Responsabilidade Social Empresarial: Origem, significados e reflexões

Artigo 12032015

Práticas e políticas empresariais de cunho de Responsabilidade Social Corporativa têm tido um crescimento vertiginoso nas últimas décadas e faz-se imperioso refletir acerca de seus objetivos, bem como de seus efeitos e influência/poder políticos.

No final do século XIX, nos EUA, documentos já incitavam o questionamento acerca das relações éticas entre as empresas e a sociedade. Não obstante, em 1919, o caso Dogde versus Ford afirmou o paradigma neoclássico da administração, onde a empresa é restrita à sua função econômica de maximizar os lucros para os acionistas. Com o decorrer dos anos, esse debate entre lucratividade e responsabilidade social foi bastante fértil.

Nos anos de 1970, a teoria dos stakeholders enfatizou um modelo de governança socialmente responsável, onde a Responsabilidade Social Empresarial passa a ser corolário de uma gestão estratégica e ética. Desse contexto, surge, no final da década de 1980, o conceito de Desenvolvimento Sustentável, numa associação que supõe posturas empresariais que arquem com as esferas social e ambiental, além da financeira.

Conceito dinâmico, polêmico e envolto em vários véus, promove várias indagações: É filantropia? Mera jogada de marketing? Ou mudança real de paradigma? O fato é que a Responsabilidade Social Empresarial vem adquirindo cada vez mais status politizado, impondo, assim, novas relações entre Estado – Empresas – Sociedade Civil. É tempo, pois, de reflexão e definição de papeis.

Fonte: http://rae.fgv.br/sites/rae.fgv.br/files/artigos/10.1590_s003475902012000200002_0.pdf

Emanuella

8 Lições para quem deseja ter sucesso no mundo do empreendedorismo

Artigo 10032015

Abrir um negócio próprio e ser um empreendedor de sucesso é o desejo de muitas pessoas. No entanto, ser empreendedor não é uma tarefa fácil, exige esforço e dedicação. Muitas dúvidas podem surgir ao longo do processo de criação de uma empresa, sendo assim, chequem as lições de Akio Morita, cofundador da Sony, sobre como empreender de uma maneira próspera:

  1. Acredite em seu próprio potencial – Não permita que as pessoas destruam suas ideias, seus pensamentos e suas expectativas sobre a forma como você tem que agir. Akio, por exemplo, afastou-se dos costumes e práticas de sua família, como a produção de saquê, para fundar a sua empresa de tecnologia Sony.
  2. Comece pequeno – O capital inicial para fundar a Sony foi de apenas 350 US$ (dólares). Não desista pela falta de recursos financeiros: ache sempre uma solução.
  3. Pense em um nome criativo e marcante para a sua empresa – Um marca notável, em muitos casos, é uma vantagem competitiva.
  4. Confie em suas intuições – O êxito inicial da Sony é consequência de um princípio de Morita: analise atenciosamente a maneira como as pessoas vivem e adquira uma percepção instintiva do que elas desejam e podem ter.
  5. Arrisque-se, sem medo de errar – À medida que se comete erros, mais sabedoria se adquire. No entanto, não cometa a mesma falha repetidas vezes.
  6. Certifique-se de que seus produtos sejam sempre de qualidade – Nem mesmo um bom marketing “salva” um produto ruim.
  7. Tenha originalidade e inove – A criatividade pode render marketing gratuito.
  8. Seja pioneiro no seu mercado – O sucesso acontece principalmente em setores onde não existe uma concorrência definida. Akio Morita investiu em mercados até então inexistentes e esse foi um dos segredos para o êxito da Sony.

Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/8-licoes-sobre-empreendedorismo-de-akio-morita-fundador-da-sony/53096/

Amanda Reis

Inscrições PET Ludus

Quer desenvolver o pensamento estratégico e ainda se divertir? Então, participe do PET LUDUS!  Corre, são poucas vagas!

Os alunos que participarem de todos os encontros deverão assinar o termo de compromisso para receber a declaração de participação contabilizando 16 horas.

Os encontros ocorrerão na sala 204 do novo bloco didático da FEAAC.

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Sustentabilidade em foco

Artigo 26022015

Práticas que visam o alcance da sustentabilidade aumentaram nas últimas décadas e, por consequência, diversos setores da sociedade, incluindo setores econômicos, procuraram formas de compreender melhor o significado desse termo e inseri-lo em suas políticas empresariais. Com essa mudança na realidade é possível perceber que diversas empresas adotam essa prática e reconhecem sua importância, tornando áreas como o marketing e a logística essenciais para a criação de seus produtos. Além disso, levam em consideração a pré e pós venda e a inovação de seus artigos, visando atender o crescente número de consumidores que preferem empresas que levantem a bandeira da sustentabilidade.

Apesar da mudança comportamental nas empresas, ainda há muito o que se fazer, tendo em vista que nem todas as empresas se inserem nesse contexto. Abraçar a causa da sustentabilidade é muito mais que reformular práticas empresariais, faz parte de um movimento que preza pela reeducação da sociedade, onde o meio ambiente ganha lugar de destaque.

Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/administracao-e-sustentabilidade/36931/

Noelle

Design e Administração

Artigo 29012014Embora a palavra design na maioria das vezes esteja relacionada com tecnologia, estética e itens de luxo, ela não se resume a isso. Design, na verdade, é um processo com início, meio e fim, que tem por objetivo simplificar operações e energia mental. A importância do design vem sendo reconhecida cada vez mais pelos executivos.

Para alguns pensadores, o design deve ser a disciplina que aplicada tornará possível a organização do futuro e, para que isso aconteça, os designers devem se tornar líderes. O design tem sido percebido como uma ferramenta ou metodologia para resoluções de problemas, e profissionais de diversas áreas têm buscado conhecê-lo. Uma das metodologias de design que vem sendo ensinada nas escolas de administração para a resolução de problemas complexos é o design thinking, apresentado em 2009 pelo CEO da Ideo, Tim Brown, e que colocou a empresa como uma das dez mais inovadoras do mundo.

Cleilton

Ser funcionário público e empreender sim!

Artigo 27012015

Não é preciso procurar muito, dentro dos cursos de administração, a significativa parcela de graduandos que anseiam pelo funcionalismo público. Também não vai ser difícil que esses mesmos alunos listem os vários motivos para tal foco: vão desde a estabilidade do cargo, bons salários, horários mais determinados, entre outros. “-Bom, ok para isso.” Mas o que deve ser preocupante, quando listados esses motivos, é a ausência de um compromisso com o funcionalismo do cargo. É a falta, na maioria das vezes, da importância de tal sistema.

Os cidadãos brasileiros, cada vez mais, se manifestam contra a ineficiência de alguns órgãos do funcionalismo publico. Isso abre espaço para uma nova ordem, uma ordem de mudanças para as práticas dos profissionais da área, que na maioria das vezes é reconhecida por sua ineficiência. Dentro desse âmbito, é fundamental o empreendedorismo no setor público. Os estudantes de administração precisam se utilizar dessa nova ordem para incorporarem o espírito empreendedor, desenvolvido durante sua graduação, no serviço público. Criando assim agentes de transformação, com base em ações criativas e inovadoras, que aperfeiçoem a gestão pública. Dessa forma, oferecendo ao cidadão um serviço cada vez mais adequado e comprometido com uma nova ordem de mudanças.

Ednaldo