A importância do profissional de Administração

Texto 209 - Gloria [SITE]

O administrador é um profissional de múltiplas competências, visto que o mesmo pode atuar em uma diversidade de áreas dentro das organizações. Mas qual é a real importância do profissional de Administração para as empresas?

Não bastam boas ideias, alto valor de capital e sonhos para montar um novo negócio, afinal, também é preciso tomar decisões e solucionar problemas da melhor forma, principalmente quando há diversidade de empresas no mercado – gerando, assim, alta concorrência – onde os setores de atuação vão de alimentos até beleza. Desta forma é que nasce a necessidade de um profissional de Administração e é por essa variedade de setores que o mesmo deve possuir múltiplas habilidades. Ademais, o administrador pode atuar em empresas públicas e privadas, e dentre as suas principais habilidades, estão: planejar, gerenciar e acompanhar o desenvolvimento da organização, objetivando o crescimento da mesma.

Nota-se, também, que de acordo com o último Censo da Educação Superior de 2008, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, do Ministério da Educação (INEP/MEC), o curso é uma das graduações mais procuradas em todo o país.

O Dicionário Aurélio diz que o significado de administrar é “exercer a administração de”. Logo, é perceptível que todas as organizações têm a necessidade de serem administradas, especialmente dentro de um mercado de alta concorrência, que é a nossa realidade e é nesse contexto que se percebe, claramente, a importância do administrador como um colaborador essencial para o funcionamento adequado de uma empresa. Afinal, qual empresa não precisa de administração?

Fontes:

Administradores.com. A importância da Administração. Disponível em:  <http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/a-importancia-da-administracao/47954/>.  Acesso em 07 de junho de 2017.

Dicionário do Aurélio. Significado de administrar. Disponível em: <https://dicionariodoaurelio.com/administrar>. Acesso em 07 de junho de 2017.

UNIPÊ Centro Universitário de João Pessoa. Por que toda empresa precisa de um administrador? Disponível em <http://blog.unipe.br/graduacao/por-que-toda-empresa-precisa-de-administrador>. Acesso em 14 de junho de 2017.

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Economia compartilhada e sustentabilidade

Texto 210 - Nícolas [SITE]

Devido o acelerado desenvolvimento humano e as mudanças no estilo de vida da população, o progresso econômico se tornou o principal objetivo da sociedade globalizada e, como consequência, os produtos fabricados e os processos produtivos passaram a agir de forma disfuncional e não sustentável. Por esse motivo, surgiu a necessidade de repensar as relações de consumo, desenvolvendo propostas inovadoras, como a economia compartilhada.

Esse tipo de economia, também denominada consumo colaborativo, é caracterizada como sendo uma maneira sustentável e solidária de consumir. Tendo como lema “usar é melhor do que ter”, essa ação tem foco as gerações futuras, ressaltando a ameaça inerente ao gasto excessivo e insustentável.

O consumo colaborativo tem como premissa básica a construção de benefícios, como economia financeira e de tempo, a todos os envolvidos no processo de trocas e a conscientização de um comportamento ambiental sustentável. Ações com esse cunho já podem ser observadas em todo o mundo, sendo incentivas por empresas e entidades públicas.

Apesar do crescente desenvolvimento da economia compartilhada, em alguns países, como no Japão, esse tipo de ação ainda é limitada, devido às restrições legais, regulatórias e culturais. É necessário eliminar tais obstáculos e buscar desenvolver propostas cada vez mais inovadoras como forma de minimizar as consequências ambientais do consumo exarcebado, reduzindo a quantidade de insumos extraídos da natureza e de lixo produzido nos processos produtivos.

Fontes:

Consumo Colaborativo. Economia Colaborativa – Consumo Colaborativo. Disponível em: <http://consumocolaborativo.blog.br/economia-colaborativa-consumo-colaborativo-exemplos/>. Acesso em: 5 de junho de 2017.

GloboNews. Consumo colaborativo ganha força e combate o desperdício em Berlim. Disponível em: <http://g1.globo.com/globo-news/noticia/2016/06/consumo-colaborativo-ganha-forca-e-combate-o-desperdicio-em-berlim.html>. Acesso em: 5 de junho de 2017.

Ponto Urbano. Sobre o consumo compartilhado. Disponível em: <http://pontourbano.net/blog/2016/10/12/sobre-o-consumo-compartilhado/>. Acesso em: 5 de junho de 2017.

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O que não fazer para ser um bom líder/gestor: o caso The Office U.K (1ª temporada)

Texto 207 - Luis Matheus [SITE]

É muito comum encontrarmos textos na Internet ou em livros, elencando algumas características que tornam alguém um bom líder ou um gestor conceituado. Entretanto, esse texto seguirá o caminho inverso e trará, baseado em uma série de comédia britânica, algumas dicas e atitudes que um bom líder NÃO deve ter.

The Office é uma série, em forma de falso documentário, que trata do dia a dia dos funcionários de uma empresa de venda de papéis. A equipe é formada por alguns colaboradores que compõem a porção administrativa da filial e também por outros funcionários que não recebem tanto enfoque na série, mas são responsáveis pelo estoque da filial.

Nesse contexto, há o gestor da parte da administrativa, David Brent, que se considera um ótimo administrador. Além de pensar dessa forma, ele se vê mais como um amigo do que como um chefe, propriamente dito, para a sua equipe. Entretanto, no decorrer da 1ª temporada da versão britânica, observamos algumas atitudes que uma pessoa, em sua posição, não deve ter. A partir disso, serão elencadas 6 características e ações que um líder ou um bom gestor não deve possuir, além de discorrer sobre algumas de suas consequências:

  • Piadas inadequadas em momentos inoportunos e brincadeiras de mau gosto: com o objetivo de enturmar-se, David Brent faz brincadeiras e piadas, entretanto, elas são extremamente inadequadas – pois possuem cunho machista, sexista e xenofóbico – para qualquer ambiente, principalmente para um local onde o profissionalismo deve ser zelado.
  • Jogo de influência: também é perceptível o uso da influência a fim de conseguir vagas para pessoas que não possuem capacitação de exercer as atividades necessárias para o cargo, através de mentiras.
  • Desleixo com as ordens e diretrizes da matriz: também é vista a falta de respeito que o gestor médio, David Brent, trata a pauta das reuniões e ordenamentos da matriz, ocasionando falta de sinergia entre a matriz e a filial.
  • Pouca transparência: o gestor, em várias ocasiões, não repassa o que realmente está ocorrendo na organização para sua equipe, gerando falsa esperança em alguns colaboradores e desconfiança em outros, permitindo a proliferação de fofocas.
  • Falta de supervisão das atividades: os colaboradores, durante alguns episódios, exercem atividades que não são de sua função e o gestor, David Brent, não tem conhecimento das atividades diárias de seu grupo.
  • Fuga de conflitos: David Brent também não busca resolver os conflitos que surgem entre os colaboradores, o que gera desunião e falta de respeito na equipe.

Essas atitudes são nocivas para a boa convivência e otimização das ações do grupo e acabam por formar uma cultura de procrastinação, incerteza e falta de foco para se chegar aos objetivos da organização como um todo, que passa por um período de recessão.

A partir do exposto, podemos entender que o bom líder tem como algumas características essenciais: respeitar todos os membros de sua equipe; os tratando com isonomia; ser transparente e passar confiança; procurar resolver os conflitos que surgem dentro do grupo e, principalmente, tratar com seriedade as diretrizes que a matriz repassa as filiais.

Fontes:

REDAÇÃO (Org.). 5 séries que todo administrador deve ver. 2014. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/noticias/entretenimento/cinco-series-que-todos-os-administradores-devem-assistir/92818/>. Acesso em: 29 de maio de 2017.

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A força do marketing por geolocalização

Texto 208 - Gabriela [SITE]

Com o poder e a consolidação das tecnologias, estar presente na Internet é uma questão de necessidade para as empresas, ainda mais para se fortalecer no mercado competitivo. É com essa visão que o marketing por geolocalização vem surgindo e inovando, já que busca atrair clientes de maneira rápida e assertiva.

O uso desse meio permite atingir o público certo, no lugar certo e em tempo real, traçando estratégias mais criativas. A marca de café colombiana Juan Valdez impactou seus clientes com mensagens customizadas que eram disparadas automaticamente de acordo com a localização, horário e temperatura relativa ao local em que a pessoa se encontrava, recebendo anúncios de ofertas de produtos quentes, caso o cliente se encontrasse em um local frio, por exemplo. Essa campanha, além de ganhar indicações a prêmios pela sua inovação, aumentou o número de visitas na sua página virtual e proporcionou um crescimento na quantidade de venda em suas lojas.

Para um uso efetivo dessa ferramenta de marketing, é importante que os empreendedores fiquem atentos aos horários em que suas mídias sociais possuem um maior engajamento, assim como em qual dia da semana seu público-alvo costuma utilizar mais a Internet. Ademais, é importante adequar seu anúncio à realidade do seu público, alterando diversos aspectos, mudanças na linguagem utilizada, por exemplo.

Assim, com o mercado altamente competitivo, é imprescindível que as empresas se adequem às novas tecnologias, conhecendo bem o seu público e inovando cada vez mais. Então, se for empreender e quiser se destacar, não espere a mensagem do concorrente chegar ao seu cliente antes que a sua.

FONTES:

Nuvel Shop. 6 dicas de marketing por geolocalização. Disponível em: https://www.nuvemshop.com.br/blog/dicas-marketing-geolocalizacao/. Acesso em: 30 de maio de 2017.

Portal Administradores. Como a publicidade mobile pode gerar vendas em sua loja física? Disponível em: http://www.administradores.com.br/noticias/marketing/como-a-publicidade-mobile-pode-gerar-vendas-em-sua-loja-fisica/118843/. Acesso em: 30 de maio de 2017.

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