executando-a com alto nível de qualidade, mas também estamos sujeitos a trabalhar com pessoas que não amem o seu trabalho, e que não acreditem que seja necessário doar-se para tal. Para melhorar a rotina profissional com essas pessoas, Victor Lipman, Fundador e diretor da Howling Wolf Training Management, LLC, prescreve 4 dicas para turbinar a motivação do seu time de colaboradores:

  1. Conheça seus funcionários individualmente: procurar saber o que seus funcionários querem e seus objetivos dentro da empresa é fundamental para o bem estar da equipe;
  2. Seja totalmente consciente do pessoal e da dinâmica de grupo: esteja consciente do perfil e comportamento do profissional que você está inserindo no seu time, isso é um dos principais primórdios para o sucesso;
  3. Encontre atribuições atrativas: tente encontrar uma atividade desafiadora para os membros de sua equipe, renovando as atividades se que fiquem monótonas;
  4. Situe claramente suas próprias expectativas: nada é conquistado por acaso, tudo é consequência de passos bem planejados, então tenha em mente que liderar pode não ser uma tarefa simples, mas pode ser recompensadora quando bem realizada.

Trabalhar a motivação do seu time exige empenho e percepção, pois é preciso ter sensibilidade para identificar qual elemento é capaz de incentivar cada categoria de funcionário. Trabalhar seguindo essas 4 dicas não garante a perfeita fórmula para obter um time de colaboradores empenhados em suas atividades, mas pode levar você, líder, a encontrar o melhor caminho para a satisfação mútua.

Fontes:

http://www.portal-administracao.com/2014/11/4-dicas-para-motivar-os-desmotivados.html

http://www.forbes.com/sites/victorlipman/2014/10/13/4-tips-to-motivate-the-unmotivated/2/

Carol Fernandes

A importância do profissional sustentável nas organizações

Artigo extra 03 Artur

Atualmente a Sustentabilidade é pesquisada e analisada por inúmeros autores, dentre eles, Peter Drucker, Michael Porter e Philip Kotler, grandes estudiosos das ciências sociais aplicadas e que fomentam conteúdos riquíssimos para o estudo da gestão de organizações.

Mas afinal, o que é Sustentabilidade? Nada mais é do que você garantir que a próxima geração tenha o mesmo recurso que você possui. No ambiente organizacional isso é traduzido por assegurar que você deixará sucessores capazes de dar continuidade ao desempenho empresarial e à eficiência (ambiental, social e econômica) que a sua geração administrou.

Cresce, então, a procura por profissionais que possuam visão sistêmica, fácil relacionamento com o público de interesse e capacidade de prever mudanças necessárias para o desenvolvimento sustentável da organização.

Por conta disso, a sustentabilidade permeia todas as áreas da empresa, de forma que é imprescindível a geração de profissionais sustentáveis no R.H, marketing, produção, P&D e etc. Este colaborador tem a consciência de que os resultados auferidos por ele são de longo prazo: melhoria no ambiente interno, valorização da marca, retornos financeiros otimizados, fidelização de clientes, engajamento das partes interessadas, transparência nas ações. A proposta não é se tornar um “ecochato”, mas sim um líder que inspira seus colaboradores a conquistarem resultados tão reconhecidos quanto os seus.

Hoje, a visão sistêmica desses profissionais tornou-se a maior contribuição para as empresas. Tão fundamental é a presença desses colaboradores nas organizações que desde 2011 a Associação Brasileira dos Profissionais de Sustentabilidade organiza eventos, atividades e disseminação do tema no ambiente corporativo.

Por fim, o diferencial desse agente de mudança é, também, o engajamento com a proposta de valor da organização e a sabedoria que os resultados alcançados dependem de uma rede interligada (cadeia de valor) capaz de gerar impactos positivos na sociedade.

Em geral, os profissionais sustentáveis conseguem:

  1. Comprometer-se com a estratégia da empresa;
  2. Possuir visão sistêmica;
  3. Entender e engajar seus stakeholders;
  4. Estabelecer ações éticas e transparentes com seu público de interesse;
  5. Apresentar resultados sustentáveis (social, econômico e ambiental).

 

Fontes:

ALVES JÚNIOR, M. D. Sustentabilidade das Organizações sem Fins Lucrativos. 01. ed. Fortaleza: Premius, 2010. v. 1000. 192p .

PORTER, M. E.; KRAMER, M. The competitive advantage of corporate philanthropy. Harvard Business Review, December, 2002.

ETHOS – INSTITUTO ETHOS DE EMPRESAS E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Site institucional. Disponível em: <http:// www1.ethos.org.br/EthosWeb/Default.aspx>. Acesso em: abril de 2015.

ARAÚJO, G.C.; KALB, N.D. Análise do conceito de responsabilidade social: um ensaio teórico. Revista DCS, Três Lagoas, vol. 3, n. 1, p. 1-15, nov. 2008.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de Consultoria Empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.

KOTLER, Philip. Administração de marketing. 10.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.

Artur Freitas

Os benefícios do conteúdo streaming

Artigo 35 Nicolas

É possível observar em nossa sociedade uma mudança na forma de consumir conteúdos de entretenimento. Um dos principais causadores desta transformação é a rápida proliferação de conteúdos no formato streaming (tecnologia de envio de informações multimídia, utilizando, principalmente a Internet). Utilizando como base um artigo de opinião, veiculado no site Uol, do escritor, ilustrador e roteirista, Fábio Yabu, iremos fazer uma breve discussão sobre como as novas gerações  irão consumir os conteúdos de entretenimento.

Para tentar prever essa mudança na forma de consumir o conteúdo de entretenimento da geração Z, Fábio observa o comportamento de Luna, sua filha de 4 anos. O escritor também levanta um importante questionamento acerca da relação entre as próximas geração de consumidores e a publicidade tradicional.

Observando as diferenças entre a televisão e o conteúdo streaming (Apple TV, Netflix, YouTube), é apontado que um dos benefícios deste último é o poder que o telespectador possui de escolher que deseja assistir, algo impossível na televisão.

O controle existente por parte dos telespectadores perante a programação faz com que os mesmos se abstenham dos métodos de persuasão das tradicionais publicidades existentes na televisão. Para Fábio, a TV possui um foco muito grande no anunciante, já o streaming pensa primeiramente no usuário. Tal fato reflete, consideravelmente, no impacto que a atual publicidade possui sobre as crianças, assunto que é, atualmente, passível de muitas discussões.

Para o ilustrador, o streaming tem como benefício a não exposição dos telespectadores mirins às propagandas tradicionais. Fábio observa que o distanciamento existente entre a filha e certos comerciais, principalmente aqueles que utilizam personagens infantis com o foco na venda de produtos, fez com que não despertasse nela o anseio por tais produtos, atribuindo aos personagens apenas o viés fantasioso, e não aquele associado ao consumo. Ele tem consciência que os pais são influências fundamentais no processo de escolha dos filhos, mas aponta que fica muito mais fácil convencê-los do que é correto quando não há um determinado personagem oferecendo algo contrário.

Como o escritor analisa, talvez Luna seja uma minoria, mas com a queda da audiência da TV aberta, a multiplicação das telas e dos serviços de streaming, e a constante aceleração da vida contemporânea, provavelmente a forma de consumir TV das futuras gerações será completamente diferente da geração de seus avós.

Fonte:

http://televisao.uol.com.br/noticias/redacao/2014/12/25/opiniao-minha-filha-tem-4-anos-e-mal-sabe-o-que-e-globo-sbt-ou-discovery.htm

Nicolas