Não é preciso procurar muito, dentro dos cursos de administração, a significativa parcela de graduandos que anseiam pelo funcionalismo público. Também não vai ser difícil que esses mesmos alunos listem os vários motivos para tal foco: vão desde a estabilidade do cargo, bons salários, horários mais determinados, entre outros. “-Bom, ok para isso.” Mas o que deve ser preocupante, quando listados esses motivos, é a ausência de um compromisso com o funcionalismo do cargo. É a falta, na maioria das vezes, da importância de tal sistema.
Os cidadãos brasileiros, cada vez mais, se manifestam contra a ineficiência de alguns órgãos do funcionalismo publico. Isso abre espaço para uma nova ordem, uma ordem de mudanças para as práticas dos profissionais da área, que na maioria das vezes é reconhecida por sua ineficiência. Dentro desse âmbito, é fundamental o empreendedorismo no setor público. Os estudantes de administração precisam se utilizar dessa nova ordem para incorporarem o espírito empreendedor, desenvolvido durante sua graduação, no serviço público. Criando assim agentes de transformação, com base em ações criativas e inovadoras, que aperfeiçoem a gestão pública. Dessa forma, oferecendo ao cidadão um serviço cada vez mais adequado e comprometido com uma nova ordem de mudanças.
Belo texto! Levarmos a eficiência e produtividade ao setor público é utilidade nacional