Viciados não, eSportistas: as oportunidades no mercado dos jogos digitais!

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Como o crescimento do mercado de jogos vem acompanhando o desenvolvimento da tecnologia, encontra-se, hoje, uma gama de pessoas que praticam o ato de jogar videogames, principalmente os jogos online. Independente das plataformas, observa-se que, atualmente, essa massa envolvida com jogos é bem numerosa, como aponta os dados de uma pesquisa do Meio Bit, em 2015, na qual indica que 82% dos jovens e adultos jogam videogames.

Com o progresso dos jogos e dos jogadores, surgiu uma modalidade esportiva chamada eSports, na qual os jogos online são tratados como esportes digitais, oferecendo os benefícios dos trabalhos convencionais, como salários, organizações, mercado de transferência, entre outros. Os jogos mais populares são: FIFA, PES, League Of Legends, Conter Strike: GO, World Of Warcraft, entre alguns outros.

Com grande complexidade, os jogos desafiam a estratégia dos jogadores e de suas organizações que, com o intuito de se manterem sempre no topo dos rankings, investem imensamente em seus players e comissões técnicas para que sempre se mantenham com as mecânicas em dia.  As oportunidades no mercado do eSports são vastas, possuindo meios como as streams, os campeonatos regionais, os nacionais, os mundiais, os patrocínios, os ingressos, o merchandising, os direitos de transmissão e as premiações. Segundo o site O Globo, o mercado do eSports, no ano de 2017, movimentou cerca de 385 milhões de pessoas com a receita de 696 milhões de dólares (2,15 bilhões de reais).

Portanto, ao se atentar às informações acima, percebe-se que o mercado dos jogos digitais está aquecido e apto para investimentos, pois apesar de toda quantia já movimentada o setor ainda é novo no mercado e tende a evoluir cada vez mais.

 

Referências Bibliográficas

Em crescimento, mercado de E-Sports no Brasil tem perfil traçado. Disponível em:https://exame.abril.com.br/blog/esporte-executivo/em-crescimento-mercado-de-e-sports-no-brasil-tem-perfil-tracado/. Acesso em:  06 de fevereiro de 2018.

GLOBO.COM.  De nerds a ciberatletas: o crescimento exponencial do E-Sports. Disponível em:https://oglobo.globo.com/esportes/de-nerds-ciberatletas-crescimento-exponencial-do-sports-21233721. Acesso em: 06 de fevereiro de 2018.

ING BRASIL. E-Sports podem arrecadar quase US$ 700 milhões em 2017. Disponivel em: http://br.ign.com/esports/.45784/news/esports-podem-arrecadar-quase-us-700milhoes-em-2017. Acesso em: 06 de fevereiro de 2018.

ALKS

Marketing Social ou Bluewashing?

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Empresas preocupadas com o desenvolvimento sustentável e com a imagem que elas estão passando para a sociedade, na qual está inserida, utilizam de uma prática de gestão estratégica: a responsabilidade social. Essa estratégia garante uma maior transparência no relacionamento com o público atendido e reforça o compromisso, através de ações e práticas sociais, que a empresa tem com a sociedade. Essas empresas adotam tais comportamentos para sua promoção e diferenciação no mercado, utilizando-as como forma de se manterem competitivas. Entretanto, no que concerne ao marketing social, diversas empresas tem o empregado de maneira errônea, exercendo práticas de bluewashing.

O bluewashing é um termo recente, aplicado e estudado no campo social, cuja discussão tem sido cada vez mais presente no mundo empresarial. Na qual, seu termo consiste na autodenominação errônea de uma organização como uma “empresa azul”, termo que remete as práticas de responsabilidade social de uma instituição e o modo como ela preza pela sua obrigação de agir em benefício da sociedade em geral.

 Essas empresas, no entanto, desrespeitam os direitos sociais grave e constantemente, prejudicando à comunidade e o desrespeitando os direitos humanos, como casos em que crianças e trabalhadores são forçados a trabalhar em atividades desumanas e mal remuneradas em cadeias de suprimentos em países subdesenvolvidos, onde essas cadeias representam os principais fornecedores das empresas multinacionais. Mesmo que os fornecedores não sejam ligados diretamente as atividades empresarias da empresa, é responsabilidade da empresa líder a fiscalização das responsabilidades sociais onde está inserida.

Portanto, a prática do exercício de bluewashing vêm sendo estudada cada vez, pois empresas matrizes ou filiais as usam de estratégia de marketing social para alcançar benefícios de destaque no seu ramo, esquecendo-se da responsabilidade social de todo o processo da cadeia de suprimentos. Assim, por mais que as empresas líderes não cumpram seu papel com a responsabilidade social, a comunidade deve voltar sua atenção para o reforço e o incentivo do combate em relação ao bluewashing.

REFERÊNCIAS

ASKEW, Katy. Food sector urged to follow Unilever and Nestlé on tackling slave labour. Disponível em: < https://www.foodnavigator.com/Article/2017/10/04/Food-sector-urged-to-follow-Unilever-and-Nestle-on-tackling-slave-labour> Acesso em: 22 de Janeiro de 2018.

Wakahara, Roberto, 2017. Bluewashing, desrespeito aos direitos fundamentais laborais e propaganda enganosa. Disponível em: https://juslaboris.tst.jus.br/handle/1939/108698 acesso em: 22 de Janeiro de 2018.

Samuel

Meditação e produtividade: como sair do piloto automático

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Apenas se imagine na seguinte situação: você trabalha em uma organização e tem como missão elaborar um projeto altamente complexo. Mas, muito provavelmente, você faz e pensa em muitas coisas ao mesmo tempo. Qual será o resultado disso? Talvez você tenha pensado: isso prejudica meu foco naquele projeto, diminui minha produtividade e gera estresse, ansiedade e, em alguns casos, depressão. E é justamente pensando nisso que diversas organizações têm incentivado seus funcionários a praticar a meditação.

Estudos apontam que, em 50% do tempo, estamos no piloto automático, ou seja, nossa mente fica dispersa em pensamentos e preocupações divergentes do momento presente durante metade da nossa vida, o que, fatalmente, prejudica a produtividade. De encontro a essa problemática, surge a meditação, uma técnica de relaxamento e concentração originária da Índia, que tem como objetivo reduzir gradativamente as ondas mentais e fazer com que o indivíduo foque mais no momento presente.

Entre os benefícios de se meditar diariamente, se encontram: aumento na imunidade fisiológica, concentração, criatividade, produtividade, memória, capacidade de aprendizado, sentimento de felicidade, estabilidade emocional, vitalidade e autodisciplina. Por conta disso, é crescente o número de organizações que estão utilizando técnicas relacionadas à meditação em seus colaboradores e executivos. Como exemplo, podemos citar gigantes da internet como o Twitter, o Google, o Facebook, a varejista Target e a empresa de tecnologia IBM.

Com isso, podemos perceber que as empresas estão começando a notar que, na maioria das vezes, o profissional multitarefa, por ter muitas funçõessobre sua responsabilidade, acaba não executando tão bem nada do que está dentro das atividades do seu cargo, pois, apesar de vivermos em um mercado rápido e dinâmico, é importante focar no momento presente, na atividade que está sendo realizada agora. Por isso, práticas como a meditação dentro do mercado começam a ser um pilar na formação de profissionais focados, criativos e com alto desempenho.

Referências Bibliográficas

EXAME. Nova técnica de meditação aumenta a produtividade no trabalho. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/carreira/nova-tecnica-de-meditacao-aumenta-a-produtividade-no-trabalho/> Acesso em: 20 de dezembro de 2017.

ZOGNO, M. A; VIANA, W. G. Meditação dirigida: Produtividade e qualidade de vida. Revista Cultura e Extensão, São Paulo, v. 3, n. 8, p.49-55, mar. 2010. Semestral.

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