Tenha Um Currículo Diferenciado ou Fique Para Trás no Mercado de Trabalho!

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O mercado de trabalho tem buscado, cada vez mais, por diferenciais competitivos entre seus concorrentes. O diploma de curso superior já garante uma vantagem frente à uma maioria, no entanto tão importantes quanto o curso de graduação têm sido as experiências vividas fora da sala de aula.

Mas como fazer sua experiência acadêmica ser mais engrandecedora dentro da universidade e aumentar suas chances de conseguir seu emprego dos sonhos?

As entidades estudantis se apresentam como uma ótima oportunidade para alinhar o conhecimento teórico da sala de aula com a vivência prática, acelerando o crescimento pessoal e profissional do estudante, além de contar muitos pontos no currículo. A seguir, serão apresentadas algumas dessas oportunidades que o aluno pode aproveitar dentro da universidade.

  1. Centro Acadêmico(CA): É a entidade representante, normalmente, dos estudantes de um curso de nível superior. O CA possui diversas funções, entre elas: organização de atividades acadêmicas extra-curriculares, discussões, palestras, semanas temáticas, recepção de calouros e realização de projetos de extensão.
  2. Empresas Juniores: Empresas juniores são associações civis sem fins lucrativos dentro de instituições de ensino superior. Através dessas empresas, os estudantes oferecem serviços e projetos com o intuito de contribuir para o desenvolvimento dos estudantes e formar profissionais mais capacitados e comprometidos.
  3. Programa de Educação Tutorial (PET): O PET é uma bolsa acadêmica que atua oferecendo projetos nas três vertentes da universidade: pesquisa, ensino e extensão, feitos com o auxílio de um professor-tutor. O PET traz uma vivência muito engrandecedora aos estudantes e além de gerar uma grande bagagem de conhecimento ao aluno, ainda proporciona benefícios para a sociedade que é favorecido com as pesquisas e eventos.

A vivência acadêmica pode gerar muitos frutos positivos a longo prazo, como a melhora da comunicação e a resiliência para solucionar problemas frente a várias pressões, além de aperfeiçoar a sua capacidade de trabalhar em equipe e estimular a proatividade e criatividade. Assim, é notório que qualquer das opções gera vários benefícios para a sua carreira e para o seu desenvolvimento pessoal. Agora é só escolher o que melhor se encaixa com você e correr para aproveitar.

Referências  

G1. Empresa Júnior ou Centro Acadêmico, qual é melhor para mim?. Disponível em:<https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/especial-publicitario/ampesc/admiravel-mundo-novo/noticia/2018/11/30/empresa-junior-ou-centro-academico-qual-e-melhor-para-mim.ghtml>. Acesso em 15 de abril de 2019.

GRUPO CIA DE TALENTOS. 5 motivos para entrar numa EJ. Disponível em<https://www.grupociadetalentos.com.br/br/conteudo/5-motivos-para-entrar-numa-empresa-junior>. Acesso em 15 de abr. de 2019.

PET ADM UFC. O que é o PET?. Disponível em<http://www.petadm.ufc.br/?page_id=309>. Acesso em 15 de abr. de 2019.

Imagem: https://bit.ly/32vbsbe

INGV

O que preciso saber antes de procurar um estágio?

Arte - Texto 150 - Gabriela [SITE]

Os estagiários, assim como quaisquer outros trabalhadores, têm seus direitos e deveres de acordo com a lei 11.788/2008 como protetora do estagiário e do seu trabalho. Com isso, é importante para os estudantes que pretendem estagiar saberem o que precisam cumprir e os direitos que possuem.

A carga horária é de 30 horas semanais (6 horas por dia) e a cada 12 meses de trabalho existe o recesso remunerado. É fundamental lembrar que o aluno que procura estagiar precisa ter, no mínimo, 75% de frequência na Instituição de Ensino. O estágio só tem validade quando são assinados o termo de compromisso e o seguro de acidentes pessoais e pode ser finalizado quando o estagiário abandonar ou finalizar o curso, reprovar o ano letivo e/ou ausentar-se por 15 dias consecutivos do local do trabalho. Ademais, é importante saber que faltas não justificadas poderão ser descontadas do valor da bolsa auxílio.

Além disso, o estagiário não tem direito ao 13º salário. Ele tem a oportunidade de optar pelo vale-transporte, mas é descontado 2,5% da sua bolsa É direito do estagiário receber o Certificado de Estágio após concluir o período de trabalho, e, caso for necessário, receber o Atestado de Estágio para comprovar a contratação.

Segundo a lei já citada no início do texto, o estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de estágio não obrigatório. No entanto, a empresa não tem a obrigação de dar os mesmos benefícios que concedem aos funcionários contratados, como assistência médica, vale refeição, etc.

Com isso, é necessário que os alunos que sonham com o tão almejado estágio pesquisem sobre o que precisam para estar em dia com a empresa, assim como o que a organização irá lhe cobrar para ter um contrato regular.

FONTES:

Administradores.com. Saiba quais são os direitos e deveres de um estagiário. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/saiba-quais-sao-os-direitos-e-deveres-de-um-estagiario/113749/> Acesso em: 27 de setembro de 2016.

Jusbrasil. Estágio, direitos e deveres. Acesso em: <http://jjuridicocps.jusbrasil.com.br/artigos/112108745/estagio-direitos-e-deveres> Acesso em: 27 de setembro de 2016.

Prefeitura de Porto Alegre. Direito e Deveres do Estagiário. Acesso em: <http://www2.portoalegre.rs.gov.br/estagios/default.php?p_secao=13> Acesso em: 27 de setembro de 2016.

Gabriela Tomaz

O que é resiliência e como desenvolvê-la?

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Uma palavra que vem ganhando destaque no contexto organizacional nas últimas décadas é “resiliência”. Ela é utilizada na Psicologia associada a situações em que o indivíduo se mostra capaz de enfrentar momentos desfavoráveis e de grande pressão, tirando proveito de suas competências, inteligência e saúde. Na Administração, o sentido da palavra não é diferente, uma vez que apresenta a ideia de que uma empresa ou pessoa resiliente é aquela que passa por momentos de dificuldade, como as crises financeiras, mas consegue se reestruturar, tornando-se vencedoras.

Segundo o professor Paulo Yazigi Sabbag, da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, há nove fatores que estão relacionados ao nível de resiliência de cada indivíduo, sendoesta uma capacidade que pode ser aprendida, principalmente no contexto do mercado de trabalho. Esses são os fatores que podem ser estimulados e que a influenciam diretamente:

  1. Autoeficácia: acreditar no potencial pessoal para a realização de projetos e alcance de resultados. Para estimular este fatoré importante treinos específicos e ter consciência do padrão habitual de atitudes.
  2. Competência social: diz respeito à proatividade para buscar ajuda e a abertura ao apoio em momentos de estresse. Treinamentos de liderança, ética e a prática da escuta são ações que estimulam tal fator.
  3. Empatia: significa colocar-se no lugar do outro, seja em situações reais ou fictícias. Um bom estímulo são trabalhos sociais e a leitura de biografias.
  4. Flexibilidade: refere-se tanto a ter maior tolerância em situações diversas, quanto ater maior criatividade. Treinamentos de criatividade e aulas de ioga ou dança de salão são excelentes estímulos.
  5. Tenacidade: trata-se da persistência para aguentar situações incômodas. Praticar algum esporte ajudaráa ter disciplina e irá expor os limites pessoais.
  6. Solução de problemas: diz respeito a agir pela mudança, diagnosticar problemas e elaborar soluções. Jogos de estratégia e o desenvolvimento de projetos são estímulos interessantespara este fator.
  7. Produtividade: é agir, tomar iniciativa, buscar soluções para os eventos que surgem em contextos de incertezas e desafios. Um serviço de coaching é um interessante estímulo.
  8. Temperança: refere-se ao controle das emoções, permanecendo sereno em situações difíceis. Ouvir música, meditação e psicoterapia irão contribuir para o desenvolvimento deste fator.
  9. Otimismo: resulta da competência social, da proatividade e autoeficácia.  Ter uma atitude positiva diante da vida é fundamental.

Observando tais fatores, percebe-se que no contexto organizacional do século vigente, é de grande relevância buscar o desenvolvimento da capacidade de ser resiliente, onde aprimorar cada um desses fatores constituintes da resiliência torna-se fundamental para a sobrevivência da organização e para uma melhor qualidade de vida.

Fontes:

ADMINISTRADORES.COM. O que é ser resiliente? 2009. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/o-que-e-ser-resiliente/33338/> Acesso em: 15 de agosto de 2016.

EXAME. 9 passos para ter mais resiliência no trabalho. 2012. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/9-passos-para-ter-mais-resiliencia-no-trabalho> Acesso em: 15 de agosto de 2016.

Cleilton

 

Como um intercâmbio pode fazer a diferença?

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            Com um mercado cada vez mais competitivo, a preocupação com a carreira torna-se um fato mais presente na vida dos jovens brasileiros. Logo, quando pensamos na vida profissional, buscamos alternativas de como sair na frente de nossos concorrentes nos processos seletivos, e como garantir a tão sonhada vaga no mercado de trabalho. Mas o que torna alguns profissionais mais atrativos que outros para as organizações?

            Muitas empresas acreditam que um grande diferencial no processo seletivo é a realização de um intercâmbio por parte do profissional. Para muitos recrutadores e especialistas, um intercâmbio constrói profissionais mais preparados para adversidades. Porém, infelizmente, não são todos que têm a possibilidade de realizá-lo, seja por motivos financeiros, tempo ou outras dificuldades.

            Mas, para todos os casos, existem alternativas que podem ajudar a tornar a viagem possível. Para os que não conseguem por falta de dinheiro, há a possibilidade de intercâmbios voluntários que muitas organizações ofertam. Uma delas é a AIESEC, que oferece intercâmbio para diversos locais do mundo com preço bem acessível.

         Já para os que não podem ausentar-se de seus deveres profissionais, acadêmicos ou até mesmo pessoais por muito tempo, o período de um intercâmbio é bem flexível e pode ser a partir de duas semanas de duração, como é o caso de alguns cursos intensivos de idiomas; ou até mesmo de 2 anos para cursos maiores, como os de especialização.

         O fato é que, de uma forma geral, as empresas buscam pessoas abertas a novas experiências, que não possuam medo de arriscar, e que sejam adeptas a novas culturas e transformações. Assim, realizar um bom intercâmbio é uma ótima maneira de mostrar para as organizações que você possui essas características e que é capaz de oferece-las a elas.

Referências:

Cidadão Global. Disponível em: http://aiesec.org.br/estudantes/cidadao-global/. Acesso em 01 de junho de 2016.

Intercâmbio como diferencial competitivo. Disponível em: http://carreiras.empregos.com.br/seu-emprego/intercambio-como-diferencial-competitivo/. Acesso em 01 de junho de 2016.

JÚNIOR TIMBÓ